Archive for Novembro, 2007
Eleições Presidenciais EUA – 2008 (IV)
![]()
O caminho até à “Casa Branca” é longo, tendo – no caso das eleições de 2008 – tido início praticamente dois anos antes do dia da votação, com o anúncio das primeiras “pré-candidaturas”:
– A 13 de Novembro de 2006, o antigo “Mayor” de Nova Iorque, Rudy Giuliani anunciava a criação de um comité exploratório para analisar as suas possibilidades de concorrer à Presidência; três dias depois, o Senador John McCain fazia anúncio similar… no que seriam seguidos pelo Senador Sam Brownback a 4 de Dezembro de 2006.
– Já em 2007, a 11 de Janeiro, o Senador Christopher Dodd anunciava a sua candidatura à Presidência; cinco dias depois, o Senador Barack Obama fazia o anúncio da formação de um “comité exploratório”… para, a 20 de Janeiro, a Senadora Hillary Clinton e o Senador Sam Brownback anunciarem que visavam a nomeação dos respectivos partidos para candidatura; no que seriam sucedidos, no dia imediato, pelo Governador do Novo México, Bill Richardson. A 28 de Janeiro, o antigo Governador do Arkansas, Mike Huckabee, anunciava igualmente a constituição de um “comité exploratório”.
– A 2 de Fevereiro era a vez do Senador Joseph Biden anunciar a sua intenção de lutar pela nomeação como candidato; no que foi seguido, a 10, pelo Senador Barack Obama… e, a 13, pelo antigo Governador de Massachusetts, Mitt Romney.
A nível do processo eleitoral propriamente dito, tudo começa com as primárias e os “caucuses” Estaduais (uma espécie de “reuniões de vizinhos”), para selecção dos candidatos à nomeação por cada partido, a determinar nas respectivas Convenções, a realizar em Denver (Colorado – Democratas – de 25 a 28 de Agosto de 2008) e Minneapolis-St. Paul (Minnesota – Republicanos – de 1 a 4 de Setembro de 2008), culminando com o dia das eleições (4 de Novembro de 2008), concluindo-se o processo com a reunião do Colégio Eleitoral, a 15 de Dezembro… estando a tomada de posse do novo Presidente (e vice-Presidente) agendada para 20 de Janeiro de 2009, no Capitólio, em Washington.
Neste preenchido calendário, aproximam-se rapidamente os primeiros Estados a eleger representantes para as Convenções, com as seguintes datas previstas:
- Iowa (caucus) – tradicionalmente os primeiros a escolher, desde 1972 – logo a 3 de Janeiro de 2008
- Wyoming (caucus dos Republicanos), a 5 de Janeiro
- New Hampshire, a 8 de Janeiro – primeiras “Primárias” a nível nacional, conforme determinam as leis do Estado
- Michigan, a 15 de Janeiro
- Nevada e Carolina do Sul (Primárias Republicanas), a 19 de Janeiro
- Primárias Democratas na Carolina do Sul, a 26 de Janeiro
- Florida, a 29 de Janeiro.
- A “Super-Terça-feira” está agendada para 5 de Fevereiro de 2008, data em que mais de 20 Estados realizarão as respectivas votações.
Estima-se que serão necessários mais de 2 100 delegados para assegurar a nomeação como candidato democrata; do lado dos republicanos, serão necessários cerca de 1 200 delegados.
Campeonato da Europa de Futsal – Final
A Espanha sagrou-se hoje tetra-Campeã da Europa de Futsal, ao vencer na Final, disputada em Gondomar, a Itália, por 3-1.
No jogo de atribuição do 3º e 4º lugares, Portugal, perdendo com a Rússia por 2-3, viu-se relegado para a 4ª posição final.
Palmarés dos Campeonatos da Europa de Futsal
I – 1995/96 (Espanha) – Espanha – Rússia – 5-3
II – 1998/99 (Espanha) – Espanha – Rússia – 3-3 (2-4 g.p.)
III – 2000/01 (Rússia) – Espanha – Ucrânia – 2-1 (a.p.)
