Archive for Junho, 2016
EURO 2016 – Classificações – 1.ª jornada
Grupo A J V E D GM GS P 1º França1 1 - - 2 - 1 3 2º Suíça
1 1 - - 1 - 0 3 3º Roménia
1 - - 1 1 - 2 - 4º Albânia
1 - - 1 0 - 1 -
Grupo B J V E D GM GS P 1º P. Gales1 1 - - 2 - 1 3 2º Inglaterra
1 - 1 - 1 - 1 1 2º Rússia
1 - 1 - 1 - 1 1 4º Eslováquia
1 - - 1 1 - 2 -
Grupo C J V E D GM GS P 1º Alemanha1 1 - - 2 - 0 3 2º Polónia
1 1 - - 1 - 0 3 3º I. Norte
1 - - 1 0 - 1 - 4º Ucrânia
1 - - 1 0 - 2 -
Grupo D J V E D GM GS P 1º Croácia1 1 - - 1 - 0 3 1º Espanha
1 1 - - 1 - 0 3 3º R. Checa
1 - - 1 0 - 1 - 3º Turquia
1 - - 1 0 - 1 -
Grupo E J V E D GM GS P 1º Itália1 1 - - 2 - 0 3 2º Irlanda
1 - 1 - 1 - 1 1 2º Suécia
1 - 1 - 1 - 1 1 4º Bélgica
1 - - 1 0 - 2 -
Grupo F J V E D GM GS P 1º Hungria1 1 - - 2 - 0 3 2º Portugal
1 - 1 - 1 - 1 1 2º Islândia
1 - 1 - 1 - 1 1 4º Áustria
1 - - 1 0 - 2 -
EURO 2016 – Grupo F – 1ª jornada – Portugal – Islândia

