Archive for 12 Outubro, 2004
GEORGE WASHINGTON (II)
A Declaração de Independência seria proclamada a 4 de Julho de 1776.
As mais notáveis façanhas militares de George Washington foram a travessia do Rio Delaware, então gelado, para atacar as tropas inimigas em Trenton (N. Jersey), na noite de Natal do ano de 1776, assim como a capacidade de manter o exército unido durante o árduo acampamento de Inverno em Valley Forge (Pennsylvania), entre 1777 e 1778. Os americanos conseguiriam obter grandes vitórias, principalmente em Saratoga em 1777, assim como o definitivo triunfo, em Yorktown, Virgínia (1781), contando com a ajuda francesa, materializando a vitória da revolução americana.
Em 1783, com o termo da guerra (armistício de Paris), deixou novamente o exército, retornando à sua fazenda em Mount Vernon.
Voltaria a surgir novamente, em 1787, para presidir à Convenção Federal de Filadélfia, que aprovaria a nova constituição americana, em Julho de 1788, de que foi o primeiro subscritor.
Em 4 de Março de 1789, decorrendo da sua imagem de “Pai da Independência”, seria eleito, por unanimidade, o primeiro presidente dos EUA, cargo para o qual foi reeleito em Novembro de 1792, retirando-se da vida pública em Março de 1797.
A ameaça de guerra com a França levou-o a aceitar (em 1798) a comissão de Tenente-General e a chefia do comando do exército, posto que conservaria até falecer em Mount Vernon, em 14 de Dezembro de 1799.
[1775]
"O CÓDIGO DA VINCI" (II)
Beneficiando de uma técnica narrativa de mestre, o autor, Dan Brown, usa (e “abusa”) de um ritmo vertiginoso, num encadeamento de (muito) curtos capítulos, ao género novelístico, “fechando” em cada um deles a sequência proveniente do capítulo prévio e, paralelamente, abrindo “novas frentes” de desenvolvimento da acção, com concretização no(s) capítulo(s) seguinte(s), assegurando sempre a manutenção do “suspense”, por vezes com recurso a uma imaginação quase “delirante”.
Um enredo complexo, mas, paradoxalmente, apresentado com grande simplicidade, numa narrativa cinematográfica, que quase nos permite visualizar cada “cena”… e que, inevitavelmente, teria de vir a dar origem a um filme.
Uma permanente combinação de elementos de carácter “científico” com elementos ficcionais.
Um par de “heróis aventureiros” (à “la Indiana Jones”), ao lado de quem o leitor incondicionalmente se coloca desde o início da história.
Cenas talvez demasiado simplistas (e algo “picarescas”), como a de um corpo de polícia “perseguindo um sabonete num camião TIR”, enquanto que os nossos heróis ficam com campo de acção livre e praticamente ilimitado no Museu do Louvre, que deveria ser, nesse preciso momento, a mais inexpugnável das fortalezas… ou a súbita “perícia” de Langdon em conduzir uma carrinha blindada, pouco depois da “imperícia” de condução de um táxi… ou ainda o episódio no hangar, com a súbita e recombalesca passagem dos ocupantes do jacto privado de Teabing para uma limousine…
Há 1 ano no Memória Virtual – Michael Schumacher – Hexa-Campeão do Mundo
[1774]