Archive for Março, 2007

"FALAR DE BLOGUES TEMÁTICOS"

Uma das vocações dos blogues é a de poderem desenvolver um tema e darem um contributo específico, muitas vezes personalizado. A variedade temática é uma das riquezas da blogosfera.

Este é o mote para o 7º encontro “Falar de Blogues”, numa organização de José Carlos Abrantes, com a Livraria Almedina.

Amanhã, dia 15 de Março, pelas 19 horas, na Livraria Almedina, no Atrium Saldanha (loja 71, 2º piso), em Lisboa, o tema é… “Blogues Temáticos”, onde terei o prazer de participar (aceitando o amável convite do organizador), num debate também com a presença de:

– Pedro Mexia (Estado Civil)
– José Nunes (Foram-se os Anéis)
– Daniel Melo (Não Apaguem a Memória).

14 Março, 2007 at 1:54 pm Deixe um comentário

"A NOSSA OPINIÃO"

E eis que chega o momento de o Governo aderir à blogosfera! Numa iniciativa pioneira, o Ministério da Administração Interna passa a publicar um blogue: “A Nossa Opinião“.

14 Março, 2007 at 12:37 pm Deixe um comentário

"INTRIGA EM FAMÍLIA"

É o título de uma selecção de textos publicados por Eduardo Pitta no “Da Literatura“, de Janeiro de 2005 a Fevereiro de 2007, com data prevista de lançamento em livro para o final de Abril, numa edição da Quasi. Na capa, 70 “palavras-chave”.

14 Março, 2007 at 8:37 am Deixe um comentário

UNIÃO EUROPEIA – 50 ANOS (II)

Juntos - Desde 1957Na sequência do sucesso da CECA, os 6 países decidiram alargar a cooperação a outros sectores económicos, assinando, em 25 de Março de 1957, os Tratados de Roma, prevendo o estabelecimento de um mercado comum / união aduaneira – tendo por objectivos a livre circulação de pessoas, mercadorias e serviços – e a criação de instituições de âmbito europeu: a Comissão, o Conselho, a Assembleia (Parlamento) e o Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias.

Após 16 anos, a 1 de Janeiro de 1973, reuniam-se ao grupo de 6 países fundadores, a Dinamarca, Irlanda e o Reino Unido, alargando assim a CEE para 9 Estados-membros.

A Grécia entraria para o “clube”, então a 10, a partir de 1981. Portugal e Espanha seguir-se-iam 5 anos depois – a 1 de Janeiro de 1986 –, em paralelo com a assinatura do Acto Único Europeu (a 17 de Fevereiro de 1986), um Tratado com um plano a 6 anos para eliminação das barreiras ao livre comércio, visando criar um “Mercado Único”, processo que seria concluído em 1993.

A 7 de Fevereiro de 1992 seria assinado o Tratado de Maastricht, sendo então – a partir de 1993 – as antigas Comunidades Europeias substituídas pela União Europeia, com o estabelecimento de regras sobre a futura moeda única, a política externa e de segurança e o reforço da cooperação em matéria de justiça. Dava-se finalmente início ao “Mercado Único”, com o estabelecimento da livre circulação das mercadorias, dos serviços, das pessoas e dos capitais.

A União Europeia seria entretanto ampliada – em 1995 –, para 15 países, com a admissão da Áustria, Finlândia e Suécia, tendo sido também criado (a 26 de Março de 1995) o “Espaço Schengen” (nome de uma pequena localidade luxemburguesa), permitindo a livre circulação de pessoas, sem controlos fronteiriços (inicialmente em 7 países aderentes: Alemanha, França, Bélgica, Luxemburgo, Países Baixos, França e Portugal).

A 17 de Junho de 1997 era assinado o Tratado de Amesterdão, prevendo a reforma das instituições europeias, consagrando mais recursos ao emprego e aos direitos dos cidadãos.

Em 1999, foi estabelecida a criação de uma moeda única europeia – o Euro – que entraria em circulação a 1 de Janeiro de 2002 em 12 países (Portugal, Espanha, França, Bélgica, Luxemburgo, Alemanha, Países Baixos, Irlanda, Áustria, Finlândia, Itália e Grécia).

Na sequência do Tratado de Nice, de 2000, reformulando as regras comunitárias em matéria de votações, a União Europeia viria a registar – em 1 de Maio de 2004 – o seu maior alargamento de sempre, passando de 15 a 25 Estados-membros, com a adesão de: Estónia, Letónia, Lituânia, Polónia, R. Checa, Eslováquia, Hungria, Eslovénia, Malta e Chipre.

