Archive for Abril, 2006
HOLLYWOOD – 2 ANOS / "CINE GUIA"
O Hollywood, blogue sobre cinema, completa 2 anos de existência. Parabéns ao Miguel Lourenço Pereira pela intensa dedicação a esta causa!
O autor do blogue está duplamente de parabéns, também com o anúncio do lançamento do Cine Guia® 2007.
O Cine Guia® 2007, da autoria do crítico de cinema e jornalista Miguel Lourenço Pereira, dedicado aos filmes disponíveis no mercado português no formato de DVD, estará nas livrarias e em diversos outros pontos de venda a partir de Outubro de 2006.
O Cine Guia® 2007, que terá o formato de um estojo de DVD, para facilitar a arrumação em casa junto dos DVDs como livro de consulta, terá distribuição nacional em livrarias e outros pontos de venda de revistas e de jornais, em hipermercados e áreas de serviço.
Esta iniciativa editorial – que terá continuação nos anos seguintes – é um projecto profissional que descende directamente do anuário Video 89, Video 90, Video 91, Video 92 e Video 93, em que colaboraram especialistas portugueses (jornalistas e críticos de cinema), e insere-se na tradição dos «movie guides» que proliferaram nos EUA e que tanto êxito obtiveram nos países de língua inglesa, fornecendo ao público uma informação eficaz sobre o que existe no cinema, em sala e em casa («home cinema» e TV).
É por isso que o Cine Guia® 2007 corresponde ao interesse dos consumidores do cinema em casa, dos cinéfilos – em Portugal existem, hoje, 2 milhões de leitores de DVD domésticos, sem falar nos dispositivos integrados nos computadores de secretária e portáteis – e das empresas do sector, sejam editores e distribuidores de filmes em DVD, distribuidores e exibidores de cinema em sala, clubes de vídeo, fornecedores de hardware e meios de comunicação em geral.
O Cine Guia® 2007 será, assim, uma enciclopédia actualizada de cinema e permitirá fazer a ligação entre o cinema em casa e fora de casa, ajudando o público interessado e levando-lhe o que as empresas lhe têm a propor, vertente em que ajudará, também, a combater a pirataria, permitindo o acesso às edições dignas e de qualidade existentes no mercado nacional.
TOMAR – INVENTÁRIO DO PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO (X)
Janela de cunhal quinhentista
“Janela de cunhal, com sacada decorada com grelha em cantaria, coluna jónica de fuste estriado, no vértice, a servir de mainel, frontão triangular ornado com dentículos.
Cronologia: Séc. 16, 1º terço – a janela pertencia às casas que o Dom Prior do convento tinha na vila; c. 1920 – salva da demolição pela União dos Amigos dos Monumentos da Ordem de Cristo, é integrada no Edifício do Turismo.”
(via página da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais)
MUNDIAL 2006 (CV) – 1994

Romário e Bebeto – conduzindo o Brasil, a caminho de mais um título de Campeão do Mundo
TOMAR – INVENTÁRIO DO PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO (IX)
Igreja de São João Baptista / Igreja Matriz de Tomar
“Planta longitudinal, composta por corpo da igreja rectangular e cabeceira tripla com ábside e absidíolos rectangulares, escalonados e comunicantes, Secretaria (antiga Sacristia), Baptistério, Sacristia e anexos (Sala de Reuniões e vestiário dos padres) rectangulares e pátio interior em L. Massa de volumes articulados, horizontal, com torre sineira verticalista; coberturas diferenciadas de telhado a 2 e 1 água sobre a igreja e coruchéu piramidal sobre a torre sineira.
Fachada principal: orientada, com 3 corpos escalonados, sem divisores; pano central com 2 registos, tendo no 1º portal inscrito em alfiz, flanqueado por pilastras prismáticas com nichos, rematadas por pináculos vegetalistas, unidos superiormente por friso com cimalha flordelizada; as arquivoltas são em arco contracurvado com decoração vegetalista, abrigando tímpano com grilhagem de cantaria e baldaquino rendilhado, sobre arco deprimido da porta; nas enjuntas emblemática de D. Manuel; no 2º registo óculo; remate em empena recta encimada por platibanda rendilhada com flores-de-liz ladeada por pináculos e tendo ao centro nicho com estátua de vulto vestida de armadura rematado por pináculo. Panos laterais cegos. À esq. torre de 2 registos: o 1º de secção quadrangular, vazado por frestas profundas em arco pleno e pequenas janelas rectangulares e quadrangulares, a alturas diferenciadas, tendo sob a cornija de remate 3 tabelas rectangulares contendo emblemática manuelina dispostas em “roquete”; o 2º registo é um corpo octogonal com um relógio a O. e rodeado por ventanas em arco quebrado; remate em cornija com gárgulas cantonais sobre cachorrada encimada por varandim.
