Archive for Outubro, 2019
Eleições Legislativas 2019 – Resultados finais


(via MAI – clicar na imagem para ampliar)
Ucrânia – Portugal (Europeu 2020 – Qualif.)
Ucrânia – Andriy Pyatov, Oleksandr Karavaev, Serhiy Kryvtsov, Mykola Matviyenko, Vitaliy Mykolenko (90m – Igor Plastun), Taras Stepanenko, Andriy Yarmolenko, Oleksandr Zinchenko, Ruslan Malinovskyi, Marlos (63m – Yevhen Konoplyanka) e Roman Yaremchuk (73m – Viktor Kovalenko)
Portugal – Rui Patrício, Nélson Semedo, Pepe, Rúben Dias, Raphaël Guerreiro, João Moutinho (56m – Bruno Fernandes), Danilo Pereira, João Mário (68m – Bruma), Cristiano Ronaldo, Bernardo Silva e Gonçalo Guedes (45m – João Félix)
1-0 – Roman Yaremchuk – 6m
2-0 – Andriy Yarmolenko – 27m
2-1 – Cristiano Ronaldo (pen.) – 72m
Cartões amarelos – Taras Stepanenko (25m), Andriy Yarmolenko (47m), Oleksandr Zinchenko (90m) e Viktor Kovalenko (90m); Pepe (26m) e Rúben Dias (64m)
Cartão vermelho – Taras Stepanenko (72m)
Árbitro – Anthony Taylor (Inglaterra)
À partida este desafio – pese embora poder deixar as contas do apuramento praticamente definidas, não sendo, contudo, expectável que Portugal pudesse garantir desde já a qualificação (o que implicaria a necessidade de a Sérvia sair derrotada da Lituânia) – mais não decidia que o vencedor do grupo, sendo que, em paralelo, à Ucrània, sim, bastava o empate para confirmar o apuramento para a fase final.
As ideias tácticas que Fernando Santos tinha delineado para abordar este encontro (um 4-3-3 que não se mostrou operacional) rapidamente seriam colocadas em causa, com o primeiro golo – apontado na sequência de um pontapé de canto, com Rui Patrício ainda a deter o cabeceamento de Kryvtsov, mas não conseguindo já evitar a recarga de Yaremchuk -, quando estavam apenas decorridos os cinco minutos iniciais, o que, desde muito cedo, proporcionava aos ucranianos uma confortável posição, a de poder gerir o jogo, sem necessidade de arriscar, limitando-se a procurar explorar o erro.
Com o decorrer do tempo, a Ucrânia – também com bons executantes e bem organizada no terreno – demonstrava grande tranquilidade e acerto nas suas movimentações, pressionando Portugal logo à saída do meio-campo contrário, não dando espaço a que os portugueses pudessem explanar a criatividade do seu trio dianteiro.
Se as coisas já estavam difíceis, pior ficariam, ainda antes da meia-hora de jogo, com o segundo golo da selecção da casa, a aproveitar a desconcentração e passividade da defesa lusa.
O técnico português teve de alterar a estratégia, colocando em campo, primeiro, João Félix, e, pouco depois, Bruno Fernandes e Bruma, com Portugal a assumir o risco, jogando mais com o coração do que com a cabeça, tendo Danilo Pereira, Bernardo Silva e Cristiano Ronaldo obrigado Pyatov a atentas intervenções. É claro que, expondo-se mais, a equipa nacional concedeu espaços ao adversário, que poderia mesmo ter ampliado a marca.
Numa iniciativa de Bruma, a rematar, com a bola a ser interceptada com o braço por Stepanenko, surgiu a grande penalidade (e expulsão do ucraniano), com Portugal a reduzir para a desvantagem mínima, no golo n.º 700 da carreira de Cristiano Ronaldo.
Nos minutos imediatos, a selecção portuguesa voltou a criar perigo junto da área contrária (com mais dois remates de Ronaldo), mas o resultado não se alteraria, muito graças ao inspirado guardião ucraniano. Denotando alguma ansiedade e precipitação, não conseguiria, porém, aproveitar os cerca de vinte minutos que jogou em vantagem numérica, Só já em período de compensação Ronaldo voltaria a solicitar a intervenção de Pyatov; e, prestes a finalizar, num potente remate de fora da área, de Danilo Pereira, a bola embateria, com estrondo, no ferro da baliza, negando-se assim o empate.
No final de uma partida na qual, tendo dado demasiado “avanço” ao opositor, a qualidade técnica dos seus elementos poderia, ainda assim, com mais serenidade, ter evitado a derrota (tal foi a quantidade de tentativas de remate), a selecção nacional vê as contas complicarem-se, na medida em que fica agora sem margem de erro, necessitando vencer os seus dois últimos jogos para não ficar dependente de terceiros (jogo entre a Sérvia e a Ucrânia, sendo que os ucranianos têm, desde já, garantido o 1.º lugar do grupo).
GRUPO B Jg V E D G Pt 1º Ucrânia 7 6 1 - 15 - 2 19 2º Portugal 6 3 2 1 14 - 6 11 3º Sérvia 6 3 1 2 12 - 13 10 4º Luxemburgo 6 1 1 4 5 - 11 4 5º Lituânia 7 - 1 6 5 - 19 1
8ª jornada
14.10.2019 – Lituânia – Sérvia – 1-2
14.10.2019 – Ucrânia – Portugal – 2-1
(mais…)
Prémio Nobel da Economia – 2019
O prémio Nobel da Economia 2019 foi hoje atribuído a Abhijit Banerjee (EUA), Esther Duflo (França) e Michael Kremer (EUA), pela sua “abordagem experimental para aliviar a pobreza global”.
Mundial de Râguebi – 5.ª Jornada
Grupo A
20.09.19 – Japão – Rússia – 30-10
22.09.19 – Irlanda – Escócia – 27-3
24.09.19 – Rússia – Samoa – 9-34
28.09.19 – Japão – Irlanda – 19-12
30.09.19 – Escócia – Samoa – 34-0
03.10.19 – Irlanda – Rússia – 35-0
05.10.19 – Japão – Samoa – 38-19
09.10.19 – Escócia – Rússia – 61-0
12.10.19 – Irlanda – Samoa – 47-5
13.10.19 – Japão – Escócia – 28-21
1º Japão, 19; 2º Irlanda, 16; 3º Escócia, 11; 4º Samoa, 5; 5º Rússia, 0
Grupo B
21.09.19 – N. Zelândia – África Sul – 23-13
22.09.19 – Itália – Namíbia – 47-22
26.09.19 – Itália – Canadá – 48-7
28.09.19 – África Sul – Namíbia – 57-3
02.10.19 – N. Zelândia – Canadá – 63-0
04.10.19 – África Sul – Itália – 49-3
06.10.19 – N. Zelândia – Namíbia – 71-9
08.10.19 – África Sul – Canadá – 66-7
12.10.19 – N. Zelândia – Itália – Cancelado (devido ao tufão Hagibis)
13.10.19 – Namíbia – Canadá – Cancelado (devido ao tufão Hagibis)
1º N. Zelândia, 16; 2º África Sul, 15; 3º Itália, 12; 4º Namíbia, 2; 5º Canadá, 2
Grupo C
21.09.19 – França – Argentina – 23-21
22.09.19 – Inglaterra – Tonga – 35-3
26.09.19 – Inglaterra – EUA – 45-7
28.09.19 – Argentina – Tonga – 28-12
02.10.19 – França – EUA – 33-9
05.10.19 – Inglaterra – Argentina – 39-10
06.10.19 – França – Tonga – 23-21
09.10.19 – Argentina – EUA – 47-17
12.10.19 – Inglaterra – França – Cancelado (devido ao tufão Hagibis)
13.10.19 – EUA – Tonga – 19-31
1º Inglaterra, 17; 2º França, 15; 3º Argentina, 11; 4º Tonga, 6; 5º EUA, 0
Grupo D
21.09.19 – Austrália – I. Fiji – 39-21
23.09.19 – P. Gales – Geórgia – 43-14
25.09.19 – I. Fiji – Uruguai – 27-30
29.09.19 – Austrália – P. Gales – 25-29
29.09.19 – Geórgia – Uruguai – 33-7
03.10.19 – Geórgia – I. Fiji – 10-45
05.10.19 – Austrália – Uruguai – 45-10
09.10.19 – P. Gales – I. Fiji – 29-17
11.10.19 – Austrália – Geórgia – 27-8
13.10.19 – P. Gales – Uruguai – 35-13
1º P. Gales, 19; 2º Austrália, 16; 3º I. Fiji, 7; 4º Geórgia, 5; 5º Uruguai, 4
Em função das classificações de cada grupo, fica assim delineado o alinhamento dos 1/4 de final:
20.10.19 – Japão – África do Sul
19.10.19 – N. Zelândia – Irlanda