Finalmente, desde 1 de Janeiro de 2007, na sequência da admissão da Bulgária e da Roménia, a União Europeia passou a juntar 27 países!

13 Março, 2007 at 11:17 am Deixe um comentário

UNIÃO EUROPEIA – 50 ANOS (I)

Na sequência da Conferência de Messina, de 1 e 2 de Junho de 1955, seriam assinados em Roma, no Capitólio – a 25 de Março de 1957 –, pelos representantes dos 6 Estados-membros fundadores da CECA (República Federal da Alemanha, França, Itália, Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo), os Tratados de Roma, instituindo a CEE (Comunidade Económica Europeia) e a CEEA / Euratom (Comunidade Europeia da Energia Atómica).

A criação do que viria a constituir-se nos fundamentos da União Europeia teve por “pano de fundo” duas Guerras Mundiais no intervalo de cerca de 30 anos, tendo portanto como objectivo primordial o estabelecimento de uma paz duradoura na Europa.

O processo tivera início logo em 1950, a 9 de Maio – que se tornaria no “Dia da Europa” –, com o plano de Robert Schuman (Ministro francês dos Negócios Estrangeiros), para uma cooperação aprofundada entre Estados, que começaria por frutificar a 18 de Abril de 1951, com a formação da CECA – Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, criando uma autoridade comum duas relativamente a duas indústrias essenciais à economia do pós-guerra.

12 Março, 2007 at 8:37 am Deixe um comentário

"JUNTOS – DESDE 1957"

9 Março, 2007 at 6:04 pm Deixe um comentário

507 ANOS

Faz hoje precisamente 507 anos que Pedro Álvares Cabral partia para a Índia… 44 dias depois, viria a achar o Brasil!

9 Março, 2007 at 12:38 pm Deixe um comentário

500 000!

É apenas mais um marco, que “vale o que vale”…

Para começar, porque não é, de todo, rigoroso: não inclui os visitantes entre 28 de Junho e 15 de Outubro de 2003 (cerca de 5 000, naquela fase inicial de arranque deste blogue); não inclui muitos milhares de visitantes até que – algures em 2005 -, percebi que apenas estavam a ser “contados” os acessos à página principal e não os das páginas de arquivo.

Por outro lado, inclui dezenas de milhar de visitantes que aqui chegam “acidentalmente”, via Google (espero que tenham encontrado algo que tivesse sido do seu agrado ou interesse; o visitante nº 500 000 chegou cá, a partir do Brasil, à procura de “Futurismo em Portugal…).

De qualquer forma, uma imensidão de visitantes (meio milhão!) – um número que nunca supus alcançar -, que visitaram estas páginas por 725 000 vezes!

Agradeço a todos as vossas visitas, na expectativa de que possam continuar a gostar de passar por aqui… e voltar.

9 Março, 2007 at 11:38 am 5 comentários

"7 MARAVILHAS DE PORTUGAL"

Ainda a propósito de Tomar, recupero uma entrada aqui publicada no final do ano passado, relativa à votação actualmente em curso para eleição das “7 Maravilhas de Portugal“, cujos resultados serão anunciados em Lisboa no próximo dia 07.07.07.

No que respeita à votação nacional, começou-se pela compilação de uma lista de 793 monumentos nacionais, como tal classificados pelo IPPAR, tendo sido convidados 7 peritos para a selecção / nomeação de 77 monumentos.

Subsequentemente, um “Conselho de Notáveis” (composto por representantes de vários quadrantes sociais: arquitectos, historiadores, políticos, actores, sociólogos, engenheiros, empresários, gestores, artistas, jornalistas, economistas, cientistas, escritores, arqueólogos, professores, psicólogos, entre outros), escolheram – com base em critérios estabelecidos pelo painel de peritos, instituições e organismos que tutelam o património – os 21 monumentos finalistas.

Puxando um pouco “a brasa à minha sardinha”, da lista de finalistas faz parte o Convento de Cristo, em Tomar – com as extraordinárias janela do Capítulo e charola octogonal -, no qual os tomarenses (e não só!…) poderão votar!

