Archive for Julho, 2007

RECRUTAMENTO DE "BLOGGERS"

A TubarãoEsquilo está a admitir autores para projectos editoriais em fase de preparação, nas seguintes áreas temáticas:

  • Eleições presidenciais nos Estados Unidos da América
  • Crise da direita em Portugal
  • Legislativas nacionais de 2009
  • Política, economia e negócios em Portugal
  • O novo Tratado da União Europeia
  • 31 Julho, 2007 at 1:39 pm Deixe um comentário

    PRINCIPAIS DATAS DO ESCUTISMO

    1907 – Robert Baden-Powell organiza o campo experimental da ilha de Brownsea (Reino Unido), de 1 a 9 de Agosto

    1908 – Publicada a obra “Scouting for Boys”, de Baden-Powell

    1911 – Escutismo introduzido em Macau

    1912 – Formam-se em Lisboa os primeiros grupos de Escoteiros portugueses

    1920 – 1º Jamboree Mundial, em Olympia, Londres, reune 8 000 participantes, com Baden-Powell aclamado como chefe mundial. A primeira Conferência Internacional reúne organizações de Escuteiros de 33 países

    1921 – Começa a ser publicada a revista “Jamboree”, depois denominada “World Scouting” (desde 1955), actualmente “World Scouting News)

    1922 – Ultrapassada a marca de 1 milhão de escuteiros

    1924 – 2º Jamboree Mundial, na Dinamarca, com cerca de 4 500 participantes

    1929 – 3º Jamboree Mundial, em Birkenhead, Inglaterra, reunindo 50 000 escuteiros

    1933 – 4º Jamboree Mundial, na Hungria, com mais de 25 000 participantes

    1935 – Criação do prémio “Lobo de Bronze”, atribuído em reconhecimento de serviços excepcionais em prol do Movimento Escutista; o primeiro prémio foi atribuído a Baden-Powell; até hoje, foram distinguidos com este prémio apenas cerca de 300 Escuteiros.

    1937 – 5º Jamboree Mundial, na Holanda, com quase 30 000 participantes

    1947 – 6º Jamboree Mundial, em Moisson, França, reúne quase 25 000 escuteiros

    1950 – Ultrapassado o número de 5 milhões de escuteiros, originários de 50 países

    1951 – 7º Jamboree Mundial, na Áustria, com cerca de 13 000 participantes

    1955 – 8º Jamboree Mundial, em Niagara-on-the-Lake, no Canadá, reúne cerca de 11 000 participantes

    1957 – 9º Jamboree Mundial, celebrando o cinquentenário do Escutismo, em Birmingham, Inglaterra, com cerca de 30 000 participantes, de mais de 50 países

    1959 – 10º Jamboree Mundial, nas Filipinas, com 12 000 participantes

    1961 – 18ª Conferência Mundial, em Lisboa, com 50 organizações nacionais de Escutistas

    1963 – 11º Jamboree Mundial, em Maratona, Grécia, com 14 000 participantes

    1967 – 12º Jamboree Mundial, nos EUA, reunindo 12 000 escuteiros, de cerca de 70 países

    1969 – Atingido o número de 12 milhões de escuteiros

    1971 – 13º Jamboree Mundial, no Japão, com quase 24 000 participantes. O número de países com organizações nacionais de escuteiros atinge os 100

    1975 – 14º Jamboree Mundial, em Lillehammer, Noruega, com mais de 17 000 participantes, de mais de 80 países

    1983 – 15º Jamboree Mundial, em Calgary, Alberta, Canadá, com cerca de 15 000 participantes

    1987 – 120 países com organizações nacionais de Escutistas

    1988 – 16º Jamboree Mundial, em Nova Gales do Sul, Austrália, com mais de 13 000 Escuteiros, de cerca de 80 países

    1990 – 130 Países com organizações nacionais de Escuteiros

    1991 – 17º Jamboree Mundial, na Coreia do Sul, com 20 000 participantes, provenientes de 135 países

    1995 – 18º Jamboree Mundial, na Holanda, com cerca de 29 000 participantes, de cerca de 165 países e territórios

    1996 – A Organização Mundial agrega 140 países membros

    1997 – 1º Jamboree na Internet, comemorando os 90 anos de Escutismo

    1998 – 19º Jamboree Mundial, no Chile

    1999 – Atingido o número de 150 países membros da Organização Mundial

    2002 – 20º Jamboree Mundial, na Tailândia, com 24 000 participantes de cerca de 150 países e territórios

    2007 – 21º Jamboree Mundial, em Inglaterra, celebrando o centenário do Escutismo

    31 Julho, 2007 at 8:31 am 8 comentários

    TAPETES E PINTURA – SÉCULOS XV A XVIII – O TAPETE ORIENTAL EM PORTUGAL

    É inaugurada amanhã, pelas 19 horas, no Museu Nacional de Arte Antiga (Lisboa – Rua das Janelas Verdes), uma exposição que aborda, pela primeira vez, a história dos tapetes orientais em Portugal, estruturada em 4 grandes núcleos: Península Ibérica, Turquia, Pérsia e Índia .

