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Campeonato da Europa de Hóquei em Patins – 3ª Jornada
3ª jornada – 11.09.2012
19:00 – Suíça – França – 2-3
20:45 – Inglaterra – Espanha – 1-21
22:30 – Portugal – Itália – 3-0
Jg V E D G Pt 1º Espanha 3 3 - - 30- 1 9 2º Portugal 3 3 - - 13- 4 9 3º Itália 3 1 - 2 9- 5 3 4º Alemanha 2 1 - 1 6- 8 3 6º França 2 1 - 1 6- 9 3 5º Suíça 2 - - 2 3- 6 - 7º Inglaterra 3 - - 3 2-36 -
Portugal – Azerbaijão (Mundial-2014 – Qualif.)
Portugal – Rui Patrício, João Pereira, Bruno Alves, Pepe, Fábio Coentrão, Raul Meireles, Cristiano Ronaldo, João Moutinho, Miguel Veloso (63m – Silvestre Varela), Nani (76m – Ruben Amorim) e Hélder Postiga (87m – Eder)
Azerbaijão – Kamran Agayev, Ali Gokdemir (89m – Aleksandr Chertoganov), Mahir Shukurov, Elnur Allahverdiyev, Jihan Ozkara (72m – Branimir Subasic), Rashad Sadigov, Ruslan Abishov, Javid Huseynov (59m – Afran Ismailov), Maksim Medvedev, Rahid Amirguliyev e Volodimir Levin
1-0 – Silvestre Varela – 64m
2-0 – Hélder Postiga – 85m
3-0 – Bruno Alves – 88m
Cartões amarelos – Cristiano Ronaldo (90m); Kamran Agayev (45m)
Árbitro – Szymon Marciniak (Polónia)
Avisada dos perigos que os adversários teoricamente (e na prática) mais fracos poderão provocar aos candidatos ao apuramento, a selecção nacional parece ter escutado Paulo Bento e assumiu este jogo com uma partida em que era necessário “arregaçar as mangas”, trabalhar, e procurar marcar cedo, para resolver desde logo a questão.
O problema foi que, por um lado, a pontaria não estava afinada (nada mais, nada menos que 5 remates nos ferros da baliza), e, por outro, o guardião adversário esteve numa noite verdadeiramente inspirada, com um lote de algumas soberbas defesas.
À medida que o tempo ia passando, o nervoso miudinho começava a aumentar e só a ansiedade, a vontade de antecipar o fim do sofrimento, objectou precisamente a que o golo surgisse mais cedo.
Mas, tanta era a insistência – num jogo de sentido único, praticamente disputado no meio-campo do Azerbaijão -, tantas eram os lances de ataque, a levar o perigo até à área defensiva, que o golo acabaria mesmo por acontecer, numa aposta ganha de Paulo Bento (um daqueles momentos de inspiração): Silvestre Varela tinha acabado de entrar e teve a capacidade de acreditar que, na sequência de mais um desses lances, a bola poderia sobrar para um espaço vazio, em que se conseguira isolar; e, no momento decisivo, com grande tranquilidade, não falhou.
A partir daí, logo se percebeu que o mais difícil estava feito, como quase sempre acontece neste tipo de jogos. O 2º e 3º golo (e mais poderiam ainda ter acontecido) foram o corolário lógico do domínio da selecção portuguesa, com uma excelente atitude, uma boa exibição, mas a precisar de aumentar os níveis de eficácia.
À 2ª jornada, situação bem rara: os 2 primeiros dispõem já de 5 (!) pontos de vantagem sobre as restantes selecções. É ainda tão cedo que pode parecer prematuro para tirar conclusões definitivas, mas, tudo o indica, Portugal e Rússia discutirão entre si, o 1º e 2º lugares. E já se vai percebendo que a margem de erro deverá ser mínima, uma vez que a equipa que ceder pontos perante as tais equipas menos poderosas poderá ficar irremediavelmente condenada ao play-off.
GRUPO F Jg V E D G Pt 1º Rússia 2 2 - - 6- 0 6 2º Portugal 2 2 - - 5- 1 6 3º Luxemburgo 2 - 1 1 2- 3 1 4º I. Norte 2 - 1 1 1- 3 1 5º Azerbaijão 2 - 1 1 1- 4 1 6º Israel 2 - 1 1 1- 5 1
2ª jornada
11.09.12 – Israel – Rússia – 0-4
11.09.12 – I. Norte – Luxemburgo – 1-1
11.09.12 – Portugal – Azerbaijão – 3-0