Posts filed under ‘Tema livre’

2003 – "PEQUENO BALANÇO" (III)

Mas o ano de 2003 teve também aspectos muito positivos, nomeadamente em áreas como a cultura, economia e desporto. Destacaram-se pela positiva:

Sophia de Mello Breyner, vencedora do prémio Rainha Sofia, mais importante prémio de literatura ibero-americana; e o seu filho, Miguel Sousa Tavares, com as vendas de “Equador” a ultrapassar já os 100 000 exemplares

Lobo Antunes, vencedor do Prémio União Latina de Literatura e o seu “Boa Tarde às Coisas Aqui em Baixo”

Frederico Lourenço, um jovem, com a sua tradução da “Odisseia”

Pedro Tamen e a sua tradução de “Em Busca do Tempo Perdido”, de Proust

Mariza e Mafalda Arnauth, internacionalmente premiadas e aclamadas

Sérgio Godinho, com o seu “Irmão do Meio” e Dulce Pontes, com “Focus”

Paulo Rosado, engenheiro informático, criando a Out Systems, empresa de tecnologias de informação, considerada pela revista “Fortune” como uma das melhores “start-ups”

João Garcia, que continua a sua “saga na épica conquista” dos 7 maiores picos do mundo

Carlos Lopes, um campeão no desporto e na vida, campeão mundial de atletismo, na prova de 400 metros para invisuais

Vítor Hugo, reconquistando para Portugal o título de campeão mundial de Hóquei em Patins; a par de jogadores como: Guilherme Silva, Sérgio Silva, Paulo Almeida, Ricardo Pereira, Pedro Alves, Filipe Santos e Reinaldo Ventura; a equipa portuguesa de juniores sagrar-se-ia também campeã da Europa da modalidade

Carlos Sousa, campeão mundial de automobilismo, na categoria de “Todo o terreno”

Gustavo Lima, campeão do mundo de Vela, na classe “Laser”

José Mourinho e o FC Porto, conseguindo a consagração europeia com a vitória da Taça UEFA e vencendo também todas as provas a nível nacional

Carlos Queirós, a quem foi confiada a responsabilidade de dirigir a melhor equipa de futebol do mundo, o Real Madrid

– A inauguração dos 10 modernos estádios que receberão o EURO2004, comprovando mais uma vez a capacidade de realização e de superação que os portugueses sempre mostram.

P. S. Novo agradecimento, sempre especial, ao César Valente (que incluiu o Memória Virtual na sua selectiva relação de links) e também ao “Cegos, Mudos e Surdos“.

[892]

7 Janeiro, 2004 at 8:30 am 1 comentário

2003 – "PEQUENO BALANÇO" (II)

A nível internacional, a guerra do Iraque, iniciada pelos EUA, com o apoio do Reino Unido, mas contrariamente à posição geral da União Europeia, parecia ter, ao fim de 18 dias de rápida acção militar, um desfecho que deveria proporcionar o ultrapassar da crise e uma pronta devolução do Iraque aos iraquianos; afinal, viria a ser a continuação de um grande equívoco, ainda sem resolução à vista.

Um equívoco que custou o desaparecimento de uma grande figura mundial, não obstante, aparentemente já “esquecida”: Sérgio Vieira de Mello.

2003 foi também marcado (na sua fase inicial) pela “Pneumonia atípica”, geradora, a determinado momento, de um princípio de “histeria” colectiva a nível mundial, com o que se viria felizmente a revelar como um excessivo alarmismo – sem esquecer, claro, as vítimas que provocou, principalmente na China e no Canadá.

Continuou a assistir-se também ao aumento das desigualdades entre ricos e pobres, com uma parte muito substancial dos países do mundo a viver abaixo dos padrões mínimos de “qualidade de vida”, de uma forma inimaginável para quem apenas conhece a realidade europeia.

Um pouco por todo o mundo, subsistem conflitos, agravados em 2003 por algumas tragédias naturais, cujo último exemplo foi o terramoto no Irão.

