EURO 2020 – 1/8 de final – Suécia – Ucrânia
29 Junho, 2021 at 10:34 pm Deixe um comentário

1-1 (1-2 a.p.)
Robin Olsen, Mikael Lustig (83m – Emil Krafth), Victor Lindelöf, Marcus Danielson, Ludwig Augustinsson (83m – Pierre Bengtsson), Kristoffer Olsson (101m – Filip Helander), Albin Ekdal, Sebastian Larsson (97m – Viktor Claesson), Emil Forsberg, Dejan Kulusevski (97m – Robin Quaison) e Alexander Isak (97m – Marcus Berg)
Georgiy Bushchan, Oleksandr Karavaev, Illia Zabarnyi, Serhiy Kryvtsov, Mykola Matviyenko, Serhiy Sydorchuk (118m – Roman Bezus), Taras Stepanenko (95m – Yevhen Makarenko), Oleksandr Zinchenko, Andriy Yarmolenko (105m – Artem Dovbyk), Mykola Shaparenko (61m – Ruslan Malinovskyi) e Roman Yaremchuk (90m – Artem Besedin) (101m – Viktor Tsygankov)
0-1 – Oleksandr Zinchenko – 27m
1-1 – Emil Forsberg – 43m
1-2 – Artem Dovbyk – 120m
“Melhor em campo” – Oleksandr Zinchenko
Amarelos – Dejan Kulusevski (69m) e Emil Forsberg (85m); Andriy Yarmolenko (79m) e Artem Dovbyk (120m)
Vermelho – Marcus Danielson (98m)
Árbitro – Daniele Orsato (Itália)
Hampden Park – Glasgow (20h00)
Num jogo “acidentado” como raramente se terá visto – em especial no prolongamento, em que, praticamente, só se jogaram os sete minutos iniciais, uma vez que, a partir daí, o jogo foi interrompido mais de meia dúzia de vezes, por lesões de jogadores, também já esgotados fisicamente – a Ucrânia acabou por ser feliz, tirando partido da superioridade numérica, chegando ao golo do triunfo já para além dos 120 minutos, sem que, até aí, tivesse tido qualquer oportunidade para marcar, ou até, sem que, efectivamente, tivesse feito grande coisa para tal.
Antes disso, a Suécia – que começara por se ver em desvantagem no marcador desde cedo, ainda antes da meia hora de jogo -, colocada à prova, demonstrou estar à altura do desafio, conseguindo restabelecer a igualdade ainda antes do termo do primeiro tempo.
Depois, já na segunda metade, os escandinavos podem queixar-se da falta de sorte, com duas bolas no ferro, ambas por Forsberg (a Ucrânia também tivera uma). Numa partida muito disputada, a Ucrânia teve o mérito de manter o desfecho em aberto, acabando por beneficiar da expulsão do defesa central sueco, com uma entrada assustadora, ainda que involuntária, a acertar com violência na perna de Besedin, que, tendo entrado para disputar o prolongamento, só estaria em campo os tais sete minutos…
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