Archive for Fevereiro, 2020

Liga Europa – 1/16 de final – Shakhtar Donetsk – Benfica

Shakhtar DonetskShakhtar Donetsk – Andriy Pyatov, Serhiy Bolbat, Serhiy Kryvtsov, Mykola Matviyenko, Ismaily dos Santos, Alan Patrick Lourenço (80m – Marcos Antônio), Taras Stepanenko, Marlos Bonfim (83m – Yevhen Konoplyanka), Viktor Kovalenko, Taison Freda (90m – Mateus “Tetê” Martins) e Júnior Moraes

BenficaBenfica – Odysseas Vlachodimos, Tomás Tavares, Rúben Dias, Francisco Ferreira “Ferro”, Alejandro “Álex” Grimaldo, Luís Fernandes “Pizzi” (90m – Andreas Samaris), Adel Taarabt, Florentino Luís, Franco Cervi, Francisco “Chiquinho” Machado  (79m – Rafael “Rafa” Silva) e Haris Seferović (69m – Carlos Vinícius)

1-0 – Alan Patrick Lourenço – 56m
1-1 – Luís Fernandes “Pizzi” (pen.) – 67m
2-1 – Viktor Kovalenko – 72m

Cartão amarelo – Florentino Luís (90m)

Árbitro – Robert “Bobby” Madden (Escócia)

Começam a faltar palavras para qualificar os sucessivos (maus) desempenhos do Benfica nas competições europeias, em anos recentes.

Quando o mínimo que se pode dizer é que o resultado foi o menos mau, numa noite em que a equipa benfiquista se apresentou completamente desconexa, perdida dentro de campo, falha de intensidade, os sinais não são animadores.

Depois da exibição no último jogo da fase de grupos da Liga dos Campeões, em que o Benfica se superiorizou claramente ao líder da liga russa, Zenit, o comportamento evidenciado em Kharkiv traduz uma clara regressão.

Defrontando uma formação ucraniana – de regresso à competição após uma “pausa de Inverno” de dois meses – que, mais do que ataque organizado, privilegia as transições rápidas, o Benfica, entrando também na expectativa, ainda conseguiu começar por equilibrar a toada de jogo, no quarto de hora inicial.

Porém, a partir de meio da primeira parte, começaram a vir ao de cima as fragilidades defensivas que têm sido notórias nos últimos jogos, com a turma portuguesa incapaz de encontrar o posicionamento adequado dentro de campo, para contrariar o carrossel do Shakhtar, então a começar a rodopiar em crescente aceleração.

O primeiro susto – com Marlos, na sequência de um contra-ataque, a introduzir a bola na baliza contrária – foi “cancelado” pelo “VAR”, a não validar o que teria sido o tento inaugural do grupo ucraniano. Mas o Shakhtar continuaria a fazer “gato-sapato” das (inoperantes) marcações dos defesas contrários, valendo, nessa fase, a atenção e o acerto de Vlachodimos para evitar males maiores, a par de uma bola salva por Tomás Tavares.

O nulo no final da metade inicial do desafio era claramente lisonjeiro para o Benfica. Mas as coisas iriam piorar no segundo tempo…

O Shakthar necessitaria, então, de apenas dez minutos para, em mais uma jogada envolvente, materializar em golo a sua notória superioridade – isto depois de, no entretanto, o guardião benfiquista ter sido já chamado a outras duas intervenções apertadas (a deter os remates de Júnior Moraes e de Marlos), para além de ter visto uma bola embater no poste da sua baliza (a remate de Ismaily).

Procurando esboçar uma reacção, o Benfica teria a felicidade de, sem até então ter feito grande coisa por isso, rapidamente chegar ao golo, restabelecendo a igualdade no marcador. Tomás Tavares, já na pequena área contrária, surgiria a desviar um passe de Cervi, lance que seria também objecto de análise pelo “VAR”, na perspectiva de um “fora-de-jogo”, mas do qual acabaria por resultar, paralelamente, o assinalar de grande penalidade, por toque sobre o mesmo Cervi. Pizzi, muito focado, não desperdiçaria a ocasião.

Pensou-se que, motivada pelo golo, a formação portuguesa poderia então aproveitar alguma eventual oscilação dos ucranianos/brasileiros do Shakhtar, até em função da sua natural falta de ritmo para disputar noventa minutos em alta rotação.

Puro engano: os visitados não deram sinal de ter acusado o golo sofrido, mantendo a dinâmica e não seriam precisos mais do que cinco minutos para se voltarem a colocar em vantagem, aproveitando uma falha clamorosa de Rúben Dias – descaído sobre a direita, já próximo da linha de fundo, a não despachar, perdendo a bola para Júnior Moraes, que ofereceu o golo a Kovalenko.

