Archive for Agosto, 2021
Liga Conferência Europa – 2021-22 – Sorteio da Fase de Grupos
Grupo A Grupo B Grupo C Grupo D LASK Gent Roma AZ Alkmaar M. Tel-Aviv Partizan Zorya Luhansk CFR Cluj Alashkert Flora Tallinn CSKA-Sofia Jablonec HJK Anorthosis Bodø/Glimt Randers Grupo E Grupo F Grupo G Grupo H Slavia Praha København Tottenham Basel Feyenoord PAOK Rennes Qarabağ Union Berlin Slovan Bratisl. Vitesse Kairat Almaty M. Haifa Lincoln Red I. Mura Omonia
A primeira jornada disputa-se no próximo dia 16 de Setembro, estando agendado para 9 de Dezembro o termo desta fase de Grupos.
A Final da Liga Conferência Europa desta temporada de estreia disputa-se no Estádio “Arena Kombëtare”, em Tirana, Albânia, prevista para 25 de Maio de 2022.
Liga Europa – 2021-22 – Sorteio da Fase de Grupos
Grupo A Grupo B Grupo C Grupo D Lyon Monaco Napoli Olympiakos Rangers PSV Leicester E. Frankfurt Sparta Praha Real Sociedad Sp. Moskva Fenerbahçe Brøndby Sturm Graz Legia Warsaw Antwerp Grupo E Grupo F Grupo G Grupo H Lazio Sp. Braga B. Leverkusen D. Zagreb Lok. Moskva Crvena zvezda Celtic Genk Marseille Ludogorets Betis West Ham Galatasaray Midtjylland Ferencváros Rapid Wien
A primeira jornada disputa-se já no próximo dia 16 de Setembro, estando agendado para 9 de Dezembro o termo desta fase de Grupos.
A Final da Liga Europa desta temporada disputa-se no Estádio “Ramón Sánchez Pizjuán”, em Sevilha, prevista para 18 de Maio de 2022.
Liga dos Campeões – 2021-22 – Sorteio da Fase de Grupos
Grupo A Grupo B Grupo C Grupo D Man. City At. Madrid Sporting Inter P. St.-Germain Liverpool B. Dortmund Real Madrid RB Leipzig FC Porto Ajax Sh. Donetsk Brugge AC Milan Beşiktaş Sheriff Tir. Grupo E Grupo F Grupo G Grupo H Bayern München Villarreal Lille Chelsea Barcelona Man. United Sevilla Juventus Benfica Atalanta Salzburg Zenit D. Kyiv Young Boys Wolfsburg Malmö
A primeira jornada está agendada para os próximos dias 14 e 15 de Setembro, estando agendado para 7 e 8 de Dezembro o termo desta fase de Grupos.
A Final da Liga dos Campeões desta temporada deverá disputar-se no “Krestovsky Stadium”, em S. Peterburgo, na Rússia, prevista para 28 de Maio de 2022.
Liga dos Campeões – Play-off – PSV Eindhoven – Benfica
PSV Eindhoven – Joël Drommel, Phillipp Mwene (89m – Ryan Thomas), André Ramalho Silva, Olivier Boscagli (70m – Armando Obispo), Philipp Max (89m – Jordan Teze), Ibrahim Sangaré, Mario Götze, Wulfert “Marco” van Ginkel (70m – Armindo Bangna “Bruma”), Chukwunonso “Noni” Madueke (70m – Yorbe Vertessen), Cody Gakpo e Eran Zahavi
Benfica – Odysseas Vlachodimos, Gilberto Moraes (61m – André Almeida), Nicolás Otamendi, Lucas Veríssimo (32m – exp.), Felipe Silva “Morato”, João Mário (74m – Everton Soares), Julian Weigl, Alejandro “Álex” Grimaldo, Adel Taarabt (54m – Jan Vertonghen), Rafael “Rafa” Silva (74m – Soualiho Meïté) e Roman Yaremchuk (61m – Gonçalo Ramos)
Cartões amarelos – Olivier Boscagli (64m), André Ramalho Silva (85m) e Ryan Thomas (90m); Lucas Veríssimo (8m), João Mário (66m), Gonçalo Ramos (82m) e Odysseas Vlachodimos (90m)
Cartão vermelho – Lucas Veríssimo (32m)
Árbitro – Slavko Vinčić (Eslovénia)
O objectivo essencial – apuramento para a fase de Grupos da Liga dos Campeões – foi conseguido, a muito custo, por uma equipa que, em momento de grande dificuldade, se mostrou bastante solidária.