Fachada S.: pano da nave lateral tendo no 1º registo portal em arco quebrado de 3 arquivoltas sobre colunelos, os interiores com capitéis vegetalistas, e no 2º 3 frestas emolduradas em arco pleno; remate em cornija; corpo da Secretaria com portal em arco quebrado na face O., a S. 2 vãos altos de moldura quadrangular, 4 janelas de avental com molduras recortadas encimadas por cornijas borromínicas e 1 portal de moldura semelhante às janelas, de acesso a pátio interior onde é visível o absidíolo com fresta e o pano da ábside com contraforte oblíquo e grande fresta em arco quebrado; na face E. 2 janelas de avental; remate em beiral; 2º registo: pano da nave central rasgado por 3 janelas em arco pleno.
Fachada E.: corpo da Sala de Reuniões e ábside, alinhados, com 2 janelas quadradas e 1 óculo, gradeados; remate em empena angular.
Fachada N.: irregular, com pano da nave lateral a que se adossam 2 corpos salientes unidos por portão de ferro e delimitados por cunhais de cantaria: o da esq. com janelas rectangulares gradeadas, rematado em cornija, e o da dir. com porta rectangular aberta no cunhal dir. e janela de moldura recortada em arco rebaixado; remate em cornija sobre consola à dir.; pano da nave, reentrante, com portal de arco trilobado, enquadrado por alfiz e flanqueado por colunelos torsos encimados por nichos, com decoração vegetalista, zoomórfica e heráldica de D. Manuel e de D. Maria; superiormente, à dir., fresta em arco pleno, semi-oculta pelo corpo lateral; no 2º registo pano da nave central com 3 frestas em arco pleno; remate em cornija.
INTERIOR: 3 naves de 5 tramos, com nave central de 2 registos (arcada e clerestório); os arcos formeiros são levemente apontados apoiados nos extremos em meias-colunas e em pilares cruciformes, com 4 colunas embebidas, sendo as transversais de menor secção, com capitéis zoomórficos e fitomórficos, sendo o 1º do lado do Evangelho esculpido no intercolúnio com torsal e na base com cordões, nastros, folhas, esferas, conchas e máscaras; defronte pia de água-benta oitavada decorada com a esfera armilar, o sol e a lua; no último pilar do Evangelho púlpito poligonal com escada de caracol, decorado com heráldica manuelina sob entrançados vegetalistas; a O. guarda-vento sobre o qual se apoia coro em madeira iluminado por óculo, com órgão e porta em arco abatido a que se acede por escada que também conduz à torre.
Parede N.: Baptistério aberto por arco rebaixado de vão largo, gradeado, iluminado por 2 frestas e contendo pia baptismal de linhas simples e um tríptico da Vida de Cristo, e tendo no pavimento lápide sepulcral brasonada e epigrafada de Henrique Correia da Silva e sua mulher Joana de Sousa; porta em arco pleno para corredor e escada da torre; porta da Sacristia de moldura recortada sob cornija em arco rebaixado; porta lateral de arco rebaixado; porta de moldura recortada do vestiário dos padres; capela do Santíssimo Sacramento emoldurada em arco pleno perifericamente com 4 nichos de baldaquinos de concha com pequenas imagens e outro superior ladeado de volutas e fogaréus; o interior é forrado de talha branca e dourada, com Sacrário e Cristo Crucificado, ladeada por 2 portas e 2 janelas de verga recta e coberta por abóbada de berço pintada com 4 medalhões hagiográficos entre grinaldas de flores.