1-1
Rui Patrício, Vieirinha, Ricardo Carvalho, Pepe, Raphaël Guerreiro, Danilo Pereira, Nani, João Mário (76m – Ricardo Quaresma), João Moutinho (71m – Renato Sanches), André Gomes (84m – Éder) e Cristiano Ronaldo
Hannes Halldórsson, Birkir Sævarsson, Ragnar Sigurdsson, Kári Árnason, Ari Skúlason, Johann Gudmundsson (90m – Elmar Bjarnason), Aron Gunnarsson, Gylfi Sigurdsson, Birkir Bjarnason, Kolbeinn Sigthórsson (81m – Alfred Finnbogason) e Jón Dadi Bödvarsson
1-0 – Nani – 31m
1-1 – Birkir Bjarnason – 50m
“Melhor em campo” – Nani
Amarelos – Birkir Bjarnason (55m) e Alfred Finnbogason (90m)
Árbitro – Cüneyt Çakır (Turquia)
Stade Geoffroy Guichard – Saint-Étienne (20h00)
É inevitável: tão depressa passamos do “8” (derrota com a Inglaterra) para o “80” (os 7-0 à Estónia), como logo voltamos ao “8” (o empate de hoje).
O que a realidade nos mostra é que, por um lado, efectivamente, a Islândia não é uma selecção tão fraca como se poderá pensar – como o poderia ser uma equipa que ficou à frente da Turquia e da Holanda na fase de qualificação, na qual derrotou checos, holandeses (por duas vezes) e turcos (por 3-0)? E, por outro, que Portugal continua a denotar diversas insuficiências , lacunas, e alguns equívocos tácticos.
Com um futebol deveras padronizado, ao estilo clássico de “pontapé para a frente”, lançando bolas em profundidade, onde Sigthórsson surge a ganhar todos os lances de bola pelo ar, a Islândia ameaçou o primeiro susto logo aos 3 minutos, obrigando Rui Patrício a evidenciar excelentes reflexos e concentração, para evitar ser batido “a frio”.
Entrando em campo revelando alguma ansiedade, a selecção portuguesa experimentou dificuldades para assentar o seu jogo, o que só conseguiria à passagem do primeiro quarto de hora.
Com Danilo muito recuado e João Moutinho longe da sua melhor forma, sem que João Mário estivesse também ao nível que evidenciou durante a época, a despesa da iniciativa atacante de Portugal ficaria a cargo de Cristiano Ronaldo e Nani, a procurarem combinar, começando a levar o perigo à zona mais recuada da Islândia. primeiro, Nani, aos 21 minutos, logo seguido por Ronaldo.
Espicaçado pelo ameaça de perda de titularidade a favor de Quaresma (em função da superlativa exibição que este protagonizou frente à Estónia), Nani esteve bem mais dinâmico que noutros jogos, vindo a inaugurar o marcador, após a passagem da meia hora de jogo, dando perfeita sequência a um bom cruzamento de André Gomes, após boa combinação com Vieirinha.
O mais difícil – quebrar a barreira defensiva islandesa – estava feito. Até final do primeiro tempo a toada de jogo não se alteraria, sempre com Portugal a assumir a iniciativa, mas sem conseguir materializar o domínio de jogo em efectivas oportunidades de golo.
Após o intervalo, Portugal voltou a entrar desconcentrado; estavam decorridos apenas cinco minutos da segunda parte quando uma falha de posicionamento de Vieirinha e Pepe deixou espaço livre à entrada de Bjarnason, a desviar a bola do alcance de Rui Patrício, desfeiteado sem apelo nem agravo.
No imediato, percebeu-se a intenção de Fernando Santos de não descompor a equipa, de procurar manter a serenidade, com a selecção portuguesa a continuar a porfiar em busca de novo golo e de retomar a vantagem.
Mas, à medida que os minutos começavam a “voar”, o seleccionador nacional pareceu começar a “desesperar”, e, num período de menos de quinze minutos, um a um, fez sair todo o tridente do meio-campo (João Moutinho, João Mário e André Gomes), esperando que Renato Sanches trouxesse novas soluções (opção que não viria a frutificar), para, de seguida, arriscar a entrada de Ricardo Quaresma, até chegar ao “tudo por tudo” da colocação em campo de Éder, improvisando um sistema de quatro avançados, com Nani (agora já menos activo) e Quaresma (que ainda procuraria funcionar como “abre-latas”, acelerando o ritmo de jogo) nas alas.
Mas o tempo que restava era já muito escasso, e a Islândia colocara as “trancas à porta”, sem contudo abdicar do contra-ataque, que quase lhe ia proporcionando o segundo golo, que seria o de uma sensacional vitória, não fora outra intervenção apertada de um bem atento Rui Patrício, em novo grande calafrio, de fazer “suster a respiração”, por via de um forte remate de Finnbogason.
E, de facto, depois do golo sofrido, em mais de quarenta minutos de jogo, não mais a equipa portuguesa conseguiu ter a qualidade e intensidade de jogo que mostrara na metade inicial do desafio, sem conseguir verdadeiramente importunar o guardião islandês, acabando a partida, em desespero, a bombear bolas para a área contrária.
O resultado foi mau? Poderia ter sido bem pior…
A exibição foi má? Poderia ter sido melhor. A equipa nacional foi esforçada, procurou lutar contra a adversidade de um resultado inesperado, foi digna e saiu de cabeça erguida, mas deixou patentes algumas fraquezas, que, noutras circunstâncias, pode procurar mitigar, mas que “estão lá”.
Desde logo, o modelo de jogo, em 4-4-2, sem ponta de lança fixo, com Cristiano Ronaldo (que, tal como há dois anos, não está, inegavelmente, no melhor da sua condição física) a ser chamado a um trabalho desgastante e pouco profícuo. Depois, a aposta falhada em João Moutinho (e, em boa medida, também em Danilo), penalizando o desempenho de João Mário.
Perante as estatísticas do jogo (66/34% em termos de posse de bola; 27 tentativas contra 4; 10-4 em remates à baliza, 11-2 em cantos), o resultado acaba por ser necessariamente frustrante; mas, de forma mais fria e racional, não só se reveste de alguma justiça, em função da efectividade de ambas as equipas, como – conforme referi antes – poderia ter sido ainda mais gravoso.
Fica um sinal de alerta para o que resta desta primeira fase do Europeu, em que tudo continua em aberto – a vitória num dos dois jogos que falta garantirá o apuramento, e, no limite, até poderá nem vir a ser imprescindível ganhar -, mas em que o Portugal-Áustria, que se julgaria ser o encontro da definição do vencedor do grupo, adquire contornos mais determinantes (em função da candidatura hoje bem manifestada pelos dois outros concorrentes), se não quisermos deixar tudo para o último dia, e, como é tradição, acabar de “calculadora na mão”…
EURO 2016 – Grupo F – 1ª jornada – Áustria – Hungria