Mas foi um resultado obtido num limiar muito ténue entre o sucesso e o fracasso. No conjunto das duas mãos, o factor “sorte” revelou-se de excessiva preponderância, demasiada para que se possa rejubilar com o êxito obtido.
Em Eindhoven, neste jogo da 2.ª mão em particular – e depois de o Benfica se ter visto em inferioridade numérica, decisivamente condicionado na sua actuação -, foram quatro os factores que conduziram ao desfecho pretendido: sorte; outra noite inspirada de Vlachodimos; a forma como Jesus soube reagir à contrariedade; conjugado com um estilo de jogo estereotipado do PSV, incapaz de tornear uma barreira defensiva que, no último quarto de hora, chegou a ser constituída por uma linha de seis elementos agrupados na faixa central do terreno, com outros dois apenas poucos metros mais à frente, e só Gonçalo Ramos mais próximo da linha de meio-campo!
Desde início, a equipa da casa desde logo procurou impor alta intensidade, com pressão muito forte, empurrando o Benfica para o seu sector mais recuado, mas – para além do primeiro amarelo a Lucas Veríssimo, logo ao oitavo minuto – não extrairia qualquer efeito prático, com o lance de maior “perigo” a ser um remate à malha lateral da baliza.
Numa das raras ocasiões em que conseguiu ensaiar o contra-ataque o Benfica até tinha criado a melhor oportunidade, com Rafa a rematar com perigo, mas a bola a embater num opositor, acabando por sair por cima. Até que surgiu – demasiado cedo, condenando a equipa a jogar mais de uma hora em situação desvantajosa – o segundo cartão para o central benfiquista, imprudente na abordagem a um lance na zona intermediária, saltando e atingindo o adversário com o cotovelo.
Jesus começou por resistir à tentação de alterar de imediato a equipa em campo, recompondo a defesa com a baixa de Weigl. Só já à passagem dos 10 minutos do segundo tempo, assumiria definitivamente a opção pela defesa porfiada da sua baliza, trocando Taarabt – cuja entrada em campo, de início, de alguma forma surpreendera e “confundira” o PSV – por Vertonghen, ainda algo condicionado pela recente lesão.
Até final, estiveram em grande evidência, Weigl, o elemento mais lúcido e com maior inteligência emocional da equipa, Otamendi, a comandar a defesa, e, sobretudo, Vlachodimos, obviamente determinante, com pelo menos três intervenções a evitar o golo que se adivinhava, a defender in-extremis, por instinto, com os pés, a remates quase à “queima-roupa”.
E voltamos à sorte do jogo – para além da dose necessária de felicidade que um guarda-redes sempre necessita quando “faz a mancha” -, quando, com 63 minutos, Zahavi, com a baliza completamente à sua mercê, a curta distância, acertou na trave… quase um “milagre”.
A partir desse lance, e, principalmente, dos 70 minutos, sentiu-se como que um ascendente psicológico do Benfica, com o tempo a começar, então, a correr a seu favor, mesmo de que forma “demasiado lenta”.
À medida que os minutos avançavam e que o PSV não conseguia desbloquear o jogo, começou a ficar patente a sua falta de soluções, perante uma extremamente bem afinada linha defensiva de seis, com a equipa de Eindhoven a não saber aproveitar o espaço concedido pelo Benfica nas faixas laterais, incapaz de furar aquela muralha.
A formação dos Países Baixos evidenciou ser muito forte fisicamente, assumindo o controlo e a iniciativa do jogo (nas duas mãos), tem bons executantes tecnicamente… mas faltou-lhe qualquer coisa extra.
