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1.
Cláudio | 24 Abril, 2007 às 11:36 pm
É cada vez mais pertinente lembrar o 25 de Abril. Cada vez mais.
2.
teresa | 25 Abril, 2007 às 8:58 am
Vim aqui..deixar o meu cravo de Abril.
A ele devemos a liberdade de estar, escrever, criticar, dizer NÂO e até de sonhar (ainda) com futuros prometidos que teremos de ser nós a conseguir cumprir…um dia
Bom 25 Abril
3.
Carlos | 27 Abril, 2007 às 4:40 am
O estado actual da revolução não é lá muito animador. No fundo, depois de uma grande epopeia colectiva, as pessoas como que se viraram para elas próprias e para o seu «mundinho» quotidiano. Alienam-se da política activa, deixam de se interessar pelas causas públicas. Quem domina a cena política são hoje meia dúzia (e são mesno meia-dúzia quase) de lobbies corporativos que têm o seu pessoal no aparelho político independentemente dos partidos no poder. Quem quiser compreender como se chegou ao actual estado da situação pode ouvir “FMI” de José Mário Branco, escrito em 1979, e atentar nos argumentos de fundo expressos. Provavelmente, a maior parte dos “detalhes” passam despercebidos completamente a quem tiver menos de 35 anos.