Parede S.: porta lateral em arco rebaixado; porta em arco recto da Secretaria e sala de reuniões; capela de Nossa Senhora de Fátima de enquadramento semelhante à que lhe fica defronte, pouco profunda, com retábulo de talha branca e dourada emoldurando tela das Almas. Cobertura em tecto de madeira, de 3 abas na nave central e uma nas laterais. A E. 3 arcos quebrados com capitéis vegetalistas e antropomórficos, antecedem a capela-mor e os absidíolos, todos cobertos por abóbadas de nervuras com bocetes heráldicos, apoiadas em mísulas; sobre o arco triunfal pequeno óculo; revestimento parietal da capela-mor com azulejos enxaquetados em azul, branco e amarelo e superiormente com painéis e molduras de talha branca e dourada; na parede de fundo retábulo de talha branca e dourada, a envolver altar com embrechados; nas paredes laterais 2 grandes frestas em arco quebrado, no pavimento carneiro de Martim Correia da Silva, capitão-mor de Ceuta e Mazagão. No absidíolo N. altar com retábulo de talha e branca e dourada com imagem do Sagrado Coração de Jesus, revestimento parietal de azulejos de padrão de camélias, à esq. lápide epigrafada alusiva ao instituidor; à dir. pia de água-benta em concha e passagem para a capela-mor em arco redondo com sanefa de talha branca e dourada a cortar superiormente o vão; no absidíolo S. retábulo de talha branca e dourada com imagem de Nossa Senhora do Carmo e revestimento parietal de azulejos de ponta de diamante; à dir. fresta rectangular e porta de acesso à Secretaria e pátio; à entrada campa brasonada de D. Maria Justa da Cunha e Vasconcelos.
Cronologia: 1178 – 1ª referência documental à “Rua de São Joannes”, atestando a existência de um templo com a mesma invocação do actual; 1430 – a primitiva igreja de São João, gótica, remonta tradicionalmente ao Infante D. Henrique (sendo ainda hoje conhecida como a “antiga capela do Infante”) e fechava o lado E. da pç., na largura das boticas, entre a R. de São João e a Corredoura; por várias vezes surgem referências documentais a reuniões dos homens-bons do Concelho sob o seu alpendre, devendo a igreja ser mais estreita, de uma só nave, segundo vestígios patentes na caixa-murária sob o reboco; séc.16, início – reconstrução da igreja, com reaproveitamento dos portais góticos, colocados na fachada S.; 1510 – no livro de Forais Novos da Extremadura é referido que estavam a terminar as obras de ampliação da Igreja de São João Baptista; 1511 – conclusão da torre sineira, tendo nesse ano começado a ser pagos os ordenados ao vigário; conhecimento de Lopo Diz, almoxarife de Tomar, em como recebeu de Lourenço Godinho uns “ferros dobradeiros pera hóstias” que o rei mandou dar à igreja de São João Baptista; 1512 – data da edícula sepulcral de D. Jorge de Almeida; 1513 – O púlpito é lavrado; 1520 – D. Manuel fez da igreja capela real e elevou-a a Colegiada; 1523 – o relógio, oriundo da Porta do Sol do castelo dos Templários, é colocado na torre sineira, por ordem de D. João III; 1530 – por alvará régio todos os bens da capela de Santa Maria do Castelo passam para a Igreja de São João Baptista; séc.17, inícios – colocação dos altares laterais em cantaria; revestimento da cabeceira com azulejos; séc.18, 1º quartel – demolição do topo facetado da ábside e prolongamento desta em forma rectangular; colocação do retábulo da capela-mor tendo os azulejos sido levantados no local onde foi assente a talha (permanecendo aí alguns vestígios daqueles); séc.18, 2ª metade – construção da capela da Irmandade do Santíssimo pelo desembargador Bernardim Gonçalves de Moura, cavaleiro da Ordem de Cristo; colocação do retábulo nesta capela e na capela colateral do lado da Epístola; 1875 – executam-se obras na igreja, abrindo-se 2 janelas a ladear o pórtico, posteriormente tapadas por se considerarem inestéticas; 1880 – colocação do órgão construído por Gray & Davidson, que substituiu o do séc. 18; 1933/1934 – o pórtico está muito degradado e são necessários vidros nas janelas; 1959 – estado de degradação da torre; 1962 – as cantarias de pedra do portal estão partidas; 1970 – a torre continua degradada, com rebocos caídos, assim como a fachada principal; 1975 – é necessário executar novas cantarias no pórtico; 1977 – os rendilhados do pórtico continuam deteriorados e a esboroarem-se.”