Foi uma vitória (empate, neste jogo) do tipo “sangue, suor e lágrimas”. O Benfica atinge, pela 11.ª vez nos últimos 12 anos (14.ª nos últimos 17 – apenas tendo falhado em 2008-09, 2009-10 e 2020-21), a fase de Grupos da Liga dos Campeões. Mas vai ter de elevar o seu nível competitivo para enfrentar os desafios que se antecipam, dada a sua posição no “3.º pote” do sorteio…
Liga dos Campeões – Play-off – Benfica – PSV Eindhoven
Benfica – Odysseas Vlachodimos, Diogo Gonçalves (71m – André Almeida), Nicolás Otamendi, Lucas Veríssimo, Felipe Silva “Morato”, Julian Weigl (71m – Everton Soares), João Mário (86m – Adel Taarabt), Alejandro “Álex” Grimaldo, Luís Fernandes “Pizzi” (71m – Soualiho Meïté), Rafael “Rafa” Silva e Roman Yaremchuk (71m – Gonçalo Ramos)
PSV Eindhoven – Joël Drommel, Phillipp Mwene, André Ramalho Silva, Olivier Boscagli (64m – Armando Obispo), Philipp Max (89m – Jordan Teze), Ibrahim Sangaré, Mario Götze, Wulfert “Marco” van Ginkel (64m – David “Davy” Pröpper), Chukwunonso “Noni” Madueke (71m – Armindo Bangna “Bruma”), Cody Gakpo e Eran Zahavi (89m – Yorbe Vertessen)
1-0 – Rafael “Rafa” Silva – 10m
2-0 – Julian Weigl – 42m
2-1 – Cody Gakpo – 51m
Cartões amarelos – Nicolás Otamendi (58m), Rafael “Rafa” Silva (61m), André Almeida (75m), Soualiho Meïté (86m), Jorge Jesus (Treinador – 90m) e Gonçalo Ramos (90m); Wulfert “Marco” van Ginkel (57m) e Armando Obispo (88m)
Árbitro – Felix Brych (Alemanha)
Indo directo ao assunto: foi um resultado bem lisonjeiro o que o Benfica conseguiu obter, somando a sua quinta vitória consecutiva em outros tantos desafios disputados neste arranque de época (tendo marcado, sempre, dois golos em cada jogo), impondo ao PSV a primeira derrota, após uma sucessão de seis triunfos (quatro deles nas eliminatórias anteriores desta competição europeia).
Se os benfiquistas podiam ter ficado apreensivos com a excessivamente perdulária exibição ante o Arouca, esta noite a equipa portuguesa atingiu excelente índice de eficácia.
Desde logo, entrando praticamente a ganhar, aos 10 minutos, numa fase em que ainda não tinha criado qualquer situação de perigo, com Rafa a surgir, muito oportuno, mesmo que com um remate algo enrolado, mas a desviar a bola do alcance do guardião contrário, a cruzar a linha de baliza junto ao poste mais distante.
E, não obstante, a formação de Eindhoven até começara por dividir a tentativa de controlo de jogo, assumindo mesmo – praticamente desde início – preponderância em termos de tempo de posse de bola. O que, naturalmente, se intensificaria a partir do momento em que se viu em desvantagem no marcador.
O jovem Madueke era um “perigo público”, para o qual Grimaldo não conseguia arranjar antídoto, sendo os sucessivos cruzamentos desfeitos por um atento Otamendi, bem auxiliado por Lucas Veríssimo e por Morato. E, quando estes não chegavam, Vlachodimos diria “presente”, com uma notável intervenção, a opor-se a remate, de fora da área, de Gakpo. Por seu lado, o Benfica revelava grande dificuldade na procura de aproveitar possíveis lances de transição.
Seria, pois, contra a tradicionalmente denominada “corrente do jogo” que a turma da casa viria, praticamente a fechar a primeira metade, a ampliar a contagem. Um remate potente de Lucas Veríssimo obrigou Drommel a apertada defesa para canto, na sequência do qual, Otamendi começaria por fazer o cabeceamento, sobrando a bola para Weigl, liberto de marcação, que teve todo o tempo para a empurrar para a baliza.
