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PORTUGAL – CAMPEÃO EUROPEU


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10 Julho, 2016 at 10:19 pm Deixe um comentário

EURO 2016 – PORTUGAL

Portugal

CAMPEÃO EUROPEU

Troféu Campeonato Europa - 2016

10 Julho, 2016 at 9:44 pm Deixe um comentário

EURO 2016 – 1/8 Final – 1/4 Final – 1/2 Finais – Final

    1/8 FINAL         1/4 FINAL        1/2 FINAIS      FINAL

SuíçaPolónia1-1 PolóniaPortugal1-1 CroáciaPortugal0-1 PortugalPaís de Gales2-0 País de GalesI. Norte1-0 País de GalesBélgica3-1 Portugal1 HungriaBélgica0-4


AlemanhaEslováquia3-0 AlemanhaItália1-1 França0 ItáliaEspanha2-0 AlemanhaFrança0-2 FrançaIrlanda2-1 FrançaIslândia5-2 InglaterraIslândia1-2

Melhores marcadores:

6 golos – Antoine Griezmann (França)

3 golos – Álvaro Morata (Espanha), Olivier Giroud (França), Dimitri Payet (França), Gareth Bale (País de Gales), Cristiano Ronaldo (Portugal) e Nani (Portugal)

2 golos – Bogdan Stancu (Roménia), Hal Robson-Kanu (P. Gales), Mario Gomez (Alemanha), Balázs Dzsudzsák (Hungria), Graziano Pellè (Itália), Robbie Brady (Irlanda), Radja Nainggolan (Bélgica), Ivan Perišić (Croácia), Romelu Lukaku (Bélgica), Kolbeinn Sigthórsson (Islândia), Jakub Błaszczykowski (Polónia) e Birkir Bjarnason (Islândia)

10 Julho, 2016 at 9:33 pm Deixe um comentário

EURO 2016 – Final – Portugal – França

PortugalFrança1-0 (a.p.)

Portugal Rui Patrício, Cédric Soares, Pepe, José Fonte, Raphaël Guerreiro, William Carvalho, Renato Sanches (Éder – 79m), Adrien Silva (66m – João Moutinho), João Mário, Nani e Cristiano Ronaldo (25m – Ricardo Quaresma)

França Hugo Lloris, Bacary Sagna, Laurent Koscielny, Samuel Umtiti, Patrice Evra, Moussa Sissoko (110m – Anthony Martial), Paul Pogba, Blaise Matuidi, Dimitri Payet (58m – Kingsley Coman), Antoine Griezmann e Olivier Giroud (78m – André-Pierre Gignac)

1-0 – Éder – 109m

“Melhor em campo” – Pepe

Amarelos – Cédric Soares (34m), João Mário (62m), Raphaël Guerreiro (95m), William Carvalho (98m), José Fonte (119m) e Rui Patrício (120m); Samuel Umtiti (80m), Blaise Matuidi (97m), Laurent Koscielny (107m) e Paul Pogba (115m)

Árbitro – Mark Clattenburg (Inglaterra)

Stade de France – Paris (20h00)

Link para a transmissão integral do jogo: RTPPlay

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(via)

PORTUGAL É CAMPEÃO DA EUROPA!

O sonho tornou-se, enfim, realidade. Este grupo, alcançando o maior feito de sempre de toda a história do desporto português, entra, assim, na eternidade. Todavia, neste momento, depois das fortíssimas emoções e sensações desta Final, tudo parece ainda algo irreal…

No final do dia 4 de Julho de 2004, depois da maior desilusão desportiva da minha vida, não pude evitar o pensamento de que tínhamos acabado de desperdiçar uma oportunidade única, que não mais voltaríamos a ter, de conquistar o título numa grande competição internacional de futebol, a nível de selecções. Uma fantástica geração dourada; toda a envolvente de um torneio com esta magnitude, organizado em Portugal, numa extraordinária festa, durante um mês; o apoio incondicional de milhões de portugueses, expresso em todas as ruas, em todas as casas, com as cores da nossa bandeira; as provas de superação dadas, frente a adversários tão cotados e prestigiados como a Inglaterra e a Holanda (depois de ter já, também, afastado a Espanha); a qualidade do futebol praticado; por fim, uma Final que parecia feita à “nossa medida”, face a um opositor teoricamente mais fraco, uma selecção da Grécia sem pergaminhos no futebol.