A entrada em campo de Rafa parecia ser um sinal de algum inconformismo (Grimaldo tentaria ainda a sorte por duas vezes), mas, na verdade, nos minutos finais, o Benfica preocupar-se-ia, sobretudo, em não deixar ampliar a diferença, frente a um grupo versátil e hábil, muito bem orientado por Luís Castro.

No final, mantendo em aberto o desfecho da eliminatória, a tendência apenas poderá ser revertida se o Benfica conseguir, em Lisboa, uma exibição de sinal diametralmente oposto, assumindo a iniciativa e procurando não apenas controlar, mas dominar o jogo. Será capaz disso?

20 Fevereiro, 2020 at 8:50 pm Deixe um comentário

Grandes clássicos das competições europeias – (11) Juventus – Ajax

Juventus Ajax

 Época Prova Ronda       1.ª Mão                2.ª mão
1972-73 TCE  Final Juventus-Ajax    0-1   (Belgrado)
1974-75 UEFA  1/8  Juventus-Ajax    1-0   Ajax-Juventus    2-1
1977-78 TCE   1/4  Juventus-Ajax    1-1   Ajax-Juventus    1-1
1995-96 LCE  Final Juventus-Ajax    1-1   (Est. Olímpico Roma)
1996-97 LCE   1/2  Ajax-Juventus    1-2   Juventus-Ajax    4-1
2004-05 LCE  Grupo Ajax-Juventus    0-1   Juventus-Ajax    1-0
2009-10 LEUR  1/16 Ajax-Juventus    1-2   Juventus-Ajax    0-0
2018-19 LCE   1/4  Ajax-Juventus    1-1   Juventus-Ajax    1-2

      Balanço global                J    V    E    D   GM   GS
Juventus - Ajax                    14    6    5    3   17 – 12

Tal como sucede ante o AC Milan, o Ajax defrontou a Juventus por 14 vezes, neste caso com um balanço notoriamente favorável ao clube italiano, não obstante, das duas Finais que disputaram, tenha resultado a conquista de um troféu para cada um dos clubes.

Precisamente, a história desta rivalidade teve início, em 1973, com a disputa da Final da Taça dos Campeões Europeus, que consagrou o Ajax como tri-Campeão da Europa, ao ganhar por 1-0 – depois de, nos anos imediatamente precedentes, se ter imposto na Final, frente ao Panathinaikos e ao Inter -, numa equipa dirigida pelo romeno Ștefan Kovács, com Suurbier, Krol, Neeskens, Arie Haan, Johnny Rep e, claro, Johan Cruijff.

Avançando até 1996, a Juventus reencontrava na Final da Liga dos Campeões o – de novo Campeão Europeu (título conquistado na época anterior, ante o AC Milan) – Ajax, em partida disputada em Roma, desta vez com os pupilos de Marcello Lippi (nos quais se incluía Paulo Sousa, a par de nomes como os do guardião Peruzzi, Vierchowod, Didier Deschamps, Antonio Conte, Vialli, Del Piero ou o autor do único tento, Ravanelli) a superiorizarem-se aos de Louis van Gaal, mas apenas no desempate da marca de grande penalidade.

Os dois clubes apenas numa ocasião partilharam o mesmo Grupo na Liga dos Campeões, em 2004-05, com vitória da turma de Turim nos dois desafios (de ambas as vezes por 1-0), tendo o Ajax sido, outra vez, 3.º classificado, atrás da Juventus e do Bayern. A “Vecchia Signora” ultrapassaria ainda o Real Madrid, antes de ser afastada, nas meias-finais, pelo futuro Campeão, Liverpool.

Foram já cinco as vezes que os caminhos de Juventus e Ajax se cruzaram em eliminatórias das provas europeias, sendo que a formação do Piemonte tinha vencido em todas os quatro embates disputados até à última época, com o grupo holandês a ser bem sucedido, pela primeira vez, em 2018-19.

Em 1974-75, na Taça UEFA, a Juventus foi apurada mercê do golo apontado em Amesterdão. Depois de eliminar, na ronda seguinte, o Hamburgo, o clube italiano seria surpreendentemente afastado, nas meias-finais, pelo Twente (tendo, aliás, perdido ambas as partidas).

Em 1977-78, já na Taça dos Campeões Europeus, após dois empates a um golo, em Amesterdão e em Turim, os italianos foram, igualmente, mais eficazes no desempate da marca de grande penalidade. Porém, tal como na temporada antes referida, voltariam a ser algo inesperadamente eliminados, também nas meias-finais, desta feita pelo Brugge.

No ano imediato após a Final de Roma, Juventus e Ajax reencontraram-se, agora nas meias-finais da Liga dos Campeões (1996-97), com inequívoco triunfo (ganhando mesmo as duas partidas) do conjunto italiano, que, porém, viria a baquear na Final, trespassando o título ao Borussia Dortmund, de Ottmar Hitzfeld e… de Paulo Sousa.