IV – 2002/03 (Itália) – Itália – Ucrânia – 1-0
V – 2004/05 (R. Checa) – Espanha – Rússia – 2-1
VI – 2006/07 (Portugal) – Espanha – Itália – 3-1
Mundial 2010 – Sorteio da Fase de Qualificação
Realizou-se hoje, em Durban, na África do Sul, o sorteio da Fase de Qualificação para o Mundial 2010 de Futebol. É a seguinte a constituição dos Grupos da Zona Europeia:
Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Portugal Grécia R. Checa Suécia Israel Polónia Dinamarca Suíça I. Norte Hungria Moldávia Eslováquia Albânia Letónia Eslovénia Malta Luxemburgo S. Marino
Grupo 4 Grupo 5 Grupo 6 Alemanha Espanha Croácia Rússia Turquia Inglaterra Finlândia Bélgica Ucrânia País de Gales Bósnia Bielorrússia Azerbaijão Arménia Cazaquistão Liechtenstein Estónia Andorra
Grupo 7 Grupo 8 Grupo 9 França Itália Holanda Roménia Bulgária Escócia Sérvia Irlanda Noruega Lituânia Chipre Macedónia Áustria Geórgia Islândia Ilhas Faroé Montenegro
Portugal vê-se enquadrado num Grupo com algumas selecções de topo do futebol europeu, em particular a Suécia e a Dinamarca, beneficiando, ainda assim – dada a posição que ocupa no ranking da FIFA (6º lugar a nível europeu) – do estatuto de “cabeça-de-série” (juntamente com Itália, Espanha, Alemanha, República Checa, França, Holanda, Croácia e Grécia).
Tendo a Europa direito a 13 selecções na Fase Final do Mundial, das 53 participantes na qualificação, apenas o vencedor de cada um dos 9 Grupos de Qualificação terá acesso directo à referida Fase Final; os 8 melhores segundos classificados de cada um dos Grupos disputarão entre si (em sistema de “play-off”) mais 4 vagas de apuramento.
Campeonato da Europa de Futsal – 1/2 Finais
Itália – Rússia – 2-0
Espanha – Portugal – 2-2 (4-3 g.p.)
Itália e Espanha disputarão, no próximo Domingo, a final do Campeonato da Europa de Futsal, a realizar em Gondomar. Portugal e Rússia viram-se relegados para a disputa do 3º e 4º lugares.
Na partida de hoje das 1/2 Finais da competição, jogando frente aos Campeões do Mundo e da Europa, Portugal – realizando uma excelente exibição – manteve o nulo no marcador até cerca de 10 minutos do fim, tendo subsequentemente conseguido mesmo chegar à vantagem por 2-0…
Contudo, nos derradeiros 4 minutos, a Espanha – jogando com “guarda-redes” avançado -, exercendo intensa pressão, alcançaria o empate. No desempate pela marcação de remates da marca de grande penalidade, os espanhóis foram mais eficazes, vencendo por 4-3.
"Rio das Flores" (V)
Concluindo como iniciei, “Rio das Flores” é uma obra ambiciosa, o que, associado à intensa promoção comercial de que beneficia, contribui para o elevar da fasquia a um nível porventura excessivamente elevado e eventualmente desfasado da ideia e objectivo que presidiu à sua escrita.
Trata-se de uma realização com amplos méritos, com inegável valor acrescentado – numa área e sob uma perspectiva ainda pouco exploradas -, que, como o próprio autor enfatiza, não é um livro de história, mas sim um romance histórico.
Num balanço final, a componente romance (e de “saga familiar”) acaba, na minha leitura (repetindo-me, também à luz da referida promoção de que tem sido alvo, tendo presentes as expectativas suscitadas), por ocupar uma parte algo excessiva da obra – muito centrada sobre a figura do protagonista e suas andanças – a que acresce um final desprovido de surpresa.
Sendo vasto o trabalho de contextualização histórica, peca ainda assim por visar vários cenários geo-políticos: se é brilhante a descrição de episódios da Guerra Civil de Espanha e pormenorizada a caracterização sócio-cultural do Brasil – e não obstante a sucessão de factos históricos que são relatados – esperar-se-ia mais (e maior relevância na trama) do enquadramento político de Portugal no período abarcado pelo livro, de 1915 a 1945, uma fase crucial que condicionaria decisivamente a história do século XX português.