    Os tapetes orientais foram introduzidos na Península Ibérica depois da conquista islâmica no século VIII, com Lisboa a ter uma produção própria, por artífices muçulmanos, até ao final do século XV – altura em que os tapetes turcos (de desenho geométrico, importados através de Veneza) alcançaram uma crescente popularidade em toda a Europa.

    Com a descoberta da rota marítima para a Índia, em 1498, os tapetes persas e indianos, de desenho floral, começaram a chegar cada vez em maior número ao mercado português, com os tapetes persas de seda a tornarem-se o têxtil oriental de maior prestígio no comércio internacional.

    Em paralelo, os pintores portugueses acompanharam a presença dos tapetes orientais, concedendo-lhe um lugar de destaque nas suas composições.

    30 Julho, 2007 at 6:05 pm 1 comentário

    BADEN-POWELL

    Robert Stephenson Smyth Baden-Powell nasceu em Paddington, Londres, a 22 de Fevereiro de 1857, filho de um Reverendo e professor da Universidade de Oxford.

    Órfão de pai desde os 3 anos, começou por ter as primeiras aulas com a sua própria mãe, antes de ingressar na escola. Teria, desde cedo, lições de piano e violino, ao mesmo tempo que despertava o seu espírito de aventura, interessando-se pela observação e reconhecimento de percursos, acampando e fazendo expedições de barco à vela na costa sul de Inglaterra ou de canoa no rio Tamisa, usando mapas e bússola, e recorrendo a fogueiras para cozinhar os alimentos.

    Viria a ingressar na carreira militar, que o conduziria à Índia, em 1876, enquanto especialista em observação e exploração, fazendo mapas e reconhecimento do terreno.

    Rapidamente assumiria funções de treino e formação de outros militares, organizando pequenas patrulhas com um líder e reconhecimento de desempenho, atribuindo distintivos com o tradicional desenho do indicador do ponto cardeal Norte, que viria a inspirar o símbolo do Escutismo.

    Passaria ainda pela região dos Balcãs, Malta e pela África do Sul, onde se distinguiu na defesa de Mafeking, face aos ataques dos Boers, em 1899/1900.

    Regressando a Inglaterra em 1903 como herói nacional, o seu manual “Aids to Scouting” (escrito com fins militares) seria usado por jovens líderes e professores na aprendizagem da observação.

    Até que, em 1907, com início a 1 de Agosto, organizaria um campo experimental na ilha de Brownsea (Canal da Mancha), com cerca de 20 jovens (agrupados em 4 patrulhas), visando colocar em aplicação as suas ideias, num acampamento sob a sua liderança, que constituiria o marco fundador do Escutismo.

    No ano seguinte, publicaria “Scouting for Boys” (obra traduzida em mais de 35 línguas), que resultaria na formação espontânea de patrulhas de Escuteiros, visando experimentar – colocando em prática – as suas ideias.

    Abandonaria a carreira militar em 1910, com 53 anos de idade, dedicando-se então ao desenvolvimento do movimento de Escutistas; em 1920, aquando do primeiro Jamboree Mundial (primeira concentração internacional de escuteiros), viria a ser designado Chefe Mundial.

    Já agraciado (pelo Rei Jorge V) com o título de Lord Baden-Powell of Gilwell, regressaria a África, em 1938, num retiro no Quénia, onde viria a falecer em 1941, com 83 anos. A sua esposa, Lady Olave Baden-Powell prosseguiria a sua obra, enquanto viveu, até 1977.

    Autor de mais de 30 livros, obteve graduações honorárias de, pelo menos, 6 Universidades.

    30 Julho, 2007 at 12:35 pm Deixe um comentário

    221-B BAKER STREET

    É o nome de um dos mais recentes blogues em Portugal, mantido por Lauro António e Ana Paula, tendo por temática o famoso Sherlock Holmes, prometendo “muita informação e opinião”.

    30 Julho, 2007 at 10:02 am Deixe um comentário

    "TOUR DE FRANCE"

    Encerrado o (não isento de polémica) consulado de Lance Armostrong, com 7 vitórias consecutivas (entre 1999 e 2005) – e na sequência da exclusão das maiores figuras da modalidade (Ivan Basso e Jan Ullrich) na véspera da partida do ano transacto -, pensava-se que o “Tour de France”, maior prova velocipédica mundial, tinha definitivamente “batido no fundo” com o resultado positivo do vencedor da competição (o também estado-unidense Floyd Landis) no controlo anti-doping, que provocou que, ainda hoje, não tenha sido declarado o vencedor da prova de 2006 (decorre processo em Tribunal, interposto pelo ciclista, alegando a sua inocência).