Em 2009-10, na Liga Europa, a Juventus voltou a ganhar na Holanda, na 1.ª mão, bastando-lhe o nulo na 2.ª mão, em casa, para assegurar a passagem à eliminatória seguinte. Tal como sucedera em 1975 e em 1978, a formação de Turim seria afastada (neste caso, logo nos 1/8 de final) pelo que viria a ser um surpreendente finalista da prova, Fulham.

Por fim, uma eliminatória cujos contornos estarão ainda bem presentes na nossa memória, a da última época, com o Ajax – depois de, sensacionalmente, ter goleado o Real Madrid por 4-1 em pleno Santiago Bernabéu – a rectificar um hipoteticamente comprometedor empate a um golo em casa, indo impor-se a Turim, ganhando por 2-1 à Juventus, assim se esfumando as aspirações da novel equipa de Cristiano Ronaldo.

A fantástica trajectória do Ajax (que tivera de começar por transpor três eliminatórias prévias de acesso à fase de grupos da Liga dos Campeões) viria a ser inglória e dolorosamente interrompida nas meias-finais, pelo Tottenham – após a vitória dos holandeses em Londres, por 1-0 -, no sexto minuto do tempo de compensação da 2.ª mão, com os ingleses a ganhar em Amesterdão por 3-2, depois de operar a reviravolta no marcador, a partir do 2-0 a favor do Ajax que se registava ao intervalo…

19 Fevereiro, 2020 at 7:00 pm Deixe um comentário

Grandes clássicos das competições europeias – (12) AC Milan – Ajax

AC Milan Ajax

 Época Prova Ronda       1.ª Mão                2.ª mão
1968-69 TCE  Final AC Milan-Ajax    4-1 (Sant.Bernabéu,Madrid)
1972-73 STE  Final AC Milan-Ajax    1-0   Ajax-AC Milan    6-0
1994-95 LCE  Grupo Ajax-AC Milan    2-0   AC Milan-Ajax    0-2
1994-95 LCE  Final Ajax-AC Milan    1-0  (Ernst Happel, Viena)
2002-03 LCE   1/4  Ajax-AC Milan    0-0   AC Milan-Ajax    3-2
2003-04 LCE  Grupo AC Milan-Ajax    1-0   Ajax-AC Milan    0-1
2010-11 LCE  Grupo Ajax-AC Milan    1-1   AC Milan-Ajax    0-2
2013-14 LCE  Grupo Ajax-AC Milan    1-1   AC Milan-Ajax    0-0

      Balanço global                J    V    E    D   GM   GS
AC Milan - Ajax                    14    5    4    5   12 – 18

Completaram-se já 50 anos do embate inaugural entre estes dois históricos do futebol europeu – com um balanço global igualado, com cinco vitórias para cada um, apenas desnivelado a nível de golos marcados e sofridos – , disputado no Santiago Bernabéu, em Madrid, na primeira de três finais entre AC Milan e Ajax (um “record”, partilhado com o clássico entre Barcelona e Manchester United), sendo que, no caso presente, uma delas corresponde à 1.ª edição, reconhecida pela UEFA, da Supertaça Europeia.

Para marcar presença naquela Final da Taça dos Campeões Europeus, de 1968-69, o Ajax, com Cruijff, necessitara de três jogos – depois de ter começado por ser derrotado, em Amesterdão, por 3-1, “retribuindo” o mesmo resultado no Estádio da Luz – para superar o Benfica, enquanto o AC Milan, em que alinhava Rivera, deixara pelo caminho os dois precedentes Campeões Europeus (Celtic e Manchester United). Mas, nessa noite, a estrela maior seria o italiano Pierino Prati, que obteve o último “hat-trick” numa Final, até à data.

Um pouco mais de quatro anos volvidos – então com o emblema de Amesterdão já coroado “Rei da Europa”, tendo-se sagrado tri-Campeão Europeu, em 1971, 1972 e 1973 -, precisamente em tal contenda, da Supertaça Europeia, a partida da 2.ª mão ficaria marcada pelos 6-0 infligidos pelo Ajax ao AC Milan, no que constitui a maior derrota de sempre de um clube italiano em jogos a contar para competições da UEFA.

A terceira Final entre ambos os clubes, já na era da “Liga dos Campeões”, disputou-se em 1994-95, em Viena, com o Ajax (com Louis van Gaal a orientar uma “geração dourada”, apenas com Danny Blind e Rijkaard acima de 25 anos, numa equipa na qual pontificavam também nomes como os de Seedorf, Davids, os irmãos De Boer, ou o “menino” Kluivert, autor do solitário tento) a conquistar o seu 4.º título de Campeão Europeu, sucedendo precisamente ao AC Milan (treinado por Fabio Capello, com figuras como Maldini, Baresi e Costacurta – e que, na época precedente, goleara o Barcelona por 4-0, em Atenas).

