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NOVOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA – LETÓNIA (IV)

A República da Letónia (Latvija Republika) localiza-se no Nordeste da Europa, junto ao Mar Báltico, sendo delimitada pela Estónia (a Norte) e Lituânia (a Sul), para além de fazer fronteira também com a Rússia e Bielo-Rússia, a leste. Situa-se numa confluência de rotas comerciais, sendo tradicionalmente uma .ponte. entre a Europa Ocidental e a Rússia.

Tem uma superfície total de 64 500 km2 e uma população de cerca de 2,4 milhões de habitantes . essencialmente 58 % de letões e 30 % de russos.

A capital do país é a cidade de Riga (com cerca de 750 000 habitantes), fundada em 1201, sendo o seu centro histórico reconhecido pela UNESCO como um dos sítios culturais mais bem conservados do mundo; tem uma tradição arquitectónica alemã. Destacam-se ainda as cidades de Daugavpils, Jelgava, Júrmala, Liepaja, Rézekne e Ventspils.

É um país plano, com uma altitude média muito baixa, inferior a 100 metros (o ponto mais elevado, Gaizinkalns, atinge apenas 310 metros). O porto de Ventspils é o maior da região, e um dos 15 mais importantes da Europa. O território é bastante arborizado, possuindo mais de 3 000 lagos (sendo o maior o Lago Lubáns) e cerca de 750 pequenos rios (o maior, Daugava, com 1 005 km) que vão desaguar no mar Báltico e no Golfo de Riga.

É na Letónia que se pode encontrar a maior população de castores da Europa, assim como uma das maiores quantidade de manadas de lobos.

A maioria da população segue a Igreja evangélica Luterana, seguindo-se a confissão católica. As festas tradicionais mais importantes celebram-se na noite de 23 de Junho (Ligovakars) e no dia 24 de Junho (Jáni), assinalando o solstício de Verão, remontando a sua tradição a milhares de anos atrás.

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18 Dezembro, 2003 at 8:07 am

NOVOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA – LETÓNIA (III)

Até que as reformas do comunismo soviético permitiram estimular o movimento de independência Letão; em 1987, com as reformas promovidas por Mikhail Gorbatchov, surgem em Riga as primeiras manifestações de massa contra o domínio soviético.

A Frente Popular, reunindo diferentes grupos políticos, conquista, em 1989, uma larga vitória nas eleições, com a sua proposta de transição para a independência.

Finalmente, a Letónia viria a recuperar a independência em 21 de Agosto de 1991. Em Outubro, foi aprovada a Lei da Cidadania, concedida a quem já era cidadão letão antes de 1940 e aos seus descendentes, excluindo assim a grande maioria dos russos. Em 1994, as tropas russas abandonaram por fim o país.

Desde então, tem procurado reforçar os seus laços com o Ocidente, tendo aderido à NATO. Em Setembro de 2003, 70 % dos Letões aprovaram a adesão do país à União Europeia.

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17 Dezembro, 2003 at 8:57 am 1 comentário

NOVOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA – LETÓNIA (II)

Nos séculos XVIII (após a Grande Guerra do Norte, de 1700-1721) e XIX, a Rússia obteve o controlo da Letónia e regiões vizinhas.

Nas décadas de 1850 a 1870, dá-se o despertar nacional do povo letão, alimentado nomeadamente pelos privilégios de que continuavam a beneficiar os aristocratas alemães, descendentes dos conquistadores do século XIII, que mantinham a propriedade exclusiva da terra.

Na sequência da devastação resultante da Revolução Russa e da Primeira Guerra Mundial, a Letónia declarou a sua independência em 18 de Novembro de 1918, reconhecida pela Rússia no Tratado de Riga de 1920.

Em 1934, Karlis Ulmanis promove um golpe de Estado e promove uma aliança báltica.

O período de independência viria a ser curto, dado que o país foi anexado pela União Soviética em Junho de 1940, na sequência do acordo Soviético e Nazi (Pacto Ribbentrop-Molotov) de 1939.

À excepção de um período de ocupação alemã durante a II Guerra Mundial (1941-1945), a Letónia integrou o território soviético (a União Soviética retomara o controlo da região, com o final da Guerra), tendo sido removidos das suas terras centenas de milhares de camponeses, para além de inúmeros prisões, deportações e até execuções; viriam a instalar-se no país grandes contingentes de populações russas.

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16 Dezembro, 2003 at 8:54 am

NOVOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA – LETÓNIA (I)

Os primeiros homens chegaram ao território da Letónia no final do período glaciar (9000 A.C.). Cerca de 2000 A.C., chegaram as primeiras tribos bálticas, antepassadas do povo Letão.

