EURO 2016 – Grupo F – 3ª jornada – Islândia – Áustria
22 Junho, 2016 at 5:52 pm Deixe um comentário

2-1
Hannes Halldórsson, Birkir Sævarsson, Kári Árnason, Ragnar Sigurdsson, Ari Skúlason, Johann Gudmundsson (86m – Sverrir Ingason), Aron Gunnarsson, Gylfi Sigurdsson, Birkir Bjarnason, Jón Dadi Bödvarsson (71m – Elmar Bjarnason) e Kolbeinn Sigthórsson (80m – Arnor Ingvi Traustason)
Robert Almer, Aleksandar Dragović, Sebastian Prödl (45m – Alessandro Schöpf), Martin Hinteregger, Christian Fuchs, Florian Klein, Stefan Ilsanker (45m – Marc Janko), Julian Baumgartlinger, Marko Arnautović, David Alaba e Marcel Sabitzer (78m – Jakob Jantscher)
1-0 – Jón Dadi Bödvarsson – 18m
1-1 – Alessandro Schöpf – 60m
2-1 – Arnor Ingvi Traustason – 90m
“Melhor em campo” – Kári Árnason
Amarelos – Ari Skúlason (36m), Kolbeinn Sigthórsson (51m), Kári Árnason (78m) e Hannes Halldórsson (82m); Marc Janko (70m)
Árbitro – Szymon Marciniak (Polónia)
Stade de France – Paris (17h00)
Continuando a fazer surpresa, a estreante selecção da Islândia confirma o apuramento para os 1/8 de final, fase em que defrontará a Inglaterra.
Num desafio em que os austríacos depositavam todas as esperanças (a vitória dar-lhes-ia a qualificação), os islandeses entravam com a vantagem de lhes bastar o empate. E seria até a Islândia a marcar primeiro, colocando ainda maior pressão sobre a Áustria, numa altura em que, em paralelo, no outro jogo, a Hungria se adiantava no marcador, frente a Portugal.
Sem que o resultado se alterasse até final do primeiro tempo – a Áustria desperdiçaria uma grande penalidade, com um remate ao poste, tal como se registara no jogo com Portugal, então com Cristiano Ronaldo a não conseguir marcar -, os austríacos viriam a chegar ao empate à passagem da hora de jogo.
Na meia hora restante, naturalmente, intensificaram a ofensiva, com a Islândia cada vez mais a ter de remeter-se à defesa, mas sem contudo abdicar de procurar explorar o contra-ataque.
E – já o jogo de Portugal tinha terminado, posicionando-se então a equipa portuguesa no 2.º lugar do Grupo (que a levaria a ter por adversário a Inglaterra) – quando, no quarto e último minuto do período de compensação, a Islândia, precisamente num rápido lance de contra-ataque, aproveitando o facto de o adversário estar totalmente balanceado no ataque, marcaria o segundo golo, da vitória, assim recuperando o 2.º posto, relegando Portugal para a 3.ª posição…
Estranhamente, um golo que os portugueses de alguma forma festejaram, dado que remete a selecção nacional para a parte alta do quadro, afastada das maiores potências do futebol europeu, mas, para já, com um difícil compromisso, frente à Croácia.
Entry filed under: Euro-2016.
Trackback this post | Subscribe to the comments via RSS Feed