Há doze anos que esperávamos por uma utópica possibilidade de redenção desse infausto dia. Há doze anos? Que digo eu? Aliás, há precisamente 50 anos, desde as amargas lágrimas de Eusébio, a 26 de Julho de 1966, em Londres, na sequência da eliminação, pela Inglaterra, no “seu” Mundial; no caso pessoal, por coincidência temporal, toda a minha vida à espera deste dia…

O dia mais feliz da minha vida desportiva chegou finalmente, neste para sempre inolvidável 10 de Julho de 2016. Tenho dificuldade em “realizar” ainda, na plenitude, o seu significado, a forma como me enche a alma e o coração, a libertação que constituiu o golo de Portugal, num grito vindo do mais fundo do meu ser, a incontida felicidade que me proporcionou, tendo ao meu lado, algo aturdido – ainda sem poder ter efectiva consciência, na inocência dos seus três anos, do que estava a acontecer -, mas feliz por me ver feliz, o meu filho.

Como, de uma vez por todas, superando o nosso fado, nos tornámos – como nação – vencedores! CAMPEÕES!

Uma proeza fantástica, absolutamente inesperada, fruto da conjugação – porventura irrepetível – de um conjunto de factores, de diversa índole, desde a indispensável sorte, uma boa dose de talento, personalidade, uma bem conseguida mescla de experiência e juventude, a grande e crescentemente reforçada união de todo o grupo, uma crença, que, a determinada altura, se tornaria inabalável, e, acima de tudo, abnegação, esforço, entrega. Numa palavra, muito trabalho.

Porque deve ser registada esta evidência: não “roubámos” nada a ninguém, nem ninguém nos “deu” nada; esta conquista é fruto do nosso trabalho, empenhamento e sofrimento.

No dia 22 de Junho, questionava-me aqui: «Como qualificar esta campanha da selecção portuguesa?»

O jogo desse dia, com a Hungria, em que, por três vezes, Portugal esteve “fora do EURO” e, por outras tantas vezes, conseguiu ripostar, e “voltar à vida”, pode ter sido determinante no percurso que se seguiria até à vitória final. Como determinante terá sido o golo da Islândia, na partida frente à Áustria, que, ao relegar-nos para o 3.º lugar no Grupo, nos encaminhou, paralelamente, para a metade mais favorável do quadro da fase de eliminatórias.

Não foi fácil o trajecto da selecção portuguesa, que – sublinham os críticos – apenas venceu um dos sete jogos disputados, no termo do tempo regulamentar de 90 minutos, tendo empatado em todos os restantes seis encontros.

Uma verdade tão insofismável quanto a de que, efectivamente, ganhámos, na fase a eliminar, três dos quatro desafios realizados (dois deles no prolongamento) – consentindo, nessas quatro partidas (incluindo três prolongamentos, ou seja, um total de 450 minutos), um único golo (face a cinco tentos apontados) -, tendo tido ainda a felicidade de triunfar no desempate da marca de grande penalidade na partida sobrante.

Como a de que, nos três confrontos da fase de grupos, foi sempre Portugal quem – então desafortunado – incansavelmente procurou a vitória (compreendem-se agora melhor, se é que dúvidas houvesse, os exuberantes festejos de islandeses, austríacos e húngaros, ao conseguir evitar ser derrotados pela nossa selecção).

Ou, por fim, ainda uma ilação fundamental: a de que nenhum adversário conseguiu ganhar a Portugal, em nenhum dos 14 jogos oficiais disputados sob o comando técnico de Fernando Santos: aos sete triunfos acumulados na fase de qualificação, somaram-se outros sete encontros de invencibilidade na fase final! Um registo que diz bem do mérito da equipa portuguesa nesta conquista.

O apuramento arrancado a “ferros” não poderia deixar de, de algum modo, condicionar o conjunto português, colocado perante um credenciado opositor, um dos que melhor futebol apresentou nesta competição, a selecção da Croácia. Assumindo uma postura realista, privilegiando o resultado à exibição, Portugal foi competente, anulando o jogo ofensivo dos croatas, para acabar por dar a “estocada” final, já no termo do prolongamento. No jogo com a Polónia, foi novamente a equipa nacional a que mais fez pela vitória, sendo a necessidade de recurso ao desempate da marca de grande penalidade algo penalizadora, felizmente bem sucedida, graças à eficácia dos nossos marcadores e à defesa de Rui Patrício. Face ao surpreendente País de Gales – que, com o seu futebol “solto”, ameaçava causar ainda maior sensação -, a vitória lusa foi tão justa como incontestada.

Chegávamos então à Final, perante uma fortemente motivada equipa da França, a jogar no seu reduto, recheada de grandes valores individuais, e que acabara de eliminar o Campeão do Mundo em título, Alemanha (que afastara a Itália, a qual, por sua vez, eliminara a Espanha), selecção que interrompera os nossos sonhos em 1984 e em 2000 (em duas meias-finais dramaticamente perdidas), perante a qual não ganhávamos há 41 anos, numa terrível sequência de dez desaires consecutivos. Nestas circunstâncias não seria legítimo – nem justo – exigir a Portugal que assumisse a responsabilidade de dominar este jogo, antes, pedia-se que fosse inteligente, rigoroso e concentrado.