    Mas a questão do doping no ciclismo é ainda mais profunda e transversal; não se limita apenas a alguns casos pontuais de “grandes figuras”.

    Numa modalidade que tem a particularidade de requerer rápidas recuperações de esforço (os ciclistas deparam-se, dia após dia, ao longo de 3 semanas, com longas e exigentes etapas), todo o pelotão recorre – hoje, como ao longo dos tempos – a suplementos vitamínicos, que foram sendo alvo de gradual processo de sofisticação, visando escapar ao controlo, num contexto em que o ténue limiar entre a legalidade e a ilegalidade é constantemente testado.

    As principais equipas rodearam-se de experimentadas equipas médicas, investigando e desenvolvendo substâncias sintéticas, doseadamente administradas, procurando a maximização do rendimento competitivo dos seus atletas, a par de uma complexa gestão dos limites: as substâncias proibidas apenas se tornam efectivamente ilícitas em termos das regras desportivas quando excedem determinados níveis fixados em regulamento.

    Assiste-se portanto a uma competição paralela – extra-estrada ou extra-pista – entre a investigação desenvolvida pelas equipas médicas e as técnicas, cada vez mais sofisticadas, de controlo anti-doping.

    O “pecado da gula” levou a que – também este ano – dois dos principais candidatos à vitória, Mickael Rasmussen (tendo faltado a alguns controlos durante a época) e Alexander Vinokourov (apanhado nas malhas do controlo depois de ter vencido o contra-relógio) acabassem excluídos da prova.

    A atitude da equipa Rabobank, retirando o seu ciclista da competição (e rescindindo o seu contrato!) – quando Rasmussen era camisola amarela e tinha a vitória quase adquirida – não deixará de constituir um decisivo sinal positivo para a credibilização da modalidade. Já o ano passado, a equipa Phonak (de Floyd Landis) havia transmitido uma mensagem no mesmo sentido.

    Será ainda possível “salvar o ciclismo”?

    Com significativos interesses económicos envolvidos, dados os fortes investimentos realizados pelos patrocinadores, a modalidade não parece ter “dois caminhos”; caso as principais equipas (na sua generalidade) não invertam o rumo (da competitividade baseada em sofisticadas equipas médicas e práticas ilícitas de dopagem), acabará por – consequência da ruína da credibilidade desportiva – sofrer o afastamento desses mesmos financiadores, com reflexos calamitosos a todos os níveis, num verdadeiro “efeito-dominó”, qual ciclo vicioso de que dificilmente se poderá sair: desinvestimento publicitário / redução drástica nas remunerações dos ciclistas / quebra de nível competitivo / afastamento do público / alheamento das televisões e dos media em geral.

    No meio de tudo isto, a prova teve de prosseguir – quantas vezes terá passado pela mente dos organizadores suspender esta edição? – com a vitória (inevitavelmente diminuída por todas as circunstâncias envolventes) de um prometedor jovem (estreante na competição!), o espanhol Alberto Contador, da equipa Discovery Channel, em que milita também o português Sérgio Paulinho, com uma sofrível participação, a concluir a prova na 65ª posição da classificação geral final:

    1. Alberto CONTADOR (Espanha) – DISCOVERY CHANNEL TEAM – 91h 00′ 26″
    2. Cadel EVANS (Austrália) – PREDICTOR – LOTTO – + 00′ 23″
    3. Levi LEIPHEIMER (EUA) – DISCOVERY CHANNEL TEAM – + 00′ 31″
    4. Carlos SASTRE (Espanha) – TEAM CSC – + 07′ 08″
    5. Haimar ZUBELDIA (Espanha) – EUSKALTEL – EUSKADI – + 08′ 17″
    6. Alejandro VALVERDE (Espanha) – CAISSE D’EPARGNE – + 11′ 37″
    7. Kim KIRCHEN (Luxemburgo) – T-MOBILE TEAM – + 12′ 18″
    8. Yaroslav POPOVYCH (Ucrânia) – DISCOVERY CHANNEL TEAM – + 12′ 25″
    9. Mikel ASTARLOZA (Espanha) – EUSKALTEL – EUSKADI – + 14′ 14″
    10. Oscar PEREIRO SIO (Espanha) – CAISSE D’EPARGNE – + 14′ 25″

    65. Sérgio PAULINHO (Portugal) – DISCOVERY CHANNEL TEAM – + 2h 23′ 31″

    29 Julho, 2007 at 10:55 pm 2 comentários

    PAI

    São já 6 anos, mas a memória não se apagará nunca…

    Mais do que em qualquer outra altura, não consigo deixar de pensar como é injusto não podermos partilhar – todos juntos – estes momentos.