Por coincidência, as duas formações tinham-se cruzado já, nessa mesma época, na fase de Grupos, e, igualmente, com triunfo dos holandeses em ambos os desafios, por 2-0… E, antes de chegar ao encontro decisivo, o Ajax goleara já o Bayern, nas meias-finais, por 5-2!

Curiosamente, AC Milan e Ajax defrontaram-se em jogos a eliminar numa única ocasião, na temporada de 2002-03, tendo, dessa feita, os rossoneri (liderados por Ancelotti, alinhando com Rui Costa) sido mais fortes, apurando-se mercê de um tangencial 3-2 (com o golo decisivo apontado já em período de compensação), após o nulo em Amesterdão. A turma de Milão afastaria ainda, nas meias-finais, o arqui-rival Inter, antes de ganhar a Final, ante outro emblema italiano, Juventus, no desempate da marca de grande penalidade (na sequência do 0-0 no termo do prolongamento), conquistando o seu 6.º troféu de Campeão Europeu.

Para além da época de 1994-95, as duas equipas integraram o mesmo grupo da Liga dos Campeões por três vezes, em 2003, 2010 e 2013.

Logo na temporada de 2003-04, o AC Milan – em defesa do título averbado na época precedente -, ganhou os dois jogos por igual marca (1-0), vencendo o Grupo (tendo o Ajax sido então o último classificado), vindo a sucumbir, inesperadamente, nos 1/4 de final, ante o Deportivo da Coruña, goleado por 4-0, depois de ter vencido por 4-1 na 1.ª mão, numa edição da Liga dos Campeões conquistada pelo FC Porto.

Em 2010-11, ao empate cedido em casa, contrapôs o Ajax novo triunfo em Milão, o que, contudo, seria insuficiente para se qualificar, posicionando-se atrás do Real Madrid e do AC Milan, com os italianos a caírem na ronda imediata (1/8 de final), batidos pelo Tottenham.

Por fim, em 2013-14, duas igualdades nos confrontos directos, repetindo-se o desfecho da ocasião anterior: Ajax (3.º do grupo, atrás de Barcelona e AC Milan), outra vez eliminado; por seu lado, o conjunto de Milão quedar-se-ia, novamente, pelos 1/8 de final, derrotado nos jogos das duas mãos pelo At. Madrid (tendo sido mesmo goleado por 4-1 em Madrid), na caminhada dos colchoneros para a Final de Lisboa, no Estádio da Luz.

18 Fevereiro, 2020 at 7:00 pm Deixe um comentário

O Pulsar do Campeonato – 18ª Jornada

O pulsar do campeonato - 2019-20 - 18jornada

(“O Templário”, 13.02.2020)

Antevia-se já que a 18.ª ronda da I Divisão Distrital pudesse vir a ser uma jornada “morna” e assim sucedeu, com a rara conjugação de todos os agora oito primeiros classificados terem vencido os seus desafios, ante os… actuais últimos oito classificados – tendo o Torres Novas ascendido precisamente à 8.ª posição (partilhada com a Amiense), beneficiando do seu triunfo no Pego, em paralelo com a derrota da turma de Amiais de Baixo em Almeirim, perante o guia.

Destaques – A principal nota de realce vai para a vitória do vice-líder, Fazendense, em Samora Correia (agora 10.º) – equipa que não perdia no campeonato há quatro jogos –, por 2-0, no que constitui já o sexto êxito consecutivo do grupo das Fazendas de Almeirim, igualando os notáveis ciclos de Abrantes e Benfica (entre a 2.ª e a 7.ª jornadas) e Coruchense (entre a 9.ª e a 14.ª), registos apenas superados pelo comandante.

Ao contrário do que sucedera no jogo da Taça há três semanas (cujo desfecho, no tempo regulamentar de jogo, fora uma igualdade a dois golos), o U. Almeirim, actuando no seu reduto, não permitiu, desta feita, veleidades ao Amiense – que somava quatro vitórias nas cinco últimas jornadas, sem qualquer derrota –, impondo-se por convincente marca de 4-1, selando o seu 18.º triunfo consecutivo no campeonato, continuando a ampliar o seu impressionante “record”.

Conforme aludido acima, o Torres Novas foi, em função do resultado alcançado, o principal beneficiado desta ronda, tendo vencido, não sem dificuldade, por tangencial 2-1, no terreno do Pego (o qual somou sétimo desaire sucessivo, onze nas últimas doze jornadas), ascendendo, pois, à primeira metade da tabela, tendo já virtualmente garantida a tranquilidade.

Assinala-se também o triunfo do Cartaxo na Glória do Ribatejo – terceiro em outras tantas rondas da segunda volta –, também por números (3-2) que denotam uma partida disputada; os cartaxeiros (actualmente no 6.º posto, a cinco pontos do Abrantes e Benfica) não terão ainda abdicado de procurar chegar mais acima na pauta classificativa.