A acrescer a todas as condicionantes, a figura maior da selecção portuguesa, Cristiano Ronaldo, seria colocada “fora de jogo” apenas ao fim de 8 minutos! Paradoxalmente, tal viria a converter-se em mais um factor de sucesso, por via da aglutinação de uma imensa força e vontade de vencer por parte do grupo. Um “mal que veio por bem”, tal como sucedera com as lesões de alguns jogadores (casos de Raphaël Guerreiro, André Gomes ou Pepe), forçando Fernando Santos a uma rotação de jogadores, que acabaria por vir a revelar-se também uma chave para o êxito, beneficiando do facto de dispor de um conjunto bastante homogéneo, proporcionando uma ampla diversidade de soluções alternativas sem perda de qualidade e competitividade.

Esperar-se-ia que Portugal adoptasse um plano de jogo similar ao colocado em prática frente à Croácia, que tão bons resultados dera.

Porém, bastariam quinze segundos para surgir o primeiro sinal de nervosismo, com um passe transviado no eixo da defesa portuguesa, que Griezmann não conseguiria capturar. De facto, desde início, a equipa nacional seria surpreendida pela agressividade (potenciada pelo arcaboiço físico dos seus opositores), intensidade e pressão alta da França, a não deixar “respirar” o adversário, não concedendo um “milímetro” para que pudesse avançar no terreno ou, sequer, libertar-se de tal dinâmica asfixiante. Ao contrário, eram os jogadores lusos a denotar alguma passividade.

Depois de uma primeira ocasião de perigo, curiosamente a favorecer Portugal, logo aos 4 minutos, na sequência de um lançamento longo de Cédric, a que Nani não conseguiu dar sequência, rematando por alto, seria a França a ameaçar, aos 7 minutos, mas com Griezmann a perder o ângulo, rematando ao lado, antes de, apenas três minutos volvidos, o mesmo atacante gaulês, com forte e colocado remate de cabeça, obrigar Rui Patrício a soberba intervenção, com uma espectacular estirada, a desviar por cima da trave, mostrando-se de novo atento, na sequência do respectivo canto, isto numa fase em que os franceses beneficiavam de bastante liberdade na nossa zona defensiva.

Entretanto, Ronaldo fora já atingido por Payet (ainda não estavam decorridos 8 minutos), esboçando desde logo um esgar de dor. Num primeiro momento chegou a dar a sensação de ter recuperado, mas, pouco depois do quarto de hora, percebeu-se que a lesão não lhe permitiria prosseguir em campo. Depois de três minutos a receber assistência, Cristiano, com o joelho ligado, ensaiaria ainda o regresso ao terreno de jogo, mas logo se viu que continuava a coxear. Estavam passados 25 minutos quando Ronaldo, em lágrimas, teve mesmo de sair de maca, substituído por Ricardo Quaresma, passando a braçadeira de capitão a Nani.

Um início de Final com elevada carga de dramatismo, acentuada por mais um remate muito perigoso da França, numa poderosa arrancada de Sissoko, a sair por cima, depois de tabelar na defesa portuguesa, aos 22 minutos. A intensidade nervosa acentuar-se-ia então para os jogadores nacionais, bastante revoltados pela forma como o seu capitão vira interrompida a participação neste jogo decisivo, passando por um período de algum desnorte, órfãos do seu líder em campo.

Aos 34 minutos, Rui Patrício outra vez a salvar a equipa, noutro perigosíssimo remate de Sissoko, já bem dentro da área. Notoriamente, Portugal necessitava então de um “time-out”, para que Fernando Santos pudesse serenar as hostes, com o intervalo a tornar-se uma urgência, numa altura em que a França continuava com elevados níveis de agressividade, quer nos lances ofensivos, quer nos defensivos, perante alguma contemporização do árbitro.

À passagem do minuto 40, a selecção lusa teria enfim uma boa iniciativa de ataque; pena não ter sido expedita no remate à baliza, gorando-se a oportunidade. Era, não obstante, um indício de que, se a equipa conseguisse “sobreviver” a este período delicado, em que tudo poderia ter “desabado” – se não tivesse possibilidade de contra-atacar, deveria pelo menos procurar ter o maior índice de posse de bola possível -, as coisas se poderiam recompor… e, eventualmente, os franceses começariam a “duvidar” de si próprios.

No recomeço, ainda antes dos dez minutos, já a equipa portuguesa passara a conseguir sair mais vezes para o contra-ataque; havia que procurar ser eficaz… Ao quarto de hora, uma boa jogada da selecção nacional era como que um sinal de viragem na tendência do jogo; dobrado que fora o “Cabo das Tormentas”, o tempo corria a nosso favor; o ascendente psicológico e motivacional inclinava-se para o nosso lado. Portugal começava a “ganhar” a Final.