(via página da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais)
MUNDIAL 2006 (CIV) – 1994
Grupo 4
Bélgica – Chipre – 1-0 / 3-0
Roménia – Ilhas Faroé – 7-0 / 4-0
Roménia – P. Gales – 5-1 / 2-1
Ilhas Faroé – Bélgica – 0-3 / 0-3
Ilhas Faroé – Chipre – 0-2 / 1-3
Checoslováquia – Bélgica – 1-2 / 0-0
P. Gales – Ilhas Faroé – 6-0 / 3-0
Checoslováquia – Ilhas Faroé – 4-0 / 3-0
Bélgica – Roménia – 1-0 / 1-2
Chipre – P. Gales – 0-1 / 0-2
Roménia – Checoslováquia – 1-1 / 2-5
Bélgica – P. Gales – 2-0 / 0-2
Chipre – Roménia – 1-4 / 1-2
Chipre – Checoslováquia – 1-1 / 0-3
Checoslováquia – P. Gales – 1-1 / 2-2
1º Roménia, 22; 2º Bélgica, 22; 3º Checoslováquia, 17; 4º P. Gales, 17; 5º Chipre, 7; 6º Ilhas Faroé, 0
Grupo 5
Grécia – Islândia – 1-0 / 1-0
Hungria – Islândia – 1-2 / 0-2
Luxemburgo – Hungria – 0-3 / 0-1
Rússia – Islândia – 1-0 / 1-1
Rússia – Luxemburgo – 2-0 / 4-0
Grécia – Hungria – 0-0 / 1-0
Grécia – Luxemburgo – 2-0 / 3-1
Rússia – Hungria – 3-0 / 3-1
Luxemburgo – Islândia – 1-1 / 0-1
Rússia – Grécia – 1-1 / 0-1
1º Grécia, 20; 2º Rússia, 17; 3º Islândia, 11; 4º Hungria, 7; 5º Luxemburgo, 1
Grupo 6
Finlândia – Bulgária – 0-3 / 0-2
Bulgária – França – 2-0 / 2-1
Finlândia – Suécia – 0-1 / 2-3
Suécia – Bulgária – 2-0 / 1-1
França – Áustria – 2-0 / 1-0
Áustria – Israel – 5-2 / 1-1
Israel – Suécia – 1-3 / 0-5
França – Finlândia – 2-1 / 2-0
Israel – Bulgária – 0-2 / 2-2
Israel – França – 0-4 / 3-2
Áustria – Bulgária – 3-1 / 1-4
França – Suécia – 2-1 / 1-1
Finlândia – Áustria – 3-1 / 0-3
Suécia – Áustria – 1-0 / 1-1
Finlândia – Israel – 0-0 / 3-1
1º Suécia, 21; 2º Bulgária, 20; 3º França, 19; 4º Áustria, 11; 5º Finlândia, 7; 6º Israel, 6
INVENTÁRIO DO PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO (VIII)
Igreja de Santa Maria do Olival
“Planimetria longitudinal, composta por 3 naves, cabeceira tripartida escalonada, com absidíolos quadrangulares e ábside de 5 faces, no alinhamento das naves. Volumes articulados das naves, a central mais alta. Fachada principal rasgada por grande rosácea sobre o pórtico, de arquivoltas quebradas assentes em colunelos reentrantes, munido de gablete com pequeno óculo no tímpano. Fachada E. rasgada, ao nível das naves, por janelas trabalhadas e maineladas e, ao nível do clerestório, por frestas em arco de volta perfeita. Na cabeceira ábside facetada de 5 lumes em lanceta, redforçada por esbarros escalonados; absidíolos de um lume semelhantes às janelas da fachada E..
INTERIOR: 3 naves de 5 tramos cada; pilares cruciformes facetados desprovidos de capitéis, suportando as arcadas quebradas; arcos quebrados na entrada para as capelas da cabeceira precedida por tramo rectangular. Cobertura de madeira nas naves e absidíolos, em abóbada polinervada na ábside. Janelas rasgadas no eixo dos arcos internos e óculo sobre o arco triunfal. Escultura em pedra de Nossa Senhora da Anunciação e púlpito.
Cronologia: 1160 – terá sido reconstruída por Gualdim Pais, Mestre da Ordem do templo; 1195 – Gualdim Pais é sepultado; Séc. 16 – a Igreja terá sofrido profundas alterações; datam desta época o púlpito, a porta de acesso à sacristia, o coro-alto, a alpendrada e respectivas capelas, o jazigo de D. Diogo Pinheiro; 1525 – janela e abóbada da sacristia; Séc. 17 – revestimento de azulejos das capelas do lado S.; Séc. 19 – realizam-se obras de restauro tendo sido destruídas três capelas.”
