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Liga dos Campeões – 3ª Pré-Eliminatória – Spartak Moskva – Benfica
Spartak Moskva – Aleksandr Maksimenko, Nikolai Rasskazov, Samuel Gigot, Georgi Dzhikiya, Ayrton Lucas Medeiros, Roman Zobnin (59m – Mikhail Ignatov), Jorrit Hendrix (77m – Ezequiel Ponce), Nail Umyarov, Zelimkhan Bakaev (68m – Victor Moses), Jordan Larsson (77m – Alex Král) e Aleksandr Sobolev
Benfica – Odysseas Vlachodimos, Lucas Veríssimo, Nicolás Otamendi, Jan Vertonghen, Diogo Gonçalves (65m – Gilberto Moraes), Julian Weigl, João Mário, Alejandro “Álex” Grimaldo (84m – Gil Dias), Luís Fernandes “Pizzi” (65m – Everton Soares), Rafael “Rafa” Silva (83m – Adel Taarabt) e Haris Seferović (37m – Gonçalo Ramos)
0-1 – Rafael “Rafa” Silva – 51m
0-2 – Gilberto Moraes – 74m
Cartões amarelos – Aleksandr Sobolev (33m) e Mikhail Ignatov (87m); Jan Vertonghen (48m)
Árbitro – Srđan Jovanović (Sérvia)
Com uma exibição bastante bem conseguida em jogo inaugural de temporada, o Benfica impôs-se categoricamente ao Spartak de Moscovo, equipa que denotou debilidades, acabando mesmo por, de alguma forma, se desestruturar após ter sofrido o primeiro golo.
Ao longo de toda a partida, a turma portuguesa foi sempre claramente superior, instalando-se no meio campo adversário, não concedendo margem de manobra para que o Spartak pudesse sequer ameaçar a zona defensiva portuguesa.
Por seu lado, para além dos dois golos marcados, o Benfica ficou ainda a dever a si próprio mais um par de boas ocasiões (com uma entrada muito afirmativa, logo no quarto de hora inicial, para além de poder ter também selado já o desfecho da eliminatória na fase final desta 1.ª mão), assim como apresentou motivos de queixa da arbitragem, a não sancionar lance passível de grande penalidade.
Apostando na estabilidade no “onze” inicial, face ao que apresentara nas provas europeias na época passada, a nota de principal realce foi a forma como João Mário se integrou no grupo, formando boa parceria com Weigl.
A primeira etapa desta fase de qualificação para a Liga dos Campeões parece praticamente decidida, salvo alguma espécie de “hecatombe”, a premiar uma atitude bem mais positiva do que a demonstrada em idêntica fase da temporada anterior.