19.10.19 – Inglaterra – Austrália
20.10.19 – País Gales – França
O Pulsar do Campeonato – 4ª Jornada

(“O Templário”, 10.10.2019)
Numa jornada bastante atípica, em que apenas uma das oito equipas visitadas logrou vencer – tendo-se registado nada menos de cinco triunfos dos forasteiros –, precisamente a do U. Almeirim, os almeirinenses aproveitaram para, pelo menos à condição (dependendo do desfecho da partida em atraso entre Coruchense e Moçarriense), se isolarem na liderança. Tal é tanto mais relevante se atendermos a que foram já vencer a Abrantes e, também fora, o Amiense, para além de se terem claramente imposto no confronto ante um rival directo na contenda pelo 1.º lugar, Cartaxo.
Destaques – O grande realce desta ronda vai, pois, para a goleada (3-0) aplicada pelo U. Almeirim ao Cartaxo, sendo que os homens da casa “somam e seguem”, com o pleno de triunfos (quatro) e um score acumulado de 13-0.
O resultado – algo pesado para a forma como as duas equipas se apresentaram em campo – poderá, todavia, indiciar ilusórias facilidades, uma vez que até foram os cartaxeiros a começar por assumir a iniciativa do jogo. Depois de terem sofrido o primeiro tento, mesmo a findar o primeiro tempo, e tendo-se visto entretanto em inferioridade numérica, os visitantes não teriam já capacidade para inverter o rumo dos acontecimentos, vindo a consentir mais dois golos nos derradeiros dez minutos (o 3.º também já em período de compensação).
Outra nota de destaque foi o triunfo do Abrantes e Benfica em Tomar, ante o União, que seguia, até então, só com vitórias. Continuando a ser muito perdulários, denotando grandes dificuldades em materializar em golo os lances de ataque que criam, os unionistas viram-se surpreendidos por um bem organizado adversário, que inaugurou o marcador a meio da etapa inicial.
Continuando a porfiar, nunca abdicando de procurar alterar o resultado a seu favor, os tomarenses intensificaram, na metade complementar, a sua pressão, vindo a restabelecer a igualdade, na conversão de uma grande penalidade, à entrada dos dez minutos finais (isto, precisamente depois de os abrantinos terem acertado nos ferros da baliza). Indo, então, em busca do golo da vitória, a formação tomarense viria a ser duramente penalizada com novo golo sofrido, praticamente ao “cair do pano”, numa altura em que era já muito escassa a possibilidade de recuperação.
A salientar, ainda, o triunfo averbado pelo Fazendense em Mação, também por 2-1, com a turma das Fazendas de Almeirim a confirmar que pretende intrometer-se na disputa das posições cimeiras da pauta classificativa.
Surpresas – A grande surpresa da jornada foi protagonizada pelo Rio Maior – que, na semana anterior, denotara grande fragilidade, ante o U. Tomar –, indo vencer a Samora Correia por inesperado 3-2, somando preciosos pontos, que lhe poderão permitir estabilizar.
Também no Pego terá ocorrido relativa surpresa, com o Riachense a repetir o triunfo alcançado na última vez que ali se tinham defrontado, então na fase final de apuramento de Campeão e de promoção da II Divisão, da época passada, ganhando por 2-1.