[890]

6 Janeiro, 2004 at 8:12 am

2003 – "PEQUENO BALANÇO" (I)

2003 foi um ano muito difícil para os portugueses, atravessando uma crise geral de auto-estima, num contexto de depressão, marcado pela crise económica, pelo desemprego, pelo processo “Casa Pia”, pelos incêndios. Mas poderá também ter sido um ano de transição, para um 2004 que se espera de retoma económica e social e de reafirmação de um orgulho de ser português.

O défice das contas públicas e as “manobras” para o reduzir constituíram mais um episódio triste, de uma história que já tivera início em anos anteriores. Mais preocupante é a situação de crescimento do desemprego, afectando prioritariamente pessoas cuja idade lhes provoca sérias dificuldades em “refazer” a vida, assim como as mulheres, com complexas consequências pessoais e sociais.

Sobre o processo “Casa Pia”, um forte golpe na nossa moral colectiva, afectando crianças cujo cuidado estava a cargo do Estado (!) . cujas investigações haviam tido já início em 2002, e que, possivelmente, não será encerrado antes de 2005… – como escrevi antes, não gostava de voltar a referi-lo antes da sua conclusão; tanto se tem escrito e dito, que qualquer “ruído” adicional me parece dever ser evitável.

Cerca de 430 000 hectares de mata e floresta (4,4 % do território português) foram consumidos pelos mais de 3 800 incêndios e 12 000 pequenos fogos, que custaram a vida a 20 pessoas. A área queimada quase atinge a dimensão da afectada nos incêndios dos 3 anos anteriores; o pior ano havia sido o de 1991, então com 180 000 hectares devastados. Um triste “espectáculo” de sofrimento e clara impotência de quem tem a sacrificada missão de combater esta tragédia. Uma situação que apela à nossa consciência cívica, à vigilância e a uma reestruturação geral da forma de lidar com o problema (o governo já prometeu uma “reforma estrutural”…). Não podemos esquecer também o impacto das alterações climáticas, nem a “contribuição” que o descuido dos homens tem proporcionado nessa matéria.

[888]

5 Janeiro, 2004 at 12:38 pm

SOLIDARIEDADE – VOLUNTARIADO – AJUDA HUMANITÁRIA

Durante o ano de 2003, mais de 300 voluntários portugueses partiram para países em vias de desenvolvimento, integrados em projectos de apoio social, sendo os principais países de destino Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, S. Tomé e Príncipe e Timor.

Os apoios sociais consistem nomeadamente em acções de sensibilização para cuidados de higiene e saúde, dinamização de bibliotecas e escolas, assim como apoio a doetes, em hospitais, ou em campos de refugiados.

As ONG – Organizações Não-Governamentais são associações da sociedade civil, sem fins lucrativos, com especificidades que as diferenciam do Estado e de outras organizações e/ou instituições privadas.

As ONGD – Organizações Não-Governamentais de Desenvolvimento têm como áreas fundamentais de intervenção: a Cooperação para o Desenvolvimento, a Educação para o Desenvolvimento, a Ajuda Humanitária e de Emergência.

A Ajuda Humanitária e de Emergência tem por objectivo, sem qualquer discriminação e por meios pacíficos, a preservação da vida dentro do respeito pela dignidade humana e a recolocação do Homem face às suas capacidades de escolha.

Através da Ajuda Humanitária, é possível minorar o sofrimento e a miséria de milhões de seres humanos, vítimas da fome, das guerras, das injustiças e de outras catástrofes humanas e naturais.

No caso das acções de Ajuda de Emergência, estas visam responder rapidamente a situações pontuais, após acontecimentos que não são previsíveis. A sua planificação e execução realiza-se no curto prazo, com uma breve análise das causas e das necessidades mais imediatas.

Mas, para as ONGD humanitárias e de emergência, a sua actuação tem sentido enquanto primeiro passo num processo contínuo, que vai da urgência ao desenvolvimento, passando pela fase da reabilitação.

