ACREDITAR…
Sobre o FC Porto – D. Coruña, duas “certezas”, duas “convicções”, uma interrogação, uma constatação e uma exclamação:
1ª “certeza” – O jogo da 2ª mão será (muito) melhor que o de hoje.
2ª “certeza” – O árbitro da 2ª mão dirigirá (muito) melhor o jogo que o de hoje.
1ª “convicção” – O jogo da 2ª mão terá (muito provavelmente) golos.
Interrogação – Como é possível que, em consciência, o trio de arbitragem – no final do jogo – se cumprimente efusivamente (como aconteceu hoje), em sinal de quem sente o “dever cumprido”?
Constatação – É que, se realmente o árbitro e os seus assistentes chegam ao fim deste jogo com a consciência de que fizeram um bom trabalho é porque, de facto, se torna urgente que a FIFA e a UEFA adoptem medidas (“tecnológicas”) que auxiliem os árbitros e que permitam evitar erros “crassos”. Os jogos a este nível são de tal forma competitivos, que os árbitros (como seres humanos com limitações) não terão capacidade para julgar com rigor e verdade tudo o que se passa; ao mesmo tempo que, neles se “jogando tanto”, não podem os clubes ficar à mercê de um dia mais ou menos “inspirado” dos árbitros. Não devíamos falar tanto dos árbitros, mas, provavelmente, eles precisarão mesmo de apoio na sua complexa e exigente missão.
Exclamação – Maniche “merecia” aquele golo!
2ª “convicção” – Acredito no FC Porto!
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