Nos séculos X a XIII, os vikings, russos, suecos e alemães invadem a região; ao mesmo tempo, estabelecem-se os antigos povos letões: Latgalos (em letão, Latgali, que deu origem à designação do país), Kursos, Selos e Zemgalos.

No Século XIII, chegam ao território da Letónia (então conhecida como Livónia) mercadores, missionários e cruzados germânicos, dando-se, em 1201, a fundação da cidade Riga. O domínio alemão sobre a Confederação Livoniana (Estónia, Letónia e Lituânia) prolonga-se por três séculos, até à extinção da Ordem dos Cavaleiros Teutónicos, em 1561.

No século XVI, com a Guerra da Livónia (1558-1583), o território letão é submetido pela Polónia-Lituânia (em 1561).

No século XVII, na sequência da Guerra Polónia-Suécia (1600-1629), Riga e Vidzeme caem em poder da Suécia, passando Riga a ser a maior cidade sueca. Durante o domínio sueco, os Letões puderam, não obstante, cultivar livremente a sua identidade nacional.

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15 Dezembro, 2003 at 8:43 am

NOVOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA – HUNGRIA (V)

A República da Hungria localiza-se no centro-sul da Europa Central, tendo fronteiras com a Eslováquia, Eslovénia, Áustria, Croácia, Ucrânia, Sérvia e Roménia, sendo conhecida como terra dos Magiares (Magyar Köztársaság / República Magiar é o nome oficial do país). Tem uma área de 93 033 km2 (idêntica à portuguesa), com 29 000 km2 de floresta.

Sendo muitas vezes descrita como um país plano é, não obstante, rodeada pela cordilheira dos Cárpatos, pelos Alpes e pelos Alpes Denários. O Rio Danúbio atravessa o país de norte a sul, dividindo a capital em Buda e Peste. A sua grande planície é uma autêntica estepe, que recebe milhares de aves migratórias. É um país interior, que não dispõe de costa marítima.

A população total é de cerca de 10 milhões; as principais cidades são Budapeste (2 500 000 habitantes), Debrecen, no leste (220 000 habitantes), Miskolc, no nordeste (210 000 habitantes) e Pécs, no sul (185 000 habitantes).

Com a introdução do Cristianismo a música sacra do ocidente penetrou na Hungria, sobretudo com os cantos gregorianos e, posteriormente, com os corais da Reforma protestante. A música secular manteve-se sempre mais influenciada pelos estilos do leste europeu; pelos ciganos, vindos da Índia, que introduziram um estilo vocal próprio no séc. XV; pela harmonia oriental dos turcos, que ocuparam o país nos séc. XVI e XVII.

Durante os séculos XVII e XVIII, nas cortes principescas, havia companhias de ópera e orquestras com muitos músicos estrangeiros. De entre eles, destaca-se o nome de Joseph Haydn, que trabalhou durante trinta anos para uma família nobre de Budapeste.

No séc. XIX os compositores mais notáveis foram Franz Liszt e Ferenc Erkel (autor do Hino Nacional e também da primeira ópera húngara).

No âmbito literário, Zsigmond Möricz (1879-1942) é geralmente considerado o maior romancista húngaro: “Gold Nugget” (1910), “Butterfly” (1925), as trilogias históricas “Transylvania” (1935) e “Rósza Sandor” (1940) são as suas obras mais conhecidas.

Os principais recursos naturais são a bauxite e o gás natural. Destacam-se as indústrias mineira, metalúrgica, de materiais de construção, têxtil, química/farmacêutica e de motores automóveis. Na agricultura, destacam-se o trigo, milho, girassol, batatas e gado.

A fechar esta breve .viagem. pela Hungria, alguns dados estatísticos de carácter sócio-económico: PIB .per capita., 5 100 dólares; Taxa de inflação, 5,3 %; Taxa de desemprego, 5,8 %; número de automóveis por 100 habitantes, 31; número de telemóveis por 100 habitantes, 50; número de utilizadores de Internet por 100 habitantes, 15.

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21 Novembro, 2003 at 8:51 am 2 comentários

NOVOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA – HUNGRIA (IV)

A Hungria viria a aliar-se à Alemanha nazi na II Guerra Mundial, recuperando parte dos territórios perdidos (na Eslováquia e nos Cárpatos). Não obstante, em 1944, a Alemanha viria a invadir militarmente o país; na sequência da evolução da Guerra, ainda no mesmo ano, a URSS expulsou os nazis e ocupou a nação, que voltou a ter as fronteiras de 1918.

Em 1946, torna-se numa república popular. O comunismo é oficializado na Hungria em 1949.