(via página da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais)
MUNDIAL 2006 (CIII) – 1994
Grupo 1
Estónia – Suíça – 0-6 / 0-4
Suíça – Escócia – 3-1 / 1-1
Escócia – Portugal – 0-0 / 0-5
Itália – Suíça – 2-2 / 0-1
Malta – Estónia – 0-0 / 1-0
Suíça – Malta – 3-0 / 2-0
Escócia – Itália – 0-0 / 1-3
Malta – Itália – 1-2 / 1-6
Malta – Portugal – 0-1 / 0-4
Escócia – Malta – 3-0 / 2-0
Portugal – Itália – 1-3 / 0-1
Suíça – Portugal – 1-1 / 0-1
Itália – Estónia – 2-0 / 3-0
Estónia – Escócia – 0-3 / 1-3
Estónia – Portugal – 0-2 / 0-3
1º Itália, 23; 2º Suíça, 21; 3º Portugal, 20; 4º Escócia, 15; 5º Malta, 4; 6º Estónia, 1
Grupo 2
Noruega – S. Marino – 10-0 / 2-0
Noruega – Holanda – 2-1 / 0-0
Polónia – Turquia – 1-0 / 1-2
Inglaterra – Noruega – 1-1 / 0-2
Holanda – Polónia – 2-2 / 3-1
Turquia – S. Marino – 4-1 / 0-0
Inglaterra – Turquia – 4-0 / 2-0
Turquia – Holanda – 1-3 / 1-3
Inglaterra – S. Marino – 6-0 / 7-1
Holanda – S. Marino – 6-0 / 7-0
Inglaterra – Holanda – 2-2 / 0-2
Polónia – S. Marino – 1-0 / 3-0
Noruega – Turquia – 3-1 / 1-2
Polónia – Inglaterra – 1-1 / 0-3
Noruega – Polónia – 1-0 / 3-0
1º Noruega, 23; 2º Holanda, 21; 3º Inglaterra, 18; 4º Polónia, 11; 5º Turquia, 10; 6º S. Marino, 1
Grupo 3
Espanha – Albânia – 3-0 / 5-1
I. Norte – Lituânia – 2-2 / 1-0
Irlanda – Albânia – 2-0 / 2-1
Albânia – Lituânia – 1-0 / 1-3
Letónia – Lituânia – 1-2 / 1-1
Letónia – Dinamarca – 0-0 / 0-2
Irlanda – Letónia – 4-0 / 2-0
I. Norte – Albânia – 3-0 / 2-1
Lituânia – Dinamarca – 0-0 / 0-4
Letónia – Espanha – 0-0 / 0-5
I. Norte – Espanha – 0-0 / 1-3
Dinamarca – Irlanda – 0-0 / 1-1
Albânia – Letónia – 1-1 / 0-0
Espanha – Irlanda – 0-0 / 3-1
I. Norte – Dinamarca – 0-1 / 0-1
Espanha – Lituânia – 5-0 / 2-0
Irlanda – I. Norte – 3-0 / 1-1
Dinamarca – Espanha – 1-0 / 0-1
Dinamarca – Albânia – 4-0 / 1-0
Letónia – I. Norte – 1-2 / 0-2
Lituânia – Irlanda – 0-1 / 0-2
1º Espanha, 27; 2º Irlanda, 25; 3º Dinamarca, 25; 4º I. Norte, 18; 5º Lituânia, 9; 6º Letónia, 5; 7º Albânia, 5
4 ANOS DE "JORNALISMO E COMUNICAÇÃO"
No universo dos blogues, 4 anos constituiu já uma idade respeitável, como que o atingir da “maioridade”.
O Jornalismo e Comunicação, um verdadeiro “blogue de referência”, de leitura diária “obrigatória”, completa hoje esse aniversário.
Aqui constituo Manuel Pinto depositário dos Parabéns e de um agradecimento especial a toda a equipa pelo excelente trabalho que, diariamente, nos é ofertado.
TOMAR – INVENTÁRIO DO PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO (VII)
Ermida de Nossa Senhora da Conceição
“Planta composta, irregular, longitudinal. Corpo rectangular com transepto ligeiramente saliente e capela-mor prismática. Naves cobertas por telhado de 2 águas, de telha verde, transepto rematado ao centro por cúpula, capela-mor por eirado, em cujo ângulo uma guarita cilíndrica coroa a escada de acesso; uma varanda rasgada por aberturas rectangulares envolve a cúpula, outra o eirado.