Em última análise, é ao autor do livro que cabe a prerrogativa de seleccionar qual a mensagem que pretende transmitir; no caso, tendo como “pano de fundo” a envolvente histórica, terá entendido privilegiar a estória de vida do protagonista e seus mais próximos.
"Letra de Forma" / "Mais cedo ou mais tarde"
É a designação de um novo blogue, nascido ontem, da autoria de Augusto M. Seabra (um dos fundadores do jornal Público, onde colaborou até há cerca de um ano), que o autor anuncia como «uma página de crítica e opinião, página de textos mais do que própriamente “posts”, prosseguindo no espaço digital aquela que foi actividade na imprensa ao longo de muito anos».
Entretanto, o “Mais cedo ou mais tarde” (blogue associado ao programa da TSF com a mesma designação, conduzido por João Paulo Meneses), passou também a operar na plataforma “Sapo”.
"Rio das Flores" (IV)
Em busca de uma sempre difícil objectividade – não obstante acabar por tomar partido, de forma inequívoca, por uma das partes – o autor exponencia a dissensão política entre os irmãos, dando voz à perspectiva de Pedro, em diálogo de ruptura com Diogo:
«Tu gostas de Valmonte, mas não gostas da ideia de teres que defender a tua terra contra os teus inimigos. Gostas muito de brincar aos liberais e aos democratas, de ser muito compreensivo com os trabalhadores da herdade, mas, bem no fundo de ti, não gostas da ideia de que um dia eles não se contentem com isso e te queiram roubar a terra. Fazes muito gáudio em ser contra o Salazar e o Estado Novo, mas não gostarias de viver numa anarquia onde cada um não soubesse qual é o seu lugar e o teu não fosse o de uma vida confortável e despreocupada, com as mordomias correspondentes ao teu berço e à tua condição social e económica. Gostas muito do teu casamento e da tua família, mas desde que te dêem espaço para passares temporadas só para ti em Lisboa ou, melhor ainda, no Rio de Janeiro, a desempenhar o papel de que tu mais gostas: o de intelectual antifascista, culto e livre, moderno e cosmopolita, capaz de desembarcar de zeppelin e de ler jornais em quatro línguas. Mas o teu mundo só se aguenta, Diogo, porque há outros que pegam em armas e sujam as mãos e as consciências para defenderem o essencial dele. […] Eu, ao menos, lutei por aquilo em que acredito. Mas não te vi, nem do meu lado, nem ao menos do outro, Diogo! […] Podes crer que o teu papel foi bem mais fácil que o meu!».
Fatalmente atraído – como que por um qualquer estranho magnetismo – para o Brasil, onde as terras, com abundância de água, tinham um preço muito inferior ao praticado em Portugal, e os trabalhadores auferiam salários largas vezes inferiores, Diogo depara-se com o “lugar mais bonito que alguma vez vira à face da terra”, a Fazenda Águas Claras, junto ao Rio das Flores, nomes proféticos, correspondendo ao que, sem o saber de forma consciente, buscava. A 10 de Novembro de 1937, tornava-se dono de uma fazenda no Brasil…
Algum tempo depois, a pretexto da declaração de guerra – a 3 de Setembro de 1939 -, proclamada pela Inglaterra contra a Alemanha nazi, Diogo via-se retido no Brasil, sem poder viajar de forma segura para a Europa.
E assim se iria deixando ficar; ao mesmo tempo que criava e reforçava os laços à sua nova terra, mais se afastava de Portugal… e da família, com quem a troca de correspondência ia sendo cada vez mais espaçada.