A etapa complementar seria ainda mais intensa, com a equipa dos Países Baixos a forçar o ritmo, levando por várias vezes o perigo até à área contrária. O PSV ameaçava, Vlachodimos, por instinto, voltaria ainda a adiar o inevitável, até que Gakpo acabaria mesmo por marcar, com pouco mais de cinco minutos decorridos.
A pressão era enorme; parecia adivinhar-se o tento do empate… que só não surgiria devido à inspirada actuação do guardião benfiquista, sendo que até Rafa seria chamado a um corte providencial.
Fazendo operar quatro substituições em simultâneo – de tal forma confusa que até se chegou a hesitar se poderiam efectivamente ocorrer todas ao mesmo tempo, o que provocou uma paragem no jogo de quase dois minutos -, Jorge Jesus procurava minorar o diferencial de capacidade física entre as duas equipas, com o Benfica a parecer não dispor de “gás” para jogar 90 minutos ao ritmo imposto pelo PSV.
Seria preciso sofrer ainda bastante, nos derradeiros minutos, pese embora o adversário viesse denotando também menor lucidez à medida que o jogo se aproximava do final.
O resultado acabaria por não se alterar, mas fica a incógnita sobre qual o perfil que poderá ter o jogo da 2.ª mão: tendo de defender uma vantagem tangencial – mesmo que, a partir desta época, sem aplicação do tradicional factor de desempate dos golos marcados fora – será o Benfica capaz de suster o ímpeto adversário? Ou, idealmente, poderá até vir porventura a beneficiar de ainda maior exposição ao risco por parte do grupo de Eindhoven?
Liga dos Campeões – 3ª Pré-Eliminatória – Benfica – Spartak Moskva
Benfica – Odysseas Vlachodimos, Lucas Veríssimo, Nicolás Otamendi, Jan Vertonghen (45m – Felipe Silva “Morato”), Diogo Gonçalves (77m – Gilberto Moraes), João Mário, Julian Weigl, Alejandro “Álex” Grimaldo, Luís Fernandes “Pizzi” (64m – Everton Soares), Rafael “Rafa” Silva (86m – Adel Taarabt) e Gonçalo Ramos (64m – Roman Yaremchuk)
Spartak Moskva – Aleksandr Maksimenko, Nikolai Rasskazov, Georgi Dzhikiya, Samuel Gigot, Ayrton Lucas Medeiros, Nail Umyarov (65m – Alex Král), Roman Zobnin, Aleksandr Lomovitski, Zelimkhan Bakaev (65m – Reziuan Mirzov), Jordan Larsson (81m – Mikhail Ignatov) e Ezequiel Ponce (81m – Aleksandr Sobolev)
1-0 – João Mário – 58m
2-0 – Samuel Gigot (p.b.) – 90m
Cartões amarelos – Nicolás Otamendi (16m) e Julian Weigl (71m); Aleksandr Lomovitski (25m) e Jordan Larsson (68m)
Árbitro – Anthony Taylor (Inglaterra)
Em completo contraponto ao que se verificara na época anterior, foi de absoluta tranquilidade a passagem do Benfica pela 3.ª eliminatória prévia de acesso à “Liga dos Campeões”. Depois do categórico triunfo obtido em Moscovo, não houve o menor indício de que pudesse vir a suceder alguma surpresa nesta 2.ª mão.
No regresso do público ao Estádio da Luz – desde Março de 2020, apenas havia sido efectuada uma experiência, na recepção ao Standard de Liège, no final de Outubro, então com acesso limitado a menos de 5.000 adeptos -, tendo contado com mais de 15.000 espectadores nas bancadas (com certificado de vacinação ou de teste negativo à “COVID-19”), o Benfica repetiu o desfecho da partida disputada na Rússia, selando o apuramento para a fase seguinte com um score agregado de 4-0, o qual poderia ter sido ainda mais dilatado.
E isto apesar de o Benfica não ter feito uma grande exibição, nem sequer ter beneficiado de tantas oportunidades como na semana passada.