A fachada principal, rematada nos cunhais por pilastras jónicas, tem frontão triangular; o transepto é assinalado por frontões triangulares nos alçados N. e S.; no alçado S. rasga-se uma porta encimada por uma das janelas da nave. Todas as janelas têm vãos rectangulares, algumas com enxalço perspectivado. São rematadas por frontões triangulares com denticulado verticular; frontões e prapeitos assentam em mísulas em forma de volutas.
INTERIOR: 3 naves separadas por 2 renques de 3 colunas coríntias, encimadas por entablamento, sobre a qual assentam as abóbadas de berço, pilastras de ordem igual adossadas à caixa murária; 3 tramos separados por arcos torais; transepto inscrito, assinalado pelo entablamento e berços transversais, coroado na zona do cruzeiro por abóbada em barrete de clérigo; capela-mor com ábside em nicho semi-cilíndrico, rematado por concha em quarto de esfera, antecedida por um tramo abobadado, para a qual abrem 2 pequenas capelas.
Cronologia – 1535, c. de – início da construção durante o priorado de Frei António de Lisboa; 1573, c. de – conclusão da obra durante o priorado de Frei Basílio.”
(via página da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais)
MUNDIAL 2006 (CII) – 1994
Na sua 15ª edição, em 1994, o Mundial de Futebol chegava aos EUA; a fase de qualificação seria disputada por um novo record de participantes, 145, em busca do apuramento, reunindo-se aos “qualificados de ofício” EUA (país organizador) e Alemanha (Campeão do Mundo em título).
Na sequência das profundas alterações geo-políticas na Europa (em particular no Leste), a antiga URSS desmembrou-se num vasto conjunto de países independentes, alguns dos quais disputariam pela primeira vez o apuramento para o Campeonato do Mundo: Estónia, Letónia e Lituânia.
Também a Alemanha, detentor do título, enquanto RFA, surgia agora unificada, juntamente com a ex-RDA.
No Grupo de Portugal, a Itália venceu com naturalidade, sendo o outro qualificado, a Suíça… conseguindo apurar-se ao fim de quase 30 anos. A equipa portuguesa, com 6 vitórias e 2 empates (na Suíça e na Escócia), manteve aspirações até ao último jogo, mas (tendo perdido os 2 jogos com a Itália) concluiria a fase de apuramento a 3 pontos da Itália… e a 1 ponto da Suíça.
Na fase de apuramento, Davide Gualtieri, jogador de S. Marino, entrava na história com o golo mais rápido de sempre, aos 9 segundos, numa partida contra a Inglaterra… que terminaria com vitória dos ingleses por 7-1! Não obstante, a Inglaterra seria também afastada da Fase Final, suplantada pela surpreendente Noruega (vitoriosa no Grupo de qualificação) e Holanda.
Também o Grupo 3 foi muito disputado, com a Espanha a vencer, com apenas 2 pontos de vantagem sobre a Irlanda e Dinamarca (que, terminando em 3º lugar no Grupo, se via arredada da Fase Final).
Roménia e Bélgica conseguiriam um apuramento “tranquilo”, com alguma vantagem sobre a Checoslováquia (que seria vice-campeã da Europa em 1996).
A Grécia aparecia com novo fulgor, depois do Europeu de 1980, vencendo o Grupo, à frente da Rússia, ambas com larga vantagem sobre a Islândia.
Depois de perder em casa frente a Israel, a França seria eliminada, em pleno Parque dos Príncipes, com um golo de Emil Kostadinov no último minuto da partida frente à Bulgária, que assim garantia a qualificação, juntamente com a Suécia.
Os grandes ausentes da Fase Final seriam portanto: Inglaterra, Dinamarca (então Campeã da Europa em título), Checoslováquia, França, Polónia, Áustria… e Portugal.
Na América do Sul, duas surpresas, provenientes da vitória da Colômbia no seu Grupo da Fase de Apuramento, à frente da Argentina (que se veria obrigada a disputar um play-off com a Austrália), e da qualificação da Bolívia, juntamente com o Brasil.
Em África, surgia com grande pujança a selecção da Nigéria, acompanhada dos Camarões e de Marrocos.
Na zona Asiática, seriam a Coreia do Sul e a surpreendente Arábia Saudita a alcançar o apuramento.
Por fim, na zona da América do Norte, Central e Caraíbas, o México voltava a impor-se, não obstante algumas dificuldades frente ao Canadá.