Não terá sido propriamente uma surpresa, mas, atendendo em especial à forma como foi alcançado o desfecho final, talvez não se esperasse já que o Amiense deixasse escapar a vitória em Ferreira do Zêzere, depois de ter chegado a dispor de dois golos de vantagem, tendo, não obstante, permitido a recuperação ao adversário, que igualou a partida, a duas bolas.
Confirmações – O Coruchense prossegue – depois da tarde má na Taça de Portugal – um percurso de alguma tranquilidade, tendo somado terceira vitória em outros tantos desafios disputado, impondo-se por 4-2 no sempre difícil reduto da Glória do Ribatejo. Com um jogo em atraso, agendado para esta quarta-feira, no qual lhe cabe receber a visita do Moçarriense, o grupo do Sorraia integra, por agora, o lote de perseguidores do líder, a par de Cartaxo, U. Tomar e Abrantes e Benfica, todos a três pontos do U. Almeirim – mas trata-se, pois, de uma diferença que até poderá ter sido já entretanto anulada quando esta edição do jornal chegar aos leitores.
Por fim, na Moçarria, o desfecho de 2-2 estará em consonância com as expectativas, mas os torrejanos até poderiam ter alcançado melhor resultado, não fossem as vicissitudes do jogo, uma vez que se viram reduzido a dez elementos ainda na primeira parte, pese embora o Moçarriense também tivesse passado pela mesma situação já na parte final da partida.
Taça do Ribatejo – Terminada a fase de grupos da prova, Benavente, U. Atalaiense, Goleganense, Espinheirense, Pontével, Alcanenense, Marinhais, Porto Alto, Ortiga e Entroncamento avançam para a fase a eliminar. Uma nota de curiosidade para a invulgar profusão de golos registada nos jogos do Forense: um total de 25 golos em três jogos, com 12 golos marcados e 13 sofridos!…
Campeonato de Portugal – Pese embora actuassem nos respectivos terrenos, Fátima e U. Santarém não evitaram a derrota, confirmando-se as dificuldades já expectáveis: os fatimenses perderam 0-2 ante o Sertanense; os escalabitanos, por tangencial 2-3, frente ao B. C. Branco.
Os dois representantes do Distrito caíram já para posições preocupantes: o Fátima, com 6 pontos em outras tantas jornadas disputadas, ocupa o 11.º posto, um ponto acima da “linha de água”; o U. Santarém, um ponto abaixo, integra um quinteto, entre o 12.º e 16.º lugares.
Antevisão – Na I Divisão Distrital, imediatamente depois do U. Almeirim-Cartaxo, o líder não tem descanso, deslocando-se a Coruche, para defrontar o Coruchense, no que poderá traduzir um aliciante novo confronto entre guias.
O embate entre Abrantes e Benfica-Amiense será outro ponto de interesse da 5.ª jornada, enquanto o U. Tomar volta a jogar em casa, recebendo o Samora Correia, visando rectificar o resultado do último jogo. O Cartaxo assume natural favoritismo na recepção ao Ferreira do Zêzere.
Tem início no fim-de-semana o Distrital da II Divisão, destacando-se as seguintes partidas: Entroncamento-Caxarias, com a estreia do novo clube da cidade ferroviária, U. Atalaiense-U. Tomar “B”, Alcanenense-Ferreira do Zêzere “B” e Pontével-Espinheirense.
No Campeonato de Portugal, o Fátima desloca-se aos Açores (Ponta Delgada), para defrontar o Sp. Ideal, esperando pontuar; enquanto o U. Santarém viaja até Condeixa, onde encontrará um dos seus actuais parceiros na tabela.
(Artigo publicado no jornal “O Templário”, de 10 de Outubro de 2019)
Portugal – Luxemburgo (Europeu 2020 – Qualif.)
