Archive for 19 Outubro, 2005
LIGA DOS CAMPEÕES – 3ª JORNADA
GRUPO H Jg V E D G Pt Gl.Rangers-FC Porto…..3-2
1 Inter3 2 – 1 2-2 6 Artmedia-Inter……….0-1
2 Artmedia3 1 1 1 3-3 4 Inter-Gl.Rangers……..1-0
3 Gl.Rangers3 1 1 1 3-3 4 FC Porto-Artmedia…….2-3
4 FC Porto3 1 – 2 6-6 3 FC Porto-Inter……….2-0
Gl.Rangers-Artmedia…..0-0
MUNDIAL 2006 (XIX) – 1950
Depois das desistências da Escócia, Turquia e Índia (e na sequência da recusa da França e de Portugal), a Fase Final seria disputada por apenas 13 selecções.
Pela segunda vez na história, o Uruguai sagrava-se Campeão Mundial, na única edição da prova em que não houve uma Final (tendo a competição sido disputada sob a forma de “mini-campeonato” opondo a Suécia, Espanha e Uruguai ao Brasil), num jogo histórico frente ao Brasil, que, mais de 50 anos depois, continua a ser relembrado como uma “tragédia”, a que assistiram ao vivo, em pleno Estádio do Maracanã, cerca de 174 000 brasileiros (um record que, provavelmente, nunca virá a ser batido).
Depois de “esmagar” a Suécia por 7-1 e a Espanha por 6-1, o Brasil, necessitando apenas de um empate, sofreria o 1-2 a cerca de 10 minutos do final do jogo, num golo que ensombraria para sempre a vida do guarda-redes Barbosa.
Os EUA provocariam grande surpresa ao eliminar a equipa da Inglaterra; também de forma inesperada, a Suécia eliminaria um enfraquecido Campeão em título, a Itália.
Outro guarda-redes, Antonio Carbajal, do México, iniciava também um record virtualmente insuperável: 5 Fases Finais consecutivas do Campeonato Mundial, entre 1950 e 1966. Apenas o alemão Lothar Matthaus conseguiria igualá-lo, participando nas provas de 1982 a 1998, sendo o jogador com mais jogos disputados em Fases Finais de Mundiais: 25!
"SOCIEDADE ANÓNIMA"
Dia após dia, a blogosfera não deixa de nos “surpreender”, reafirmando a sua vitalidade e a sua capacidade de renovação.
Nasceu há poucos dias o Sociedade Anónima – A Irmandade dos Anéis, um blogue no feminino, para já feito a 22 (!) mãos…
Obviamente imperdível!
P. S. Saúdo igualmente o anunciado regresso do Companhia de Moçambique.
II ENCONTRO DE WEBLOGS (IV)
Luís Santos (Atrium) faria referência aos principais aspectos analisados pelo grupo de trabalho “Weblogs e jornalismo”.
Começaria por referir que os blogues contribuem para ampliar / acrescentar informação à que está já normalmente disponível nos meios de comunicação tradicionais, mesmo que respeitante apenas a “micro-áreas” da sociedade.
Outro papel que os blogues vêm assumindo é o de acompanhar os meios tradicionais, como “watchdog” ou uma espécie de “provedor”.
Notaria a existência de blogues mantidos por jornalistas, sobre a sua actividade profissional, a par de outros blogues, mais orientados para a vertente de formação em jornalismo.
Como principais aspectos de evolução desta área da blogosfera, entre 2003 e 2005, apontou nomeadamente:
– o impacto do RSS, que se acentuará no futuro próximo
– a consolidação de “audiências” (apesar de preferencialmente frequentados por leitores de alguma forma relacionados com o jornalismo ou a aprendizagem do jornalismo)
– os comentários identificados (existindo até uma regra, de apenas responder a comentários não anónimos).
Seguiu-se Mónica André (B2OB), coordenadora do grupo de trabalho “Weblogs no contexto organizacional“, que começaria por notar que os blogues são uma ferramenta, à qual podem ser dadas distintas utilizações.
Destacou a possibilidade que proporcionam de estreitamento das distâncias, promovendo conversas a nível global.
Sobre a situação portuguesa, referiu que parece não ter ainda despertado o interesse pelos blogues no contexto organizacional, sendo a dimensão desta vertente dos blogues ainda muita diminuta em Portugal.
Apontou os blogues como instrumento para dar visibilidade às competências / projectos de cada colaborador de uma entidade ou organização.
Citaria dois casos conhecidos: a plataforma de blogues da Assembleia da República que, até à data, não vingou; e, por outro lado, o caso da TBWA, em que os trabalhos desta agência de publicidade são divulgados via blogue. Referiu, a nível internacional, os casos da IBM e da HP, como exemplos de entidades que adoptaram os blogues no contexto organizacional.
Concluiria afirmando que o tipo de utilização depende da missão de cada entidade ou instituição; que público se visa atingir (interno ou externo), lançando uma questão de relevo: “Quem, dentro da organização, deverá (man)ter blogues?”