Porém, cerca dos 75 minutos, mais um lance de grande “frisson” junto da baliza lusa, numa soberana ocasião de golo para os franceses, num remate cruzado de Giroud, a que Rui Patrício, uma vez mais, deu resposta atenta. Até que, aos 79 minutos, se daria outro decisivo “turning point” no jogo, com a entrada de Éder, que, beneficiando do desgaste dos adversários, em contraponto com a sua frescura física, iria colocar os gauleses “em sentido”.

Logo no minuto seguinte, a melhor oportunidade de golo para Portugal (no seu primeiro remate à baliza…): um potente centro-remate de Nani, a proporcionar a Lloris uma espectacular defesa, que repetiria de imediato, na sequência da recarga de Quaresma, numa tentativa de “pontapé de moinho”. Pouco depois, registo ainda para uma outra boa iniciativa do conjunto português, que estava agora “por cima”, com Nani a rematar forte, mas ao lado.

Mas, ainda antes do termo do tempo regulamentar, Rui Patrício salvaria uma vez mais a sua equipa, com outra estupenda defesa, novamente a um fortíssimo remate de Sissoko, de meia distância. Para, no segundo minuto de compensação, Portugal ter então o seu momento de sorte (grande): no único lance em que Gignac conseguiu ludibriar Pepe, surgindo isolado face ao guarda-redes, embora descaído sobre a esquerda do ataque, rematou de forma perigosíssima, com a bola, caprichosamente, a bater no poste e a ressaltar para a zona da pequena área… onde não havia nenhum francês para a recarga.

A Final ia para prolongamento. E, então, na pausa que antecedeu os 30 minutos suplementares, regressou ao Estádio Cristiano Ronaldo, a coxear, primeiro para “mimar”, motivar e incentivar os seus companheiros, para, retomado o curso do jogo, assumir então um empolgante acompanhamento da evolução do jogo junto à linha lateral, não cessando de dar instruções para dentro do campo, como verdadeiro comandante do grupo, “empurrando” a sua equipa para a vitória.

Far-se-ia então notar o menor desgaste físico da equipa portuguesa (tivera mais um dia de descanso que o opositor). Ainda antes de concluída a primeira parte do prolongamento Portugal começaria por dar um primeiro aviso, na sequência de um canto apontado por Quaresma, num colocado cabeceamento de Éder, após excelente impulsão, aos 104 minutos, detido com dificuldade por Lloris. Para, aos 108 minutos, na conversão de um livre, Raphaël Guerreiro fazer a bola embater com estrondo na trave, com o guardião francês batido: as duas equipas passavam a estar igualadas em lances desta natureza.

Apenas um minuto volvido, o momento épico deste jogo, que entra na história, para recordar durante muitas décadas: na sequência de um lance algo confuso a meio-campo, após reposição de bola dos franceses pela linha lateral, João Moutinho, apertado entre dois contrários, conseguiria recuperá-la, atrasando ligeiramente para William Carvalho, que passou a Quaresma, o qual, de primeira, devolveu a Moutinho, a desmarcar Éder; este, saindo com a bola controlada, foi progredindo, internando-se para a faixa central, desenvencilhando-se e desviando-se dos adversários, até encontrar uma nesga para o remate – ainda do “meio da rua” -, a sair forte e colocado, com a bola a desviar do guardião contrário, a entrar quase junto ao poste, sem hipótese de defesa. Um “golaço”… Era o delírio!

Faltavam ainda mais de dez minutos de jogo, mas, até final, Portugal resistiria de forma serena às desesperadas tentativas francesas, agora mais com o coração que com a cabeça. Ao invés, de forma muito inteligente, com Éder a proteger a bola e a ganhar sucessivas faltas, que colocavam a França à “beira de um ataque de nervos”, o tempo foi-se esgotando, sempre com Ronaldo a funcionar como “segundo treinador”, junto à linha, em perfeita sintonia com Fernando Santos.

A natural superioridade francesa nas estatísticas de jogo: 18-9 em remates (7-3 em remates à baliza), 9-5 em cantos, 53-47% em termos de posse de bola, em nada ofusca o brilhante triunfo de Portugal, fruto de um magnífico espírito de grupo, que Fernando Santos magistralmente soube construir e reforçar, passo a passo, superando cada etapa a caminho da glória, em que, primeiro, só ele terá acreditado, para depois, ir gradualmente incutindo tal crença nos seus jogadores, os nossos heróis.

PORTUGAL É CAMPEÃO DA EUROPA!

MUITO OBRIGADO!

10 Julho, 2016 at 9:32 pm Deixe um comentário


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