Saiba mais sobre a FEC, a Plataforma ONGD e o Voluntariado Jovem

[748]

12 Dezembro, 2003 at 8:43 am 1 comentário

SOLIDARIEDADE – AMI

A AMI – Assistência Médica Internacional é uma Organização Não Governamental com estatuto jurídico de Fundação, privada, e sem fins lucrativos. Tem como objectivo lutar contra a pobreza, a exclusão social, o subdesenvolvimento, a fome e as sequelas da guerra, em qualquer parte do Mundo.

Desde a sua fundação em Dezembro de 1984, a AMI assumiu-se como uma organização humanitária inovadora em Portugal, destinada a intervir rapidamente em situações de crise e emergência, tendo o Homem como centro de todas as suas preocupações.

A Fundação AMI, através das suas missões e métodos de intervenção em situações de crise, prossegue já há 19 anos o combate à intolerância e à indiferença, desenvolvendo uma obra humanitária, sem distinção de raça, credo religioso ou ideologia política, tendo obtido reconhecimento a nível nacional e internacional.

A Fundação AMI quer continuar a chamar a atenção para a importância e necessidade de uma maior participação de Portugal na ajuda humanitária no Mundo.

[741]

11 Dezembro, 2003 at 8:51 am

SOLIDARIEDADE – FUNDAÇÃO DO GIL

A “Fundação do Gil” (mascote oficial da EXPO98) foi criada em 1999 por iniciativa da Parque Expo98 e do Instituto para o Desenvolvimento Social (Ministério do Trabalho e da Solidariedade).

Trata-se de uma instituição de solidariedade social sem fins lucrativos, tendo por missão apoiar crianças em situação de risco, contribuindo para o bem-estar, a valorização pessoal e a plena integração de crianças e jovens em internamento hospitalar prolongado e em processos de reinserção social.

Para acompanhar e prestar da melhor forma este serviço de assistência, a Fundação vai construir brevemente a Casa do Gil, um projecto inovador em Portugal e que constituirá o primeiro centro de acolhimento temporário para crianças com estas características.

Hoje, às 22 horas, no Parque das Nações, participe na “Festa do Gil”: vá ao Circo!

P. S. Mais dois agradecimentos especiais, a dois “companheiros” desde (quase) “a primeira hora”: Mário, do Retorta e Catarina, do 100nada.

[734]

10 Dezembro, 2003 at 8:33 am 5 comentários

SOLIDARIEDADE – ACREDITAR

A ACREDITAR – Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, tendo sido criada em 1993, como organização de âmbito nacional, por iniciativa de um grupo de pais, adoptando o lema “Tratar a criança com cancro, e não só o cancro na criança”; tem como objectivo prestar apoio às crianças portadoras de cancro e suas famílias.

A ACREDITAR possui uma sede própria em Lisboa, onde funciona também um lar de acolhimento destinado a crianças deslocadas em Lisboa para fins de tratamento ambulatório no Instituto Português de Oncologia, onde estas podem ficar alojadas com os pais.

Em finais de 2003, passou também a dispor de uma sede própria no Funchal, estando a ser desenvolvidos esforços visando dotar igualmente os núcleos Norte e Centro de instalações próprias.

[725]

9 Dezembro, 2003 at 8:49 am

SOLIDARIEDADE – ABRAÇO

Esta semana no “Tema Livre” – neste mês do Natal -, a SOLIDARIEDADE.

Nos próximos dias, apresentarei referências a algumas instituições de solidariedade, que, para cumprirem a sua missão de ajuda, necessitam também do nosso apoio.

A começar, a ABRAÇO – Associação de Apoio a Pessoas com VIH/SIDA: é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, organização não governamental sem fins lucrativos.

Foi criada oficialmente em 1992, na sequência do trabalho de um pequeno grupo de voluntários que, desde Dezembro de 1991, prestava apoio psicológico, social e material a seropositivos internados na Unidade de Doenças Infecciosas e Parasitárias do Hospital Egas Moniz.