0-2
Robert Almer, Florian Klein, Aleksandar Dragović, Martin Hinteregger, Christian Fuchs, Martin Harnik (77m – Alessandro Schöpf), Julian Baumgartlinger, David Alaba, Marko Arnautović, Zlatko Junuzović (59m – Marcel Sabitzer) e Marc Janko (65m – Rubin Okotie)
Gábor Király, Attila Fiola, Richárd Guzmics, Ádám Lang, Tamás Kádár, Zoltán Gera, Krisztián Németh (89m – Ádám Pintér), Ádám Nagy, László Kleinheisler (79m – Zoltán Stieber), Balázs Dzsudzsák e Ádám Szalai (69m – Tamás Priskin)
0-1 – Ádám Szalai – 62m
0-2 – Zoltán Stieber – 87m
“Melhor em campo” – László Kleinheisler
Amarelos – Aleksandar Dragović (33m); Krisztián Németh (80m)
Vermelho – Aleksandar Dragović (66m)
Árbitro – Clément Turpin (França)
Stade de Bordeaux – Bordeaux (17h00)
No jogo inaugural do Grupo de Portugal, um desfecho inesperado, com o triunfo da teoricamente menos cotada Hungria, a colocar pressão sobre a Áustria para o seu segundo jogo, no qual defrontará a selecção portuguesa.
EURO 2016 – Grupo E – 1ª jornada – Bélgica – Itália

0-2
Thibaut Courtois, Laurent Ciman (76m – Yannick Ferreira Carrasco), Toby Alderweireld, Thomas Vermaelen, Jan Vertonghen, Kevin De Bruyne, Radja Nainggolan (62m – Dries Mertens), Axel Witsel, Eden Hazard, Marouane Fellaini e Romelu Lukaku (73m – Divock Origi)
Gianluigi Buffon, Andrea Barzagli, Leonardo Bonucci, Giorgio Chiellini, Antonio Candreva, Marco Parolo, Daniele De Rossi (78m – Thiago Motta), Emanuele Giaccherini, Matteo Darmian (58m – Mattia De Sciglio), Graziano Pellè e Éder (75m – Ciro Immobile)
0-1 – Emanuele Giaccherini – 32m
0-2 – Graziano Pellè – 90m
“Melhor em campo” – Emanuele Giaccherini
Amarelos – Jan Vertonghen (90m); Giorgio Chiellini (65m), Éder (75m), Leonardo Bonucci (78m) e Thiago Motta (84m)
Árbitro – Mark Clattenburg (Inglaterra)
Stade de Lyon – Lyon (20h00)
O jogo de maior cartaz da primeira jornada desta fase final do Europeu confirmou-se como o de maior atractivo, pela intensidade com que foi jogado, pelas cambiantes tácticas e pela excelência da execução, com ponto alto nos golos e numa enorme “mancha” de Buffon, face a um isolado Lukaku, que, intimidado pela “sombra” do guardião contrário, rematou por cima.
Com o cinismo característico da “squadra azzurra”, a Itália concedeu à Bélgica a iniciativa e o comando do jogo – que, em determinadas fases, chegou a ser quase “asfixiante” -, aproveitando para, de forma cirúrgica, aplicar dois golpes decisivos, o segundo, aliás, já em período de compensação, a confirmar o triunfo, depois de ter passados por alguns momentos aflitivos.
O melhor jogo até ao momento, com a Bélgica, pese embora a derrota, a mostrar credenciais, ao passo que a Itália diz também “presente” de forma bem afirmativa, em busca de superar o desempenho do campeonato anterior, em que foi finalista vencida…
EURO 2016 – Grupo E – 1ª jornada – Irlanda – Suécia