Fase de Qualificação para o EURO 2008 – Classificações
GRUPO A Jg V E D G Pt
1º Polónia14 8 4 2 24-12 28 2º Portugal
14 7 6 1 24-10 27 3º Finlândia 14 6 6 2 13- 7 24 4º Sérvia 13 5 6 2 21-11 21 5º Bélgica 14 5 3 6 14-16 18 6º Cazaquistão 13 2 4 7 11-20 10 7º Arménia 12 2 3 7 4-13 9 8º Azerbaijão 12 1 2 9 6-28 5
GRUPO B Jg V E D G Pt
1º Itália12 9 2 1 22- 9 29 2º França
12 8 2 2 25- 5 26 3º Escócia 12 8 - 4 21-12 24 4º Ucrânia 12 5 2 5 18-16 17 5º Lituânia 12 5 1 6 11-13 16 6º Geórgia 12 3 1 8 16-19 10 7º I. Faroe 12 - - 12 4-43 -
GRUPO C Jg V E D G Pt
1º Grécia12 10 1 1 25-10 31 2º Turquia
12 7 3 2 25-11 24 3º Noruega 12 7 2 3 27-11 23 4º Bósnia-Herz. 12 4 1 7 16-22 13 5º Moldávia 12 3 3 6 12-19 12 6º Hungria 12 4 - 8 11-22 12 7º Malta 12 1 2 9 10-31 5
GRUPO D Jg V E D G Pt
1º R. Checa12 9 2 1 27- 5 29 2º Alemanha
12 8 3 1 35- 7 27 3º Irlanda 12 4 5 3 17-14 17 4º Eslováquia 12 5 1 6 33-23 16 5º P. Gales 12 4 3 5 18-19 15 6º Chipre 12 4 2 6 17-24 14 7º S. Marino 12 - - 12 2-57 -
GRUPO E Jg V E D G Pt
1º Croácia12 9 2 1 28- 8 29 2º Rússia
12 7 3 2 18- 7 24 3º Inglaterra 12 7 2 3 24- 7 23 4º Israel 12 7 2 3 20-12 23 5º Macedónia 12 4 2 6 12-12 14 6º Estónia 12 2 1 9 5-21 7 7º Andorra 12 - - 12 2-42 -
GRUPO F Jg V E D G Pt
1º Espanha12 9 1 2 23- 8 28 2º Suécia
12 8 2 2 23- 9 26 3º I. Norte 12 6 2 4 17-14 20 4º Dinamarca 12 6 2 4 21-11 20 5º Letónia 12 4 - 8 15-17 12 6º Islândia 12 2 2 8 10-27 8 7º Liechtenstein 12 2 1 9 9-32 7
GRUPO G Jg V E D G Pt
1º Roménia12 9 2 1 26- 7 29 2º Holanda
12 8 2 2 15- 5 26 3º Bulgária 12 7 4 1 18- 7 25 4º Bielorrussia 12 4 1 7 17-23 13 5º Albânia 12 2 5 5 12-18 11 6º Eslovénia 12 3 2 7 9-16 11 7º Luxemburgo 12 1 - 11 2-23 3
Destaque para as eliminações da Inglaterra (perdendo hoje, em pleno Estádio de Wembley, com a Croácia), Dinamarca, Letónia e Bulgária – únicas 4 selecções que não conseguem repetir a presença na Fase Final, no que respeita aos finalistas de 2004 -, assim como da Sérvia, Ucrânia, Noruega e Irlanda, com a Escócia a não conseguir também manter-se nas posições de apuramento (que ocupara durante praticamente toda a qualificação), devido à derrota caseira com a Itália na penúltima jornada.
Bélgica, Hungria, Islândia e Eslovénia, com prestações bastante fracas, ficaram – desde cedo – afastadas da possibilidade efectiva de apuramento.
Portugal, com um percurso titubeante, repleto de empates e de vitórias pouco convincentes – geralmente caracterizadas por uma espécie de “serviços mínimos” -, deixou arrastar a decisão da qualificação até ao último jogo… até ao último minuto. Nunca tendo estado ao “seu nível”, salvaram-se os jogos com a Bélgica, tendo as partidas com a Sérvia sido também das poucas “coisas boas” que a selecção realizou nesta fase. Para 2008 – na Áustria e Suíça – será necessário demonstrar muito mais qualidade!
Ao invés, realce positivo para os desempenhos da Roménia (com uma excelente campanha), Turquia e Polónia, únicas selecções não presentes no EURO 2004 – para além da Áustria (um dos países organizadores da Fase Final de 2008) – a conseguirem agora alcançar o apuramento.