A lista completa dos 21 finalistas compreende:

– Castelo de Almourol
– Castelo de Guimarães
– Castelo de Marvão
– Castelo de Óbidos
– Convento de Cristo
– Convento e Basílica de Mafra
– Fortaleza de Sagres
– Fortificações de Monsaraz
– Igreja de São Francisco
– Igreja e Torre dos Clérigos
– Mosteiro da Batalha
– Mosteiro de Alcobaça
– Mosteiro de Sta. Maria de Belém
– Paço Ducal de Vila Viçosa
– Paços da Universidade
– Palácio de Mateus
– Palácio Nacional da Pena
– Palácio Nacional de Queluz
– Ruínas de Conímbriga
– Templo Romano de Évora
– Torre de S. Vicente de Belém

9 Março, 2007 at 8:46 am Deixe um comentário

TAÇA UEFA – 1/8 FINAL


Newcastle – AZ Alkmaar – 4-2

Macabbi Haifa – Espanyol – 0-0

Glasgow Rangers – Osasuna – 1-1

Braga – Tottenham – 2-3

Sevilla – Shakhtar Donetsk – 2-2

Lens – B. Leverkusen – 2-1

P. St.-Germain – Benfica – 2-1

Celta de Vigo – Werder Bremen – 0-1


Paris St.-GermainBenfica

Num Parques dos Príncipes colorido de vermelho, com dezenas de milhar de adeptos benfiquistas (estimam-se em mais de 20 000, num total de cerca de 37 000 espectadores), o Benfica disputou hoje a 1ª mão dos 1/8 Final com uma equipa do Paris St.-Germain, que ocupa o 18º e antepenúltimo lugar do Campeonato francês, portanto actualmente em zona de despromoção.

Privado de Katsouranis (ausente pela primeira vez nesta época, por indisposição), Fernando Santos concedeu a titularidade ao jovem João Coimbra, tendo, por outro lado, optado de início por Derlei, em detrimento de Nuno Gomes.

Entrando no jogo com boa disposição, a equipa francesa criaria a primeira ocasião de perigo aos 7 minutos, na sequência de um pontapé de canto, com alguma confusão na área benfiquista. Mas, logo no minuto seguinte, o Benfica beneficiava de uma soberana oportunidade de golo, com Derlei desmarcado na cara do guarda-redes francês, a deixar-se antecipar, no “último segundo”, por Sakho, que lhe tirou autenticamente o “pão da boca”.

…E, de imediato, na jogada subsequente, Nélson a percorrer todo o flanco direito, até à linha de fundo e a conseguir realizar (mais) um cruzamento perfeito, para a cabeça de Simão Sabrosa, que não desperdiçou, marcando o primeiro golo, colocando o Benfica em vantagem, colocando o Parque dos Príncipes “ao rubro”.

Com o jogo bastante disputado, o Benfica disporia de nova oportunidade à passagem dos 23 minutos… que não seria aproveitada.

Por volta da meia-hora, o Benfica continuava a “mandar no jogo”, trocando a bola, com a equipa francesa, passivamente, na expectativa, “a assistir”.

Até que, em mais uma contrariedade, Luisão – após um desarme em esforço sobre Rothen – ressentia-se da lesão que o tem importunado e pedia, de imediato, a substituição, entrando David Luiz. Na sequência do livre, Quim seria obrigado a uma vistosa intervenção, desviando a bola por cima da baliza… para, na sequência do canto, ter de se aplicar novamente.

Pouco depois, com David Luiz ainda a procurar integrar-se no eixo da defesa, Pauleta, num cruzamento-remate em arco (que nem David Luiz, nem o atacante parisiense conseguiram desviar), introduzia a bola na baliza de Quim, empatando o jogo.

Com uma defesa que passara a um estado periclitante, como que “tremendo” perante as ofensivas francesas, Kalou entrou na área em “slalom”, driblando 3 adversários (à espera da falta para a grande penalidade), até que se decidiu por assistir Frau; estava feito o segundo golo e concretizada a reviravolta no marcador… em 4 minutos.

O Benfica desesperava pela chegada do intervalo, com Rothen, em cima da hora, a criar novamente perigo para a baliza benfiquista.

Parecendo psicologicamente estabilizado, o Benfica entraria bastante bem na segunda parte, com duas ou três jogadas ofensivas, levando perigo à área francesa, numa delas – aos 53 minutos – com Mendy a salvar sobre a linha de golo, uma bola cabeceada por David Luiz.