Na sequência da morte de Staline na União Soviética (que tutelava o regime húngaro), em 1953 o poder é tomado por Imre Nagy, de linha mais moderada, que tentou uma abertura política, mas que viria a ser destituído em 1955; uma rebelião popular reconduziu-o ao poder em 1956, tendo então proclamado a neutralidade da Hungria e abandonado o Pacto de Varsóvia.

Tal resultou na invasão soviética em Novembro de 1956, que colocou János Kádár no poder, em que se manteria até 1988.

Não obstante, pelas medidas económicas liberalizantes, o país tornara-se percursor da .perestroika.. Desde os anos 60, o chamado novo mecanismo económico fizera da Hungria um dos países do bloco de leste com melhor nível de vida.

Em Outubro de 1989, impulsionado por gigantescas manifestações, o Partido Comunista é dissolvido e reconstituído sob o nome de Partido Socialista; a Hungria abandona o comunismo; em 1990, a oposição chega ao poder com a vitória do Fórum Democrático Húngaro.

O país viria a iniciar o processo de negociações para adesão à União Europeia em 1998. Em Fevereiro de 1999, o Parlamento aprovou a adesão da Hungria à NATO.

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20 Novembro, 2003 at 12:34 pm

NOVOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA – HUNGRIA (III)

Em 1849, a heróica luta pela independência foi selada com o pacto entre o Imperador Francisco José I e o czar russo, na sequência do qual o exército russo de 200 000 efectivos atravessou os Cárpatos, marchando contra os húngaros, que não puderam oferecer resistência às forças unificadas dos exércitos austríaco e russo.

A Hungria foi integrada no Império Habsburgo unificado. No entanto, nos anos de 1860, as guerras fracassadas dos Habsburgo isolaram internacionalmente a Áustria, que se encontrava numa posição de fragilidade, que viria a proporcionar, em 1867, a conversão do Império numa monarquia dualista de Áustria e Hungria (Império Austro-Húngaro), tendo as duas partes total soberania sobre os seus assuntos internos. Francisco José agia como Imperador em Viena e como Rei em Budapeste, com dois governos separados.

No seguinte meio século, assistiu-se a um florescimento económico e cultural, associado a uma estabilidade política nunca antes vivida.

A I Guerra Mundial colocou termo a esta fase de prosperidade. Em 1918, na sequência do desmoronar da aliança alemã-austríaca-húngara, a integridade histórica do território húngaro foi posta em causa, com a Roménia a reclamar a Transilvânia, a estado eslavo do sul (Jugoslávia) a reclamar a região sul e o estado checoslovaco a reclamar a região norte.

É então proclamada a República. Em 1919, Bela Kun instaura um regime comunista que dura quatro meses. Em 1920 é restaurada a monarquia, tendo sido assinado o tratado de paz de Versalhes, resultando no reconhecimento do desmembrar da Hungria histórica.

A Hungria perdeu 2/3 dos seus antigos territórios e mais de metade da população. No início dos anos 30, a crise económica mundial levou a novos extremismos políticos e nacionalistas; no caso da Hungria, revoltada com o Tratado de Versalhes, formou-se uma estreita relação com a Alemanha e a Itália.

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19 Novembro, 2003 at 8:07 am

NOVOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA – HUNGRIA (II)

Os débeis monarcas que se seguiram ao Rei Matias viriam a perder as conquistas que havia feito. Em 1526, dá-se a batalha de Mohács, em que o exército turco, de 80 000 soldados, mostrando grande superioridade, derrotou as tropas locais. O país perdeu parte importante do seu território para os turco-otomanos.

Até 1686, foi desmembrada em 3 partes: a zona central (território conquistado) foi invadida pelos turcos; a Hungria real, para cujo trono foi eleito Fernando de Habsburgo; e, na zona oriental, o Principado da Transilvânia. A Hungria converteu-se na zona de enfrentamento de duas culturas, a cristã europeia e a muçulmana turca. As fronteiras da zona central variavam constantemente.

O Principado da Transilvânia viu-se obrigado a procurar um difícil equilíbrio entre os Impérios dos Habsburgo e Otomano, tendo sempre por objectivo unir as forças da parte ocidental e oriental para expulsar os turcos e reunificar o país.

No início dos anos de 1600, o Império Otomano mostrava-se incapaz de aumentar os seus territórios europeus, tendo fracassado o ataque turco contra Viena em 1683.

Por iniciativa do Papa Inocêncio XI, o Império dos Habsburgo, a Polónia e Veneza criaram a Santa Aliança que, em 1686, libertaria Buda do domínio turco; até final do século, os turcos seriam expulsos de todo o território húngaro.

No entanto, a Hungria seria então anexada ao Império Austríaco dos Habsburgo. O despotismo imperial provocou grande resistência, culminando numa luta pela independência, de 1703 a 1711. Embora sem conseguir obter a sua independência, as leis de 1714-15 asseguraram a autonomia constitucional da Hungria.