Tem por objectivos o apoio a pessoas afectadas pelo VIH/SIDA; o apoio, treino e formação de trabalhadores e técnicos de saúde envolvidos com o VIH; prevenção da infecção; luta contra a discriminação e defesa dos direitos das pessoas infectadas.

A sua acção tem âmbito nacional, dispondo de três centros de trabalho na área da Grande Lisboa, no Porto, Funchal e Setúbal.

Ao longo destes 11 anos, a ABRAÇO assumiu o papel de estimular o debate, alertar a opinião pública, pressionar as instituições e apoiar as pessoas infectadas e afectadas pelo VIH/SIDA.

[719]

8 Dezembro, 2003 at 12:05 pm

MÚSICA CLÁSSICA (V)

Com o advento da telefonia, a música clássica tornou-se, finalmente, acessível a uma audiência de .massas..

Após o fonógrafo, de 1877, o som gravado evoluiu com o disco e a fita magnética no final da década de 1920, o disco de .longa duração. em 1948, a reprodução estereofónica em 1957, a cassete compacta em 1963 e, por fim, a gravação digital e os discos compactos no início da década de 1980.

Por via de cada uma destas inovações, a fidelidade da gravação foi incrementada, fazendo aumentar significativamente as vendas.

A linha divisória entre .música de câmara. e .música orquestral. tornou-se muito difícil de traçar. Stravinsky pôs de parte as grandes e tradicionais formações instrumentais e optou por combinações de instrumentos com cores e efeitos variados.

Cerca de meados do século XX, os compositores começaram a explorar as possibilidades dos instrumentos electrónicos, tais como o órgão eléctrico e, mais tarde, os sintetizadores, moduladores, amplificadores, até aos computadores.

Ao longo dos séculos, a música clássica diversificou-se, dando resposta às mudanças da sociedade.

Já no século XX, destacam-se os seguintes compositores: Sergei Prokofiev (1891-1953), com .Pedro e o Lobo. e .Romeo e Julieta.; Sergei Rachmaninov (1873-1943), com os seus concertos para piano; Bela Bartok (1881-1945), com .Concerto para Orquestra.; George Gershwin (1898-1937), com .Rhapsody in Blue.; Igor Stravinsky (1882-1971), com .O Pássaro de Fogo. e .A Sinfonia em Três Andamentos.; Heitor Villa-Lobos (1887-1959), com os seus concertos para guitarra; Joaquin Rodrigo (n. 1901), com o .Concerto de Aranjuez.; e Leonard Bernstein (1918-1990), com .West Side Story..

Finalmente, os contemporâneos: Philip Glass (n. 1937) e Michael Nyman (n. 1944).

Nos dias de hoje, o estrondoso sucesso de figuras como o maestro Karajan ou de artistas como Pavarotti, Plácido Domingo ou José Carreras (para não chegar ao caso de Andrea Bocelli.) rivaliza com o dos artistas da mais lucrativa .indústria da música ligeira..

P. S. Nestas horas de angústia, a minha solidariedade para com os jornalistas portugueses no Iraque (Carlos Raleiras, TSF e Maria João Ruella, SIC), alvo de ataque, assim como com os colegas que, em Portugal, se encontram também a sofrer por eles.

[586]

14 Novembro, 2003 at 6:56 pm

MÚSICA CLÁSSICA (IV)

Mas seria Beethoven, já no denominado período do romantismo, o primeiro grande compositor a ter uma carreira .independente. de sucesso.
A música clássica transformou-se finalmente num entretenimento para as classes médias, ao mesmo tempo que as sociedades musicais patrocinavam concertos públicos; a Nona Sinfonia de Beethoven foi escrita, em parte, para responder a uma encomenda da London Philarmonic Society, fundada em 1813, inspirando a criação de outras sociedades do género em Viena, Berlim e Paris.