    28 Julho, 2007 at 7:46 am 4 comentários

    CAIS DA EUROPA / DISCURSOS DO OUTRO MUNDO

    Cais da Europa é o nome de um blogue lançado pela revista Visão, para acompanhamento da Presidência do Conselho da União Europeia: “Os dias e as noites da presidência portuguesa da União Europeia. Válido até 31 de Dezembro de 2007.”

    O Público tem um novo “blogue convidado”, o Discursos do Outro Mundo, a propósito do Second Life.

    27 Julho, 2007 at 1:58 pm Deixe um comentário

    MPB.pt (VI) – CAETANO VELOSO (1 de Agosto de 2006)

    “Eu gostava das notícias que chegavam da Suécia por causa da liberdade sexual e da experiência da social-democracia, que eu achava superior àquele negócio do comunismo da União Soviética. Meus amigos comunistas ficavam contra, porque diziam que aquilo era uma contrafacção burguesa para impedir o avanço da revolução. Eu sempre fui desconfiado desse pessoal. […]

    Porque é uma língua muito pouco conhecida, cuja literatura é muito pouco conhecida fora do âmbito da própria língua portuguesa. Cuja vida cultural é pouco conhecida fora desse âmbito. Por isso é um gueto. É fechada. A vida da língua portuguesa é fechada ao mundo de língua portuguesa. Não é como o inglês ou o espanhol. Não é tão fechada quanto o esloveno, porque o esloveno é falado por um grupo pequeníssimo de pessoas, apenas na Eslovénia. O português é falado em Portugal, um país pequeno mas que fez grandes viagens. Ao fazê-las, levou a língua daqui, dessa ponta da Península Ibérica para várias partes do mundo. Uma delas é o imenso Brasil. […]

    Eu não costumo ouvir os meus discos. Nem antigos, nem novos. Eu não gosto muito de me ouvir, não. Eu gosto de cantar, mas não gosto de me ouvir. Sempre acho que não saiu bem, que as gravações não são boas. Eu podia ter feito discos muito melhores. Podia ter feito, realmente, discos bons. […]

    Eu me reconheço muito mais nas minhas fotos de antigamente do que nas de hoje. Nas de hoje eu passo o olho rápido. Não gosto nem de ver. Eu gostava quando eu era jovem. Ainda gosto. Acho bonito, sexy, atraente, interessante. Tudo. […]

    Tenho a impressão de que todo o mundo – acho que Sartre dizia isso – quando pensa em si mesmo, como alguém, é um jovem adulto. Entendeu? Ninguém pensa em si mesmo como um bebé, que foi, ou como um velhinho, que vai ficando. Ninguém. Não é a pessoa.”

    MPB.pt, Carlos Vaz Marques, Edições Tinta-da-china, Dezembro 2006

    27 Julho, 2007 at 8:35 am Deixe um comentário

    MPB.pt (V) – MILTON NASCIMENTO (8 de Maio de 2005)

    “Bom, não era usual uma família branca pegar um menino negro para criar. Mas pegavam menina. Para ser criada. Eles davam instrução até um certo ano de escola e depois a menina ficava sendo empregada. […]

    Eu sendo homem, na cidade ninguém entendeu nada. Porque é que eles tinham me adoptado? Só que na nossa casa nunca teve distinção de nada. Nem de cor. Nós somos três filhos adoptivos. Minha mãe não podia ter filho porque no primeiro que ela teve houve um erro médico que matou a criança e quase matou ela. Aí, ela adoptou três e, de repente, ficou grávida da mais nova. […]

    Essa família é a coisa mais linda que Deus me deu. Acho que estou aqui, hoje, por causa deles. […]

    Lá, em Três Pontas, em Minas, onde fui criado, tinha preconceito. Não na minha família, mas nos habitantes. […]

    Agora, uma coisa mais incrível é que tinha mais preconceito de negro contra negro. Contra mim. Porque eu andava bem vestido, estudava. […]

    Sei que meu pai brigou com muita gente por minha causa e minha mãe sofreu muito por minha causa. O pessoal falava: para quê adoptar um crioulinho que mais tarde, quando precisarem dele, não vai querer nem saber de vocês; quando ele crescer vai pegar o rumo e esquecer de vocês. Isso é uma coisa que jogavam na minha mãe. Não foi legal.”

    MPB.pt, Carlos Vaz Marques, Edições Tinta-da-china, Dezembro 2006

    26 Julho, 2007 at 8:33 am 2 comentários

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