Entre 1832 e 1848, nas Assembleias Nacionais da Reforma, a oposição defendia uma Hungria livre da tutela de Viena. A Hungria e a Transilvânia, até então tratadas como unidades separadas, nomearam um governo comum, com sede em Budapeste; apenas a figura do monarca estabelecia a relação entre o país e o Império dos Habsburgo.

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18 Novembro, 2003 at 8:03 am

NOVOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA – HUNGRIA (I)

Originalmente, a Hungria é formada por descendentes dos magiares (tribos finoúgricas e turcas que se misturaram com tribos eslavas), cavaleiros oriundos das margens do rio Volga, tendo, no século IX, expulsado eslavos e germânicos.

Fundaram um reino e converteram-se ao cristianismo no século X, sob o reinado de Estêvão I. Os elementos culturais tradicionais foram substituídos pelos padrões do ocidente e o latim tornou-se a língua oficial.

No final do século XI, A Hungria era uma potência europeia, conquistando terras a Leste e a Sul. O desenvolvimento foi interrompido pela devastação provocada pelas hostes tártaras (mongólicas) em 1241, que arrasaram o país.

O Rei Bela IV (1235-1270) é recordado como o .segundo fundador da pátria., já que teve de voltar a construir o país.

O período de 1301 a 1490 marca o auge do estado medieval húngaro. Da luta entre as dinastias europeias, saíra vencedora, em 1301, a Casa de Anjou, que obteve a coroa húngara. Seguiu-se um período de novo florescimento húngaro e nova política conquistadora, chegando as fronteiras até à Bulgária, Moldávia e à Dalmácia. A Hungria converteu-se numa grande potência europeia.

Em 1410, Segismundo foi eleito imperador do Sacro Império Romano Germânico, tendo lutado por restaurar a paz e a unidade do Império.

O filho Matias, eleito rei em 1458, criou uma forte monarquia centralizada, tendo conquistado a Morávia, Silésia, Viena e uma boa parte da Áustria. O seu objectivo era criar um forte .império danubiano., que pudesse servir de .contra-peso. ao Império Otomano. Contudo, morreu repentinamente em 1490, sem deixar herdeiro.

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17 Novembro, 2003 at 8:49 am

FUTUROS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA – ESTÓNIA (V)

A Estónia (em estónio Eesti), com uma superfície de 45 227 km2, localiza-se na costa oriental do Mar Báltico, compondo com a Letónia e a Lituânia o trio de repúblicas da região do Báltico. É o mais setentrional e mais ocidental na Europa do Norte e, também, o mais fronteiriço, cruzamento das fronteiras da Europa do Norte e Central e das da Europa do Leste e Central; fronteiras ao mesmo tempo geográficas, culturais, linguísticas, e históricas.

É um país plano, com baixas elevações que raramente excedem os 100 metros acima do nível do mar. O monte Suur Munamägi, no Sudeste do país, atinge 318 metros, sendo o ponto mais alto não só da Estónia mas de todos os países Bálticos. A Estónia é uma terra verde, coberta em cerca de metade do seu território por florestas (20 000 km2).

Compreende mais de 1 500 ilhas (sendo as maiores as de Saaremaa, Hiiumaa, Muhu e Vormsi), assim como grandes lagos fronteiriços com a Rússia, (Lago Peipsi, Lago Pihkva e o Võrtsjärv). A extensão da costa marítima é de 3 794 km, a fronteira terrestre é de 633 km.

A capital é Tallinn (400 000 habitantes); as restantes cidades principais são Tartu (100 000 habitantes), Narva (70 000), Kohtla-Järve (50 000) e Pärnu (50 000 habitantes),

A população da Estónia é de cerca de 1,4 milhão de pessoas, 70% das quais vivendo nas cidades; cerca de 68 % estónios, 26 % de russos, existindo ainda pequenas comunidades de ucranianos, bielorussos e finlandeses. A densidade populacional era de 30 pessoas por km².

A língua oficial é o estónio, pertencente à família finno-úgrica, próxima do finlandês.

Desde o movimento da Reforma no século XVI, a tendência religiosa predominante é a luterana; há também activas comunidades ortodoxa grega, ortodoxa russa, baptista, metodista e católica romana.

A fechar esta breve .viagem. pela Estónia, alguns dados estatísticos de carácter sócio-económico: PIB .per capita., 5 082 euros; Taxa de inflação, 3,6 %; Taxa de desemprego, 6,1 %; número de automóveis por 100 habitantes, 30; número de telemóveis por 100 habitantes, 65; número de utilizadores de Internet por 100 habitantes, 32.

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24 Outubro, 2003 at 8:54 am

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