George Washington nasceu em Pope’s Creek, Wakefield, na Virgínia, a 22 de Fevereiro de 1732, filho de um grande senhor de terras, tendo herdado, em 1752, a propriedade de Mount Vernon.
Tornara-se entretanto agrimensor, tendo efectuado, entre 1749 e 1751, o levantamento topográfico de extensa região da Virgínia.
Estudara ciência militar por conta própria, tendo sido, em 1754, na sequência da disputa de território com os franceses, nomeado Tenente-Coronel, comandando 150 homens, tendo estabelecido uma fortificação onde se localiza hoje a cidade de Pittsburgh. De 1755 a 1758, foi comandante da milícia da sua colónia, lutando contra os franceses e índios.
Em 1758, abandonou o exército, casando-se no ano seguinte com uma viúva rica (Martha Dandrige Curtis), ocupando-se da sua fazenda.
Nesse mesmo ano (1759), foi eleito para o Parlamento da Virgínia (cargo que ocupou até 1774), Estado que representaria também nos I e II Congressos Continentais (primeiro “órgão governamental americano”) em Filadélfia (em 1774 e 1775), tornando-se líder da oposição à política colonial britânica.
Com o início dos conflitos com os ingleses, em 15 de Junho de 1775, foi nomeado comandante do exército americano, na luta contra os “casacas vermelhas” ingleses.
O desaparecimento de Christopher Reeve é uma daquelas notícias que nos provoca necessariamente um sentimento de comoção.
Com uma vida que “dava um filme”, o “Super-Homem” enfrentou “de frente”, com uma imensa coragem, a infelicidade que lhe tocara há 9 anos e continuava a alimentar um sonho, que não foi possível concretizar, o de voltar a andar…
A sua tenacidade e perseverança (colocando os recursos de que dispunha ao serviço da investigação da doença que o prendia a uma cadeira de rodas) é um grande exemplo para todos nós, mesmo que, neste caso concreto, nos tenha deixado “cedo demais”.
Recupero a “entrada” que assinala a atribuição dos Prémios Nobel de 2004 (agora já completa), premiando, em duas das “categorias mais importantes”, duas mulheres:
– Paz – atribuído à militante ecologista queniana Wangari Maathai, com uma acção de mais de 30 anos contra o processo de desflorestação em África.
– Literatura – atribuído à escritora austríaca Elfriede Jelinek, «pelo fluído das vozes e contra-vozes nos seus romances».
– Medicina – atribuído a Richard Axel e Linda B. Buck pelo seu estudo dos receptores olfactivos e da organização do sistema olfactivo nos seres humanos.
– Física – atribuído aos norte-americanos David J. Gross, David Politzer e Frank Wilczeck, em reconhecimento pelos seus trabalhos de física atómica e pelos estudos sobre os aceleradores de partículas.
– Química – atribuído aos israelitas Aaron Ciechanover e Avram Hershko, e ao norte-americano Irwin Rose, pelos seus trabalhos sobre a degradação das proteínas.
– Economia – atribuído ao norueguês Finn E. Kydland e ao norte-americano Edward C. Prescott, pelas suas contribuições a nível da dinâmica macroeconómica (a consistência da política económica no tempo e as forças “motrizes” dos ciclos económicos).
Pode consultar a lista completa de todos os premiados com o Nobel, aqui.
Começo por confessar que foi com alguma “relutância” que comprei o livro…
Os primeiros ecos que me chegavam pareciam traduzir uma obra de carácter “especulativo”, de predominante vertente “comercial”, um estrondoso sucesso de marketing a nível mundial. A própria capa do livro me sugeria de alguma forma um “aproveitamento mercantil” da obra-prima de Da Vinci.
Um intenso ritmo de “recuperação de trabalho” no período imediatamente pós-férias (com notórios reflexos no abaixamento da “produtividade bloguística”…) – a par do grande envolvimento na organização de um “grande evento internacional” a nível profissional – impediram-se, até ao fim-de-semana passado, de “pegar no livro” (sempre é um volume que “impõe algum respeito”, nas suas cerca de 540 páginas).
Mas, depois de “pegar no livro”, é mesmo difícil “largá-lo”!…
RT @Miguel_LPereira: A temporada do Braga levanta velhas dúvidas. O clube quer regressar à dinâmica de 2009 a 2012 ou está satisfeito com l… 7 hours ago
RT @hugotiago_: O melhor que Gov tinha a fazer quanto à habitação era meter este pacote, que está em discussão, numa gaveta e sentar-se c/d… 7 hours ago
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