Do fim-de-semana anterior vinha já, por antecipação do jogo entre Ferreira do Zêzere e Abrantes e Benfica, a vitória, por 1-0, do conjunto abrantino, com os ferreirenses a repetirem, neste início de segunda metade da prova, os desfechos (três derrotas) que haviam registado no arranque do campeonato, mantendo, não obstante, uma confortável margem de segurança.

Confirmações – As equipas do U. Tomar, Coruchense e Mação confirmaram o favoritismo que lhes era creditado, constituindo-se como maior “surpresa” o facto de a vitória dos maçaenses, na recepção ao Riachense – que acumula já uma terrível série de doze derrotas consecutivas –, ter sido averbada apenas mercê de um solitário tento.

Quanto ao U. Tomar, recebendo o novel emblema de Rio Maior, teve uma das mais descansadas tardes desta temporada: entrando no jogo praticamente a ganhar, dilataria a vantagem ainda cedo, na primeira parte, fixando o que viria a ser o resultado final: 2-0, com golos de Wemerson Silva e de Tiago Vieira (que passam a somar, respectivamente, sete e treze golos no campeonato).

Na segunda metade, pouco indo além da mera gestão do tempo, o conjunto tomarense aproveitou o facto de o adversário, não obstante trocar bem a bola, oferecer pouco perigo, para “repousar”.

Foi também tangencial (2-1) o triunfo do Coruchense na Moçarria, com a formação da casa, que somou quinto desaire sucessivo – tal como o Pego, conta igualmente onze derrotas nas últimas doze jornadas –, a procurar ainda alcançar, enfim, um resultado positivo que possa vir a funcionar como factor de motivação para enfrentar o que resta da época, na tentativa de escapar aos lugares de despromoção.

II Divisão Distrital – A Norte, o Alcanenense, vencedor no reduto do Aldeiense, por 2-0, aproveitou a folga do Entroncamento e a derrota (3-0) do Tramagal nas Caxarias para consolidar a sua posição de liderança. Faltando disputar, à generalidade dos concorrentes, sete jogos, e dispondo agora de uma vantagem de onze pontos sobre o 4.º classificado, a formação de Alcanena pode começar a perspectivar o que poderá ser a sua campanha na fase final da competição.

O outro grande vencedor desta 14.ª jornada foi precisamente o Caxarias, que soma ao seu categórico triunfo (que o coloca a quatro pontos do 3.º lugar, ocupado precisamente pelo rival desta ronda), também a inesperada desfeita sofrida pela equipa “B” do U. Tomar ante a sua congénere de Ferreira do Zêzere (com uma reforçada formação ferreirense a ganhar por 1-0), para se alcandorar ao 4.º posto.

A Sul, quem mais beneficiou dos resultados do fim-de-semana foi o Benavente (goleando por 7-0 nas Fazendas de Almeirim, a equipa “B” do Fazendense, a qual repetiu os números do desaire da ronda anterior, ante o Goleganense), aproveitando as igualdades cedidas por Marinhais (nulo no “derby” de Salvaterra de Magos, ante o Salvaterrense), Pontével e Forense (que empataram entre si a uma bola) para subir ao 3.º lugar, a dois pontos de Marinhais e Pontével (não considerando ainda a vitória do Marinhais em jogo antecipado da 16.ª jornada).

Campeonato de Portugal – Enfrentando positivamente as grandes dificuldades que se antecipavam, a 21.ª jornada acabou por ser bem positiva para os clubes do Distrito: o Fátima, impondo um surpreendente empate (1-1) no terreno do líder destacado, Praiense, o que lhe proporciona, para já, continuar a partilhar o 2.º lugar, com Caldas e B. C. Branco; o U. Santarém, recebendo precisamente a turma caldense, com repartição de pontos, no termo de um empolgante desafio, outra vez com o resultado final a cifrar-se em 3-3 (tal como na semana anterior), no sexto jogo sucessivo de invencibilidade dos escalabitanos, que se mantêm no trio do 13.º a 15.º lugares.

Antevisão – A próxima jornada da I Divisão Distrital apresenta, como “prato forte”, um estimulante embate entre Cartaxo e U. Almeirim, duas das equipas que mais se apetrecharam para esta temporada. Mas há mais motivos de interesse: um confronto, também de desfecho imprevisível, entre Abrantes e Benfica e U. Tomar, e um igualmente aliciante Fazendense-Mação.

No escalão secundário, destacam-se as partidas: U. Atalaiense-Caxarias, Ortiga-Entroncamento e Espinheirense-Forense, com a possibilidade de apuramento para a fase final como pano de fundo.

No Campeonato de Portugal, espera-se que Fátima e U. Santarém possam aproveitar os encontros em que serão anfitriões, respectivamente, do V. Sernache e do U. Leiria, para, tirando partido de fases menos boas que os adversários parecem atravessar, voltar aos triunfos.