Portugal – Rui Patrício, Nélson Semedo, Rúben Dias, Pepe, Raphaël Guerreiro, João Moutinho (90m – Rúben Neves), Danilo Pereira, Bruno Fernandes, Cristiano Ronaldo, João Félix (88m – João Mário) e Bernardo Silva (77m – Gonçalo Guedes)
Luxemburgo – Anthony Moris, Florian Bohnert (45m – Danel Sinani), Lars Gerson, Maxime Chanot, Dirk Carlson, Laurent Jans, Olivier Thill, Leandro Barreiro Martins, Vincent Thill (88m – Stefano Bensi), Gerson Rodrigues e Dave Turpel (59m – Daniel da Mota)
1-0 – Bernardo Silva – 16m
2-0 – Cristiano Ronaldo – 65m
3-0 – Gonçalo Guedes – 89m
Cartões amarelos – Leandro Barreiro Martins (9m) e Gerson Rodrigues (72m)
Árbitro – Daniel Stefanski (Polónia)
Como que a querer sinalizar que pretendia “arrumar” o assunto rapidamente, a selecção de Portugal entrou em campo a “todo o gás”, empurrando o Luxemburgo para a sua grande área.
Mas, paralelamente, os jogadores pareceram denotar alguma ansiedade, desde logo pela forma algo exuberante como reclaramaram, por duas vezes, ainda nos minutos iniciais, inexistentes grandes penalidades.
O golo acabaria mesmo por chegar cedo, à passagem do quarto de hora, com Bernardo Silva a concluir com facilidade um lance iniciado, na lateral direita, por Nélson Semedo.
Pouco depois, Cristiano Ronaldo testaria ainda a concentração do guardião Moris, mas, afinal, a entrada de rompante acabaria por ser “sol de pouca dura”, com o ritmo de jogo a cair, algo compreensivelmente, mas demasiado.
Na segunda metade do primeiro tempo, a equipa luxemburguesa atrever-se-ia mesmo a algumas investidas, destacando-se um remate à malha lateral e outro lance que Rui Patrício deteria sem especial dificuldade.
No reinício da partida, Portugal voltaria a acelerar, e, sobretudo, ensaiaria então alguns remates de longe, mas sem efeito concreto. Só aos 20 minutos, Cristiano Ronaldo chegaria ao golo que, praticamente, confirmava o triunfo luso, com um “chapéu” de boa execução, sobre o guarda-redes contrário.
A fadiga começava a fazer-se notar no “onze” luxemburguês, o qual, não obstante, com boa atitude, nunca abdicaria de jogar o jogo pelo jogo, não se remetendo a uma defensiva porfiada.
O terceiro golo chegaria já em cima do final do tempo regulamentar, na sequência de um pontapé de canto, com a bola a ressaltar para a zona central, onde Gonçalo Guedes, liberto de marcação, não teve dificuldade em visar a baliza.
Pese embora em largos períodos dando a sensação de actuar em regime de “serviços mínimos”, Portugal cumpriu, vencendo com tranquilidade, um jogo que, de facto, nunca chegou a complicar-se, ficando a ideia de que, caso “necessário”, o marcador poderia ter sido mais dilatado.
Ainda com bastantes jogos por disputar, este grupo começa a aparentar contornos definidos no que respeita às selecções que se irão qualificar para a fase final: a Ucrânia está já com “um pé e meio” nessa fase (seria necessária uma muito improvável combinação de resultados para ficar fora dos dois primeiros, atendendo a que goleou a Sérvia por 5-0); a Portugal continua a “bastar” ganhar à Lituânia (em casa) e no Luxemburgo. A decisão do vencedor do grupo passará, todavia, pelo próximo encontro entre ucranianos e portugueses, já na próxima segunda-feira.
GRUPO B Jg V E D G Pt 1º Ucrânia 6 5 1 - 13 - 1 16 2º Portugal 5 3 2 - 13 - 4 11 3º Sérvia 5 2 1 2 10 - 12 7 4º Luxemburgo 6 1 1 4 5 - 11 4 5º Lituânia 6 - 1 5 4 - 17 1
7ª jornada
11.10.2019 – Portugal – Luxemburgo – 3-0
11.10.2019 – Ucrânia – Lituânia – 2-0
(mais…)
Prémio Nobel da Paz – 2019
O prémio Nobel da Paz 2019 foi hoje atribuído a Abiy Ahmed Ali (Etiópia), “pelos seus esforços para alcançar a paz e cooperação internacional, e em particular pela sua decisiva iniciativa para resolver o conflito fronteiriço com a vizinha Eritreia”.
