Liga dos Campeões – 5ª Jornada – Astana – Benfica
25 Novembro, 2015 at 4:54 pm Deixe um comentário
Astana – Nenad Erić, Branko Ilic, Evgeni Postnikov, Marin Anicic, Dmitri Shomko, Patrick Twumasi (90m – Denys Dedechko), Roger Cañas, Nemanja Maksimovic, Foxi Kéthévoama (87m – Georgi Zhukov), Junior Kabananga (84m – Aleksei Schetkin) e Serikzhan Muzhikov
Benfica – Júlio César, Sílvio (65m – André Almeida), Lisandro López, Jardel, Eliseu, Renato Sanches, Andreas Samaris (65m – Anderson Talisca), Gonçalo Guedes, Pizzi, Jonas (80m – Bryan Cristante) e Raúl Jiménez
1-0 – Patrick Twumasi – 19m
2-0 – Marin Anicic – 31m
2-1 – Raúl Jiménez – 40m
2-2 – Raúl Jiménez – 72m
Cartões amarelos – Roger Cañas (50m) e Aleksei Schetkin (90m); Raúl Jiménez (23m) e Lisandro López (44m) e Jonas (48m)
Árbitro – Ruddy Buquet (França)
Na mais longa deslocação das história das competições europeias, até à capital do Cazaquistão (quase 6.200 km), o Benfica conhecia, à partida, os riscos e dificuldades que se lhe ofereciam, num terreno em que nem o Galatasarary, nem sequer o At. Madrid, haviam conseguido melhor que o empate.
O que não invalida que tivesse constituído surpresa, ver-se em posição desfavorável no marcador ainda antes dos vinte minutos, e pouco depois de ter sido já antes ameaçada a baliza portuguesa. E, ainda mais, como resultado de um mau desempenho defensivo, com várias desconcentrações, que o Astana tivesse chegado ao 2-0, à passagem da meia hora. Era mau demais!
Valeu então, para que a equipa portuguesa se conseguisse recompor, o golo de Raúl Jiménez, obtido ainda antes do termo do primeiro momento, crucial para que os benfiquistas pudessem serenar e voltar a entrar no jogo.
Na segunda parte, a tendência do jogo foi bastante distinta; o Astana já não era tão ameaçador, e, à medida que o tempo decorria, era o Benfica que ia forçando, na tentativa de chegar ao empate.
O que viria a alcançar, novamente pelo mexicano Jiménez, ainda com cerca de vinte minutos por jogar. Não obstante, até final, depois de restabelecida a igualdade, concretizando uma boa recuperação, depois do “choque” inicial, a equipa portuguesa como que se terá considerado satