TAÇA UEFA – 1/8 FINAL

14 Março, 2007 at 10:07 pm Deixe um comentário

AZ Alkmaar – Newcastle – 15/3 / 2-4 (2-4)
Espanyol – Macabbi Haifa – 15/3 / 0-0 (0-0)
Osasuna – Glasgow Rangers – 1-0 / 1-1 (2-1)
Tottenham – Braga – 3-2 / 3-2 (6-4)
Shakhtar Donetsk – Sevilla – 15/3 / 2-2 (2-2)
B. Leverkusen – Lens – 3-0 / 1-2 (4-2)
Benfica – P. St.-Germain – 15/3 / 1-2 (1-2)
Werder Bremen – Celta de Vigo – 2-0 / 1-0 (3-0)


Depois da derrota em casa, o Braga partia para a 2ª mão, disputada hoje em Londres, sem grandes expectativas, para além de procurar dignificar o nome do clube e do país que representa. O próprio treinador – Jorge Costa – havia dado o mote, referindo que pretendia evitar que a sua equipa sofresse uma “humilhação”…

E, desde início, o Tottenham, exercendo intensa pressão, empurrou o Braga para o seu meio-campo defensivo, criando jogadas de relativo perigo.

Conseguindo resistir e passar incólume aos primeiros 20 minutos de ofensiva inglesa, o Braga acabaria por – na sequência de um lance de “bola parada”, com um cruzamento tenso para a área – beneficiar de um auto-golo de um adversário, desviando involuntariamente a bola para a sua baliza.

Estavam decorridos 24 minutos e, surpreendentemente, o Braga voltava a “reentrar” na discussão da eliminatória (tal como sucedera já no Minho)… mas, por pouco tempo, pois passados menos de cinco minutos, Berbatov empataria o jogo.

Voltando a “carregar no acelerador”, continuando a atacar com intensidade, o Tottenham chegaria, com naturalidade – ainda antes do intervalo – ao segundo golo, com Berbatov a bisar.

Na segunda parte, o ritmo foi mais moderado, permitindo ao Braga respirar melhor, não obstante sem criar claras ocasiões de golo.

Até que, à passagem dos 60 minutos, na conversão de um livre directo, superiormente apontado por Andrade, com um potente remate, o Braga empatava o jogo… e regressava (uma vez mais) à discussão da eliminatória!

Nos minutos imediatos, empolgada pelo golo e acreditando em si própria, a equipa do Braga partiu decididamente à procura do golo que (pelo menos…) forçaria o prolongamento.

Porém, aos 75 minutos, terminava o sonho bracarense; Malbranque (que já marcara na 1ª mão), sentenciava – desta vez, definitivamente… – a eliminatória. Repetia-se o resultado do primeiro jogo. O Braga concluía, com dignidade, a sua participação na Taça UEFA desta época.

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