Já na segunda metade do século XIX, seriam criadas muitas das grandes orquestras independentes e muitas das salas de concerto.

No início do século XX, o concerto de orquestra e a ópera continuaram a ser as principais formas musicais. Proliferaram as sociedades e os festivais.
A I Guerra Mundial acelerou o desenvolvimento da tecnologia de emissão radiofónica; em 1920, havia já várias estações de rádio nos EUA; a BBC foi fundada em 1922, oferecendo generosos patrocínios musicais, tendo criado a sua própria orquestra sinfónica em 1930.

No período do romantismo, destacam-se (entre muitos outros.): Ludwig van Beethoven (1770-1827), com a obra-prima da música, .Nona Sinfonia. – mas também a 3ª (.Heróica.), 5ª, 6ª (.Pastoral.) e 7ª Sinfonias; Niccolo Paganini (1782-1840), com os seus .Concertos para Violino.; Felix Mendelssohn (1809-1847), com a .Sinfonia nº 4); Frédéric Chopin (1810-1849), com os seus .Concertos para piano.; Robert Schumann (1810-1856), com os .Concertos para piano.; Franz Liszt (1811-1886), com a .Sonata para piano. e as .Rapsódias Húngaras.; Johann Strauss (1825-1899), com as suas valsas; Pyotr Tchaikowsky (1840-1893), com a Sinfonia nº 6 (.Patética.), .A Bela Adormecida., .O Quebra-Nozes. e .O Lago dos Cisnes.; Giuseppe Verdi (1813-1901), com .Otello., .La Traviata. e .Falstaff.; Richard Wagner (1813-1883), com .O Anel do Nibelungo., .A Valquíria., .Tristão e Isolda. e .Parsifal..

Até início do século XX, no período pós-romantismo, destacam-se: Giacomo Puccini (1858-1924), com a .Tosca., .La Bohème. e .Madame Butterfly.; Claude Debussy (1862-1918), com os seus prelúdios; Richard Strauss (1864-1949), com .Assim Falava Zaratustra.; Maurice Ravel (1875-1937), com o .Bolero..

[581]

13 Novembro, 2003 at 7:12 pm 2 comentários

Older Posts Newer Posts


Autor – Contacto

Destaques


Literatura de Viagens e os Descobrimentos Tomar - História e Actualidade
União de Tomar - Recolha de dados históricosSporting de Tomar - Recolha de dados históricos

Calendário

Dezembro 2025
S T Q Q S S D
1234567
891011121314
15161718192021
22232425262728
293031  

Arquivos

Pulsar dos Diários Virtuais

O Pulsar dos Diários Virtuais em Portugal

O que é a memória?

Memória - TagCloud

Jogos Olímpicos

Categorias

Notas importantes

1. Este “blogue" tem por objectivo prioritário a divulgação do que de melhor vai acontecendo em Portugal e no mundo, compreendendo nomeadamente a apresentação de algumas imagens, textos, compilações / resumos com origem ou preparados com base em diversas fontes, em particular páginas na Internet e motores de busca, publicações literárias ou de órgãos de comunicação social, que nem sempre será viável citar ou referenciar.

Convicto da compreensão da inexistência de intenção de prejudicar terceiros, não obstante, agradeço antecipadamente a qualquer entidade que se sinta lesada pela apresentação de algum conteúdo o favor de me contactar via e-mail (ver no topo desta coluna), na sequência do que procederei à sua imediata remoção.

2. Os comentários expressos neste "blogue" vinculam exclusivamente os seus autores, não reflectindo necessariamente a opinião nem a concordância face aos mesmos do autor deste "blogue", pelo que publicamente aqui declino qualquer responsabilidade sobre o respectivo conteúdo.

Reservo-me também o direito de eliminar comentários que possa considerar difamatórios, ofensivos, caluniosos ou prejudiciais a terceiros; textos de carácter promocional poderão ser também excluídos.