(Artigo publicado no jornal “O Templário”, de 13 de Fevereiro de 2020)

16 Fevereiro, 2020 at 11:00 am Deixe um comentário

Óscares – 2020 – Vencedores


E os vencedores dos Óscares foram:

  • Melhor filme – “Parasitas” – Parasite
  • Melhor realizador – Bong Joon Ho (“Parasitas” – Parasite)
  • Melhor actor – Joaquin Phoenix (“Joker”)
  • Melhor actriz – Renée Zellweger (“Judy”)
  • Melhor actor secundário – Brad Pitt (“Era Uma Vez Em… Hollywood” – Once upon a Time… in Hollywood)
  • Melhor actriz secundária – Laura Dern (“Marriage Story”)

Consultar a lista completa aqui.

10 Fevereiro, 2020 at 8:41 am Deixe um comentário

O Pulsar do Campeonato – Taça do Ribatejo – 1/4 de final

O pulsar do campeonato - 2019-20 - TRibatejo-1-4-final

(“O Templário”, 06.02.2020)

Confirmando a muito boa temporada que têm vindo a realizar, os três primeiros classificados do campeonato, U. Almeirim, Fazendense e U. Tomar – três favoritos que, nesta ronda, actuando em terreno alheio, não vacilaram –, reúnem-se também nas meias-finais da Taça do Ribatejo, tendo por parceiro o Samora Correia, equipa que prossegue numa sequência bastante positiva de resultados nas últimas semanas.

Destaques – O Goleganense até vinha de uma goleada de 7-0 frente à equipa “B” do Fazendense, no seu campeonato (escalão secundário), na semana anterior, tendo também goleado, na eliminatória precedente da Taça, o Ortiga, por 5-0; porém, não teve possibilidade de oferecer qualquer resistência perante a máquina “trituradora” em que se parece ter tornado o líder da I Divisão, U. Almeirim, o qual, encarando este desafio com seriedade, impôs um demasiado pesado “placard” de 8-0 na Golegã!

Depois de ter afastado também, já antes, o Amiense (mas, neste caso, apenas no desempate da marca de grande penalidade), os almeirinenses marcam presença nas meias-finais da competição pela primeira vez na última década.

Aí irão encontrar o Fazendense, para dois “derbies”, com o grupo das Fazendas de Almeirim – o mais titulado da prova, sendo o único clube com quatro troféus no seu palmarés – a atingir tal fase pela 5.ª vez nos dez anos mais recentes, depois de ter deixado para trás, sucessivamente, Espinheirense, Abrantes e Benfica e, agora, nos 1/4 de final, a turma da Glória do Ribatejo, onde, num reduto difícil e frente a um adversário também com tradição na Taça, ganhou por categórica marca de 4-1.

Um aliciante embate em perspectiva, em duas mãos, cujos jogos se encontram agendados para os próximos dias 23 de Fevereiro e 15 de Março.

Confirmações – Quanto ao U. Tomar, mantém igualmente uma campanha irrepreensível na Taça do Ribatejo: depois de golear o Marinhais (4-1) e o Coruchense (5-1) nas eliminatórias anteriores, foi agora vencer no terreno do Pego, por 3-1, apurando-se, assim, para as meias-finais, o que consegue pela segunda vez em três anos.

Não obstante, tal como sucedera na partida do campeonato, os pegachos chegaram a assustar, tendo, desta feita, inclusivamente começado por se colocar em vantagem, logo nos minutos iniciais. Apesar de tal contrariedade, os unionistas, fazendo sobressair em campo a grande diferença de potencial entre ambas as formações, conseguiriam, com naturalidade, operar a reviravolta no marcador, para, já no segundo tempo, ampliarem a contagem para 3-1, colocando-se a cobro de qualquer nova surpresa.

O quarto desafio destes 1/4 de final colocava frente-a-frente o Samora Correia e o Torres Novas, tendo os samorenses conseguido, “in-extremis”, inverter a tendência histórica desfavorável ante este oponente, garantindo o apuramento, pela primeira vez nos últimos dez anos, para as meias-finais da Taça do Ribatejo, fase em que encontrarão o U. Tomar.

De facto, tendo os torrejanos marcado, ainda relativamente cedo, o golo que lhes conferiu vantagem, apenas mesmo em cima do final do tempo regulamentar, os visitados conseguiriam restabelecer a igualdade (1-1), forçando assim o desempate da marca de grande penalidade, no qual seriam mais eficazes, dando assim a melhor sequência ao triunfo averbado em Mação na ronda anterior (depois de terem também já afastado, previamente, o Ferreira do Zêzere).