Porém, a partir dos 55 minutos, o Paris St.-Germain retomaria o controlo do jogo, com Pauleta, aos 57 minutos, a tentar, num remate com efeito, em arco, trair Quim, mas a bola a sair ao lado. Para, aos 60 minutos, num rápido contra-ataque, Miccoli surgir isolado pelo lado esquerdo, rematando cruzado, com Landreau batido, mas a bola a passar a centímetros do poste! O Benfica desperdiçava uma excelente oportunidade para empatar a partida…

E, novamente, aos 64 minutos, num ressalto na sequência de um pontapé de canto, Miccoli, em excelente posição, no centro da área, enquadrado com a baliza,  a rematar de primeira… bastante por alto.

Mais uma contrariedade sucederia ao Benfica pouco depois, com a lesão de João Coimbra, a ser substituído por Beto, vendo-se obrigado a esgotar as substituições a 20 minutos do final da partida.

20 minutos que não registariam particulares eventos a assinalar, com um jogo bastante partido, com faltas sucessivas, quebrando o ritmo, sendo a equipa francesa a ter ainda, em cima dos 90 minutos, uma ocasião de perigo, com um livre frontal, a embater na barreira defensiva do Benfica.

Em conclusão, 5 minutos de “desnorte” e alguma infelicidade (desde lesões às oportunidades desperdiçadas) acabaram por resultar – num encontro em que a equipa portuguesa registou 65 % de tempo de “posse de bola”! – numa derrota perfeitamente escusada e evitável… que obriga o Benfica a vencer na 2ª mão, no Estádio da Luz, na próxima semana.

Paris St.-Germain – Landreau, Rozehnal, Mendy, Sakho, Armand (79m – Drame), Cissé, Chantôme, Rothen (61 m – Gallardo), Frau, Kalou e Pauleta (73m – Luyindula)

Benfica – Quim; Nélson, Anderson, Luisão (32m – David Luiz) e Léo; Petit, João Coimbra (71m – Beto), Karagounis, Derlei (68m – Nuno Gomes) e Simão Sabrosa; Miccoli

0-1 – Simão Sabrosa – 9m
1-1 – Pauleta – 35m
2-1 – Frau – 39m

Cartões Amarelos – Rothen (46m), Kalou (80m); Karagounis (6m), Derlei (55m)

Árbitro – Graham Poll (Inglaterra)


O Braga recebeu o Tottenham (no reeditar de uma eliminatória de há muitos anos atrás – 1984-85 -, em que a equipa minhota havia sido “cilindrada” com um resultado agregado de 0-9 – derrotas por 0-3 em Braga… 0-6 em Londres).

Neste reencontro, a equipa bracarense, parecendo surgir receosa do poderio do Tottenham, não revelou a desinibição necessária para se “soltar” no jogo, e assumir a iniciativa da partida; ao invés, concedendo essa iniciativa à equipa inglesa, caberiam aos londrinos as melhores oportunidades da primeira parte, sendo o nulo registado ao intervalo lisonjeiro para o Braga.

A equipa portuguesa, parecendo entrar melhor na segunda parte, teria, apenas aos 49 minutos, a primeira ocasião de perigo a seu favor. Mas a toada de jogo não se alteraria substancialmente, com o Tottenham a continuar a dominar… e o golo – que havia sido até então evitado – a chegar aos 57 minutos, por Robbie Keane. Estava quebrada a resistência bracarense.

Mais um quarto de hora decorrido – sem que o Braga conseguisse esboçar uma reacção – e, aos 72 minutos, com o segundo golo do Tottenham, por intermédio de Malbranque, o desfecho da eliminatória parecia já definido. No espírito dos bracarenses, não poderá ter deixado de surgir a recordação da eliminatória de 1984-85.

Até que, aos 75 minutos, na sequência de uma grande penalidade – que fez pairar algumas dúvidas – o Braga conseguia, pelo menos, um “golo de honra”, por Paulo Jorge.

E – sem que nada do que apresentara até então o fizesse esperar – aos 81 minutos, o Braga chega mesmo ao empate: Zé Carlos conseguia, num excelente desvio de cabeça, fazer o 2-2!

Mais, a partir daí, foi um Braga completamente “transfigurado” – aproveitando o facto de o Tottenham parecer “atordoado” com os dois golos inesperadamente sofridos – a procurar o golo da vitória, criando mesmo algumas ocasiões de perigo.

Já no termo do período de descontos, o Braga acabaria por sofrer a punição de um terceiro golo – novamente por Robbie Keane -, repondo a situação de vitória do Tottenham, de alguma forma traduzindo o que se passou na generalidade do encontro.

8 Março, 2007 at 11:28 pm Deixe um comentário

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