O técnico da equipa russa, Rui Vitória, optou por privilegiar a acção defensiva, procurando bloquear as investidas adversárias, na expectativa de que um hipotético golo a favor do Spartak pudesse ainda fazer duvidar o seu opositor. Mas, se tal estratégia permitiu suster as ofensivas benfiquistas, revelar-se-ia absolutamente estéril em termos de criação de lances de perigo, com Vlachodimos a ser pouco mais que um “espectador”.
O Benfica voltou a exercer flagrante superioridade em termos de posse de bola e de domínio territorial, empurrando o grupo russo para o seu meio-campo. E, confirmando o ditado, “água mole em pedra dura…”, a formação portuguesa acabaria mesmo por chegar ao(s) golo(s): primeiro, com Rafa a combinar com Diogo Gonçalves, acabando por ser João Mário, na recarga, a abrir o activo; já em período de compensação, o estreante Yaremchuk rematou, com a bola aparentemente desenquadrada da baliza, mas a tabelar em Gigot.
Conjugando o mérito próprio com algum demérito alheio – o Spartak revelou-se um adversário muito acessível, completamente inofensivo – o Benfica garantiu o apuramento para o play-off com grande segurança defensiva (mantendo a sua baliza a “zeros”), que terá de estar no seu máximo, perante um ameaçador PSV Eindhoven (já com quatro triunfos em quatro jogos nas eliminatórias prévias desta temporada, frente a Galatasaray e Midtjylland, brindados, respectivamente, com sete e quatro golos).
Liga dos Campeões – 3ª Pré-Eliminatória – Spartak Moskva – Benfica
Spartak Moskva – Aleksandr Maksimenko, Nikolai Rasskazov, Samuel Gigot, Georgi Dzhikiya, Ayrton Lucas Medeiros, Roman Zobnin (59m – Mikhail Ignatov), Jorrit Hendrix (77m – Ezequiel Ponce), Nail Umyarov, Zelimkhan Bakaev (68m – Victor Moses), Jordan Larsson (77m – Alex Král) e Aleksandr Sobolev
Benfica – Odysseas Vlachodimos, Lucas Veríssimo, Nicolás Otamendi, Jan Vertonghen, Diogo Gonçalves (65m – Gilberto Moraes), Julian Weigl, João Mário, Alejandro “Álex” Grimaldo (84m – Gil Dias), Luís Fernandes “Pizzi” (65m – Everton Soares), Rafael “Rafa” Silva (83m – Adel Taarabt) e Haris Seferović (37m – Gonçalo Ramos)
0-1 – Rafael “Rafa” Silva – 51m
0-2 – Gilberto Moraes – 74m
Cartões amarelos – Aleksandr Sobolev (33m) e Mikhail Ignatov (87m); Jan Vertonghen (48m)
Árbitro – Srđan Jovanović (Sérvia)
Com uma exibição bastante bem conseguida em jogo inaugural de temporada, o Benfica impôs-se categoricamente ao Spartak de Moscovo, equipa que denotou debilidades, acabando mesmo por, de alguma forma, se desestruturar após ter sofrido o primeiro golo.
Ao longo de toda a partida, a turma portuguesa foi sempre claramente superior, instalando-se no meio campo adversário, não concedendo margem de manobra para que o Spartak pudesse sequer ameaçar a zona defensiva portuguesa.
Por seu lado, para além dos dois golos marcados, o Benfica ficou ainda a dever a si próprio mais um par de boas ocasiões (com uma entrada muito afirmativa, logo no quarto de hora inicial, para além de poder ter também selado já o desfecho da eliminatória na fase final desta 1.ª mão), assim como apresentou motivos de queixa da arbitragem, a não sancionar lance passível de grande penalidade.
Apostando na estabilidade no “onze” inicial, face ao que apresentara nas provas europeias na época passada, a nota de principal realce foi a forma como João Mário se integrou no grupo, formando boa parceria com Weigl.
A primeira etapa desta fase de qualificação para a Liga dos Campeões parece praticamente decidida, salvo alguma espécie de “hecatombe”, a premiar uma atitude bem mais positiva do que a demonstrada em idêntica fase da temporada anterior.