Campeonato de Portugal – O encontro dos dois únicos representantes do Distrito nos Nacionais, entre Fátima e U. Santarém – o qual, à partida, dada a conjuntura actual, se afigurava já de desfecho imprevisível –, acabou por revelar-se um empolgante desafio, com contornos inusuais e envolvendo algum “dramatismo”: depois de os fatimenses terem chegado ao intervalo a ganhar por 3-0, na segunda metade, os escalabitanos, com sensacional recuperação, acabariam por vir a restabelecer a igualdade (3-3 – atingindo assim quinto jogo consecutivo sem perder), tendo o terceiro golo sido apontado já em período de compensação, na conversão de grande penalidade.

Em função deste resultado, o Fátima resiste ainda na 2.ª posição, em igualdade pontual com o Caldas, enquanto o U. Santarém integra um trio, com Oliveira do Hospital e Águeda, entre o 13.º e o 15.º posto, para já com vantagem do clube do Distrito de Coimbra nos critérios de desempate.

Antevisão – Na retoma dos campeonatos distritais, no escalão principal as atenções estarão focadas, principalmente, no U. Almeirim-Amiense (a turma de Amiais de Baixo foi, até agora, a única a não perder com os almeirinenses, nesta temporada) e Samora Correia-Fazendense.

Por seu lado, U. Tomar, recebendo o Rio Maior, e Coruchense, que visita a Moçarria, são favoritos a vencer. Anota-se que esta 18.ª jornada teve já um jogo antecipado, disputado no passado fim-de-semana, tendo o Abrantes e Benfica vencido (1-0) em Ferreira do Zêzere.

Na II Divisão, destacam-se os confrontos Caxarias-Tramagal e Forense-Pontével, para além do “derby” Salvaterrense-Marinhais e do “quase derby”, U. Tomar “B”-Ferreira do Zêzere “B”.

No Campeonato de Portugal, a jornada 21 perfila-se de grau de dificuldade máximo para os clubes do Distrito, que se cruzam com os dois primeiros classificados! O Fátima viaja até aos Açores, para defrontar o líder destacado, Praiense, cabendo ao U. Santarém receber o parceiro dos fatimenses no 2.º lugar, Caldas. Veremos se será possível retirar algo de positivo destes desafios.

(Artigo publicado no jornal “O Templário”, de 6 de Fevereiro de 2020)

9 Fevereiro, 2020 at 11:00 am Deixe um comentário

Cristiano Ronaldo – Golos

Cristiano Ronaldo - All Goals

Em dia de aniversário (35.º), a lista detalhada de todos os golos marcados por Cristiano Ronaldo, por clube, competição, jogo a jogo, em grafismo interactivo.

5 Fevereiro, 2020 at 11:35 pm Deixe um comentário

O Pulsar do Campeonato – 17ª Jornada

O pulsar do campeonato - 2019-20 - 17jornada

(“O Templário”, 30.01.2020)

17 vitórias consecutivas, nas 17 primeiras jornadas do campeonato distrital da I Divisão da Associação de Futebol de Santarém, eis o fantástico feito histórico agora alcançado pelo U. Almeirim, superando a marca de 16 triunfos sucessivos que o Fátima registara nas 16 últimas jornadas da época de 2015-16. Um excepcional registo que poderá não ficar por aqui…

Destaques – O grande realce desta ronda vai para a forma categórica como o líder destacado da prova bateu o já impressionante “record” dos fatimenses, uma vez mais com uma entrada de rompante, resolvendo a contenda ainda antes da meia hora de jogo, acabando por golear por 4-0 em Ferreira do Zêzere, reduto onde não tinha ainda conseguido triunfar, nas duas anteriores visitas que aí fizera na última década. Tendo ampliado para 13 pontos a vantagem sobre o 2.º classificado (faltando agora disputar 13 jornadas), o U. Almeirim pode começar a “encomendar as faixas”.

Nas Fazendas de Almeirim o emblema local conseguiu enfim colocar termo a um longo interregno sem vencer, em casa, o U. Tomar (após três empates, a que se sucederam outras tantas vitórias dos nabantinos, nas seis últimas temporadas), ganhando mercê de um solitário tento, o suficiente para, de forma sensacional, coroando uma notável campanha que tem vindo a realizar, se alcandorar à 2.ª posição, um ponto acima do rival desta ronda e do Coruchense.

Depois da excelente exibição dos unionistas no passado fim-de-semana (ante o grupo do Sorraia) e pese embora tenham voltado a ter maior predomínio em termos de posse de bola e iniciativa atacante, empurrando, em algumas fases, o adversário para a sua zona defensiva, viria a ser o Fazendense a revelar-se mais eficaz, tendo concretizado em golo uma das poucas oportunidades de que dispôs. Os tomarenses, infelizes, acabariam por ver a possibilidade de repartição de pontos esbarrar nos ferros da baliza contrária, mesmo ao “cair do pano”.