Mas – para além da Roménia – as melhores carreiras acabaram por ser realizadas pela Itália (Campeã do Mundo), R. Checa e Croácia, e, sobretudo, pela Campeã Europeia em título, a Grécia, única das 50 selecções em compita a conquistar 10 vitórias e a superar a extraordinária marca dos 30 pontos!
Portugal – Finlândia (Euro-2008 – Qualif.)
Portugal iniciou a partida com boa disposição, na procura do golo que lhe conferisse maior tranquilidade.
Por seu lado, a Finlândia, sempre na expectativa, foi esperando que o tempo corresse e que a equipa portuguesa começasse – a partir de cerca dos 20 minutos – a baixar o ritmo de jogo, para ensaiar algumas jogadas de contra-ataque.
E assim se passaria a primeira parte, com uma única ocasião de perigo para a baliza finlandesa, em que esteve eminente o golo.
A segunda parte não seria diferente, com Portugal a entrar decidido e a esmorecer à medida que o tempo decorria, para se animar apenas nos últimos 5 minutos (muito por influência de um entusiástico apoio do público), altura em que a Finlândia teria, não obstante, a sua única jogada efectiva de perigo… mercê de um corte arriscado de Bruno Alves, virado para a baliza, com a bola a passar centímetros ao lado do poste.
Estranhamente, durante 90 minutos, a Finlândia praticamente nada fez em busca do golo que lhe poderia proporcionar o apuramento… as únicas (ainda que tímidas) iniciativas haviam pertencido à equipa portuguesa, que conseguira o objectivo primário, o de manter o controlo do jogo, garantindo assim o ponto que lhe faltava.
No termo de uma sofrida e verdadeiramente atípica qualificação – em que não conseguiu vencer nenhum dos 6 jogos com os adversários directos! (Polónia, Finlândia e Sérvia – empatando 5 jogos e perdendo na Polónia) -, apenas alcançando a vitória em metade dos encontros disputados, culminando com um jogo repleto de sofrimento (até ao derradeiro minuto!), PORTUGAL está na Fase Final do EURO 2008!
Depois de Inglaterra (1996), Bélgica e Holanda (2000) e Portugal (2004), será a quarta presença consecutiva de Portugal em Fases Finais de Campeonatos da Europa de Futebol (a que se somam as qualificações para os Mundiais de 2002 e 2006).
Concluída a fase de apuramento, os 16 países finalistas do EURO 2008, a disputar no próximo ano na Áustria e na Suíça são: Alemanha, Áustria, Croácia, Espanha, França, Grécia, Holanda, Itália, Polónia, Portugal, R. Checa, Roménia, Rússia, Suécia, Suíça e Turquia.
Portugal – Ricardo, Bosingwa, Pepe, Bruno Alves e Caneira; Fernando Meira, Miguel Veloso, Maniche (73m – Raul Meireles), Cristiano Ronaldo e Quaresma (84m – Nani); Nuno Gomes (77m – Makukula)
Finlândia – Jääskeläinen, Kallio, Hyypiä, Pasanen, Tihinen, Heikkinen, Kolkka (75m – Johansson), Litmanen (67m – Vayrynen), Sjolund, Tainio (69m – R. Eremenko) e Forssell
Cartões amarelos – Caneira (68m) e Makukula (90m); Sjolund (39m), Hyypiä (47m), Forssell (62m) e Pasanen (88m)
Árbitro – Lubos Michel (Eslováquia)
GRUPO A Jg V E D G Pt
1º Polónia14 8 4 2 24-12 28 2º Portugal
14 7 6 1 24-10 27 3º Finlândia
14 6 6 2 13-7 24 4º Sérvia
13 5 6 2 21-11 21 5º Bélgica
14 5 3 6 14-16 18 6º Cazaquistão
13 2 4 7 11-20 10 7º Arménia
12 2 3 7 4-13 9 8º Azerbaijão
12 1 2 9 6-28 5
16ª jornada
21.11.07 – Arménia – Cazaquistão – 0-1
21.11.07 – Azerbaijão – Bélgica – 0-1
21.11.07 – Sérvia – Polónia – 2-2
21.11.07 – Portugal – Finlândia – 0-0