1-1
Darren Randolph, Seamus Coleman, John O’Shea, Ciaran Clark, Robbie Brady, James McCarthy (85m – Aiden McGeady), Glenn Whelan, Jeff Hendrick, Jon Walters (64m – James McClean), Wes Hoolahan (78m – Robbie Keane) e Shane Long
Andreas Isaksson, Mikael Lustig (45m – Erik Johansson), Victor Lindelöf, Andreas Granqvist, Martin Olsson, Sebastian Larsson, Oscar Lewicki (86m – Albin Ekdal), Kim Källström, Emil Forsberg, Marcus Berg (59m – John Guidetti) e Zlatan Ibrahimović
1-0 – Wes Hoolahan – 48m
1-1 – Ciaran Clark (p.b.) – 71m
“Melhor em campo” – Wes Hoolahan
Amarelos – James McCarthy (43m) e Glenn Whelan (77m); Victor Lindelöf (61m)
Árbitro – Milorad Mažić (Sérvia)
Stade de France – Paris (17h00)
Depois da boa entrada em competição do País de Gales, também a Irlanda quase surpreendia o favorito Suécia, num dos melhores desafios desta fase final, na sua jornada inicial.
Contrariamente ao que se poderia supor, não houve uma única equipa a ir em busca do golo e da vitória, mas sim, dois contendores, sem excessivas preocupações defensivas, sempre com uma atitude bem positiva, de parte a parte.
Tendo em conta o enquadramento teórico das selecções neste Grupo – dado o favoritismo atribuído à Itália e à Bélgica -, um empate que acaba por poder vir a revelar-se penalizador para ambas as equipas, na perspectiva da disputa de uma posição entre os melhores 3.º classificados.
EURO 2016 – Grupo D – 1ª jornada – Espanha – R. Checa

1-0
David de Gea, Juanfran, Gerard Piqué, Sergio Ramos, Jordi Alba, Cesc Fàbregas (70m – Thiago Alcántara), Sergio Busquets, Andrés Iniesta, David Silva, Nolito (82m – Pedro Rodríguez) e Álvaro Morata (62m – Aritz Aduriz)
Petr Čech, Pavel Kadeřábek, Tomáš Sivok, Roman Hubník, David Limberský, Theodor Gebre Selassie (86m – Josef Šural), Vladimír Darida, Jaroslav Plašil, Ladislav Krejčí, Tomáš Rosický (88m – David Pavelka) e Tomáš Necid (75m – David Lafata)
1-0 – Gerard Piqué – 87m
“Melhor em campo” – Andrés Iniesta
Amarelo – David Limberský (61m)
Árbitro – Szymon Marciniak (Polónia)
Stadium de Toulouse – Toulouse (14h00)
Tal como a França no desafio de arranque desta prova, os bi-campeões em título, Espanha, experimentaram grandes dificuldades para levar de vencida uma bem arrumada selecção checa, porém excessivamente limitada à acção defensiva, apenas assumindo a iniciativa depois de se encontrar em desvantagem, quando o tempo já era demasiado escasso.
Na selecção espanhola destaque para a exibição de Andrés Iniesta, o principal obreiro de uma justa vitória.
EURO 2016 – Grupo C – 1ª jornada – Alemanha – Ucrânia

2-0
Manuel Neuer, Benedikt Höwedes, Jérôme Boateng, Shkodran Mustafi, Jonas Hector, Thomas Müller, Sami Kedhira, Mesut Özil, Toni Kroos, Julian Draxler (78m – André Schürrle) e Mario Götze (90m – Bastian Schweinsteiger)
Andriy Pyatov, Artem Fedetskiy, Yevhen Khacheridi, Yaroslav Rakitskiy, Vyacheslav Shevchuk, Andriy Yarmolenko, Serhiy Sydorchuk, Taras Stepanenko, Yevhen Konoplyanka, Viktor Kovalenko (73m – Olexandr Zinchenko) e Roman Zozulya (66m – Yevhen Seleznyov)
1-0 – Shkodran Mustafi – 19m
2-0 – Bastian Schweinsteiger – 90m
“Melhor em campo” – Toni Kroos
Amarelo – Yevhen Konoplyanka (68m)
Árbitro – Martin Atkinson (Inglaterra)
Stade Pierre Mauroy – Lille (20h00)
No que foi o melhor jogo deste Europeu até ao momento, a Ucrânia manteve em respeito os campeões do mundo, em especial no primeiro tempo, com Neuer a ter de se aplicar para garantir a vantagem alemã ao intervalo.
Na segunda metade, a Alemanha foi mais afirmativa, dando mostras do seu potencial, pese embora o golo da confirmação só tenha surgido já em período de compensação, numa fase em que a equipa ucraniana arriscava o “tudo por tudo” para procurar o tento do empate.
EURO 2016 – Grupo C – 1ª jornada – Polónia – I. Norte