Assinala-se também o bom triunfo averbado pelo Torres Novas na recepção ao Mação, com o marcador final a cifrar-se em 3-2, depois de os maçaenses, por duas vezes, terem estado em vantagem, o que deixa o clube que marcou presença nos Nacionais da época passada agora cada vez mais distante de qualquer objectivo concreto para esta temporada, após a eliminação da Taça.

Em função da expressão dos números alcançados, uma nota final ainda para a goleada (7-1) aplicada pelo Cartaxo ao Moçarriense, com a turma do município de Santarém a repetir o desfecho negativo que registara já ante o U. Almeirim (a que acresce ainda o 1-8 consentido em Rio Maior). Em 17 jornadas, o conjunto da Moçarria, que perdeu pela 11.ª vez nos últimos doze jogos, acumula já 50 golos sofridos.

Confirmações – Nos outros quatro desafios, os resultados foram os expectáveis, com as formações mais apetrechadas a vencer com naturalidade.

O triunfo mais apertado foi o do Abrantes e Benfica, frente ao Rio Maior, por tangencial 2-1, o que proporcionou aos abrantinos recolar aos lugares do pódio, agora a três pontos do vice-líder e a dois do duo que partilha o 3.º posto (Coruchense e U. Tomar).

O Amiense obteve uma convincente vitória, por 4-1, ante a Glória do Ribatejo – formação que vinha animada pelos resultados positivos das duas semanas precedentes –, continuando a progredir na tabela, agora somente um ponto abaixo do 7.º classificado (Mação).

Também o Coruchense reagiu positivamente ao desaire sofrido em Tomar, ganhando por 3-1 ao Pego, com os pegachos a somar a sua décima derrota nas últimas onze jornadas do campeonato.

O Riachense, que continua a repartir o último lugar com o Pego, foi igualmente desfeiteado, no seu próprio reduto, perdendo por concludente marca de 0-3 (somando, pois, o seu 12.º desaire consecutivo) ante uma equipa do Samora Correia, ao invés, a atravessar uma fase bem positiva.

II Divisão Distrital – A 13.ª jornada (2.ª da segunda volta) ficou marcada por diversas goleadas, com destaque para os 7-0 com que o Goleganense “brindou” o Fazendense B, os 6-1 do Pontével-Rebocho e do Benavente-Benfica do Ribatejo, os 6-2 do Alcanenense-U. Tomar B ou os 0-4 no Porto Alto-Salvaterrense. Um total de 51 golos em dez jogos, com uma extraordinária média superior a 5 golos, a patentear, porém, alguma falta de competitividade neste escalão.

À parte as goleadas, menção ainda à vitória (3-1) do Marinhais sobre o Forense, duas das equipas que integravam o trio que liderava a série B.

Em função dos desfechos desta ronda, Alcanenense, Entroncamento e Tramagal parecem consolidar-se como principais candidatos ao apuramento, a Norte – agora com a equipa “B” do U. Tomar a seis pontos do 3.º lugar –, enquanto, a Sul, tudo parece bem mais “embrulhado”, com Marinhais e Pontével igualados no comando, com três pontos de vantagem sobre o Forense, e, na perseguição ao 3.º classificado, ainda outros cinco clubes, contidos num intervalo de seis pontos.

Campeonato de Portugal – Acabou por ser positiva a 19.ª jornada para os dois clubes do Distrito, tendo averbado dois empates (ambos a uma bola) ante adversários que apresentavam elevado grau de dificuldade: o Fátima, em Castelo Branco; o U. Santarém, recebendo o histórico Beira-Mar.

Deste modo, os fatimenses (31 pontos) dividem agora a 2.ª posição com o Caldas, tendo os escalabitanos (13.º lugar, com 22 pontos) saltado acima da “linha de água”, pese embora em igualdade pontual com o Águeda, agora a primeira equipa em zona de despromoção.

Antevisão – Os campeonatos distritais voltam a ter outro interregno, dando lugar a nova entrada em cena da Taça do Ribatejo, com a disputa dos 1/4 de final da “prova rainha”.

Três dos favoritos serão colocados à prova em deslocações ao terreno dos adversários, sempre de risco inerente, acrescido em competições de cariz eliminatório, respectivamente no Pego-U. Tomar, Glória do Ribatejo-Fazendense e Goleganense-U. Almeirim (com o único resistente do escalão secundário a receber o líder incontestado da divisão principal); o outro embate, entre Samora Correia e Torres Novas afigura-se mais equilibrado, podendo o factor casa vir eventualmente a ter alguma influência.

No Campeonato de Portugal, o calendário ditou, para a 20.ª ronda, um aliciante confronto entre Fátima e U. Santarém, que se oferece, na conjuntura presente, de prognóstico incerto.

(Artigo publicado no jornal “O Templário”, de 30 de Janeiro de 2020)

Nota – Título rectificado, uma vez que, por lapso, foi novamente publicado, na edição impressa do jornal, o título da semana anterior

2 Fevereiro, 2020 at 11:00 am Deixe um comentário

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