Prémio Nobel da Literatura – 2018 e 2019
Foram hoje atribuídos os Prémios Nobel da Literatura referentes aos anos de 2018 e 2019, respectivamente a Olga Tokarczuk (Polónia) e a Peter Handke (Áustria).
Olga Tokarczuk vencera já, no ano passado, o “Man Booker International Prize”, com o romance Viagens, publicado em Portugal pela editora “Cavalo de Ferro”.
De Peter Handke encontram-se publicadas em Portugal nomeadamente as seguintes obras: A Angústia do Guarda-redes antes do Penalti, A Hora da Sensação Verdadeira, Para uma Abordagem da Fadiga, A Mulher Canhota ou Uma Breve Carta para Um Longo Adeus.
Mundial de Râguebi – 4.ª Jornada
Grupo A
20.09.19 – Japão – Rússia – 30-10
22.09.19 – Irlanda – Escócia – 27-3
24.09.19 – Rússia – Samoa – 9-34
28.09.19 – Japão – Irlanda – 19-12
30.09.19 – Escócia – Samoa – 34-0
03.10.19 – Irlanda – Rússia – 35-0
05.10.19 – Japão – Samoa – 38-19
09.10.19 – Escócia – Rússia – 61-0
12.10.19 – Irlanda – Samoa –
13.10.19 – Japão – Escócia –
1º Japão, 14; 2º Irlanda, 11; 3º Escócia, 10; 4º Samoa, 5; 5º Rússia, 0
Grupo B
21.09.19 – N. Zelândia – África Sul – 23-13
22.09.19 – Itália – Namíbia – 47-22
26.09.19 – Itália – Canadá – 48-7
28.09.19 – África Sul – Namíbia – 57-3
02.10.19 – N. Zelândia – Canadá – 63-0
04.10.19 – África Sul – Itália – 49-3
06.10.19 – N. Zelândia – Namíbia – 71-9
08.10.19 – África Sul – Canadá – 66-7
12.10.19 – N. Zelândia – Itália –
13.10.19 – Namíbia – Canadá –
1º África Sul, 15; 2º N. Zelândia, 14; 3º Itália, 10; 4º Namíbia e Canadá, 0
Grupo C
21.09.19 – França – Argentina – 23-21
22.09.19 – Inglaterra – Tonga – 35-3
26.09.19 – Inglaterra – EUA – 45-7
28.09.19 – Argentina – Tonga – 28-12
02.10.19 – França – EUA – 33-9
05.10.19 – Inglaterra – Argentina – 39-10
06.10.19 – França – Tonga – 23-21
09.10.19 – Argentina – EUA – 47-17
12.10.19 – Inglaterra – França –
13.10.19 – EUA – Tonga –
1º Inglaterra, 15; 2º França, 13; 3º Argentina, 11; 4º Tonga, 1; 5º EUA, 0
Grupo D
21.09.19 – Austrália – I. Fiji – 39-21
23.09.19 – P. Gales – Geórgia – 43-14
25.09.19 – I. Fiji – Uruguai – 27-30
29.09.19 – Austrália – P. Gales – 25-29
29.09.19 – Geórgia – Uruguai – 33-7
03.10.19 – Geórgia – I. Fiji – 10-45
05.10.19 – Austrália – Uruguai – 45-10
09.10.19 – P. Gales – I. Fiji – 29-17
11.10.19 – Austrália – Geórgia –
13.10.19 – P. Gales – Uruguai –
1º P. Gales, 14; 2º Austrália, 11; 3º I. Fiji, 7; 4º Geórgia, 5; 5º Uruguai, 4
Garantiram já o apuramento para os 1/4 de final as selecções da África do Sul, Inglaterra, França, País de Gales e Austrália. As restantes três vagas deverão ser ocupadas por Irlanda, Nova Zelândia e Japão/Escócia.
Prémio Nobel da Química – 2019
O prémio Nobel da Química 2019 foi hoje atribuído aos investigadores John B. Goodenough (EUA), M. Stanley Whittingham (Reino Unido) e Akira Yoshino (Japão), pelo desenvolvimento de baterias de lítio.



