Liga dos Campeões – 5ª Jornada – CSKA Moskva – Benfica
22 Novembro, 2017 at 7:55 pm Deixe um comentário
CSKA Moskva – Igor Akinfeev, Mário Fernandes, Vasili Berezutski, Viktor Vasin, Sergei Ignashevich, Georgi Shchennikov (50m – Kirill Nababkin), Vitinho (77m – Konstantin Kuchaev), Bibras Natcho, Aleksandr Golovin, Alan Dzagoev (84m – Astemir Gordyushenko) e Pontus Wernbloom
Benfica – Bruno Varela, André Almeida, Jardel, Luisão, Eliseu (83m – Andrija Živković), Ljubomir Fejsa, Filipe Augusto (57m – Raúl Jiménez), Eduardo Salvio, Pizzi, Diogo Gonçalves (45m – Franco Cervi) e Jonas
1-0 – Georgi Shchennikov – 13m
2-0 – Jardel (p.b.) – 56m
Cartões amarelos – Pontus Wernbloom (39m), Kirill Nababkin (70m) e Bibras Natcho (72m); Eliseu (31m) e Luisão (61m)
Árbitro – Deniz Aytekin (Alemanha)
Em boa verdade não sei se haveria ainda alguém realmente a “fazer contas” às ínfimas possibilidades de apuramento para os 1/8 de final (dependentes de goleadas nos dois últimos jogos), ou, sequer, à possibilidade de prosseguir nas competições europeias desta temporada, por via da transição para a Liga Europa. De facto, tal cenário (mesmo o menos irrealista) ficara praticamente comprometido com a vitória do CSKA em Basileia.
O que não se esperaria porventura – ou talvez sim… – é que o Benfica continuasse a dar tão fraca conta das suas capacidades na presente edição da Liga dos Campeões.
(Ainda) pior do que o acumular de cinco desaires em outros tantos jogos disputados, é a sensação de impotência, de “atirar a toalha ao chão”, que a atitude exibida pelo conjunto português denuncia.
Praticamente entrando a perder, o melhor que o Benfica alcançaria seria uma oportunidade de, de imediato, restabelecer a igualdade, poucos minutos volvidos após o golo inaugural da equipa russa (um tento “irregular”, validado pelo árbitro)… mas, afinal, um lance em que Jonas nem sequer conseguiria rematar à baliza.
À medida que o relógio ia avançando, a turma portuguesa ia dando sinais de cada vez maior conformismo, já sem esboçar a mínima tentativa de reacção.
Onze jogadores desinspirados em campo, muito longe de qualquer referência de colectivo, que rapidamente denotou descrer por completo da possibilidade de evitar mais um desaire, desta feita, perante um adversário que, em condições “normais”, deveria estar perfeitamente ao alcance do Benfica…
Resta um último jogo para tentar uma saída honrosa desta triste campanha europeia.
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