1-0
Wojciech Szczęsny, Łukasz Piszczek, Kamil Glik, Michał Pazdan, Artur Jędrzejczyk, Jakub Błaszczykowski (80m – Kamil Grosicki), Grzegorz Krychowiak, Krzysztof Mączyński (78m – Tomasz Jodłowiec), Bartosz Kapustka (89m – Sławomir Peszko), Arkadiusz Milik e Robert Lewandowski
Michael McGovern, Conor McLaughlin, Craig Cathcart, Jonny Evans, Gareth McAuley, Paddy McNair (45m – Stuart Dallas), Oliver Norwood, Steven Davis, Chris Baird (77m – Jamie Ward), Shane Ferguson (66m – Conor Washington) e Kyle Lafferty
1-0 – Arkadiusz Milik – 51m
“Melhor em campo” – Grzegorz Krychowiak
Amarelos – Bartosz Kapustka (65m) e Łukasz Piszczek (89m); Craig Cathcart (69m)
Árbitro – Ovidiu Haţegan (Roménia)
Stade de Nice – Nice (17h00)
Perante uma quase inofensiva selecção da Irlanda do Norte, a Polónia não foi além dos “serviços mínimos”, limitando-se a preservar o golo que lhe garantiu a vitória.
EURO 2016 – Grupo D – 1ª jornada – Turquia – Croácia

0-1
Volkan Babacan, Gökhan Gönül, Mehmet Topal, Hakan Balta, Caner Erkin, Hakan Çalhanoğlu, Ozan Tufan, Selçuk Inan, Oğuzhan Özyakup (45m – Volkan Şen), Arda Turan (65m – Burak Yılmaz) e Cenk Tosun (69m – Emre Mor)
Danijel Subašić, Darijo Srna, Vedran Ćorluka, Domagoj Vida, Ivan Strinić, Ivan Perišić (87m – Andrej Kramarić), Milan Badelj, Luka Modrić, Marcelo Brozović, Ivan Rakitić (90m – Gordon Schildenfeld) e Mario Mandžukić (90m – Marko Pjaca)
0-1 – Luka Modrić – 41m
“Melhor em campo” – Luka Modrić
Amarelos – Cenk Tosun (31m), Hakan Balta (48m) e Volkan Şen (90m); Ivan Strinić (80m)
Árbitro – Jonas Eriksson (Suécia)
Parc des Princes – Paris (14h00)
Num Europeu para já pouco pródigo em golos, bastou um tento apontado por Luka Modrić para, no final, confirmar o favoritismo da selecção croata, que rematou ainda por duas vezes à trave da baliza turca.
Para a Turquia, na sua quarta presença em fases finais do Europeu (1996, 2000, 2008 e 2016), pela quarta vez entra na competição a perder…
EURO 2016 – Grupo B – 1ª jornada – Inglaterra – Rússia

1-1
Joe Hart, Kyle Walker, Gary Cahill, Chris Smalling, Danny Rose, Dele Alli, Eric Dier, Wayne Rooney (78m – Jack Wilshere), Adam Lallana, Raheem Sterling (87m – James Milner) e Harry Kane
Igor Akinfeev, Igor Smolnikov, Sergei Ignashevich, Vasili Berezutski, Georgi Schennikov, Fedor Smolov (85m – Pavel Mamaev), Roman Neustädter (80m – Denis Glushakov), Aleksandr Golovin (77m – Roman Shirokov), Aleksandr Kokorin, Oleg Shatov e Artem Dzyuba
1-0 – Eric Dier – 73m
1-1 – Vasili Berezutski – 90m
“Melhor em campo” – Eric Dier
Amarelos – Gary Cahill (62m); Georgi Schennikov (72m)
Árbitro – Nicola Rizzoli (Itália)
Stade Vélodrome – Marseille (20h00)
Demasiado perdulária no primeiro tempo (tendo ainda desperdiçado, já na segunda metade, uma outra soberana oportunidade, negada pelo guardião russo, com excelente intervenção, ainda com ajuda da trave), a Inglaterra acabaria por chegar ao golo – que se pensou pudesse proporcionar-lhe a primeira vitória no jogo inaugural de um Europeu, na sua nona presença em fases finais – num livre soberbamente marcado por Eric Dier, desta feita sem hipótese para Akinfeev.
Porém, já em período de compensação, a Rússia viria a chegar ao empate, um desfecho penalizador para o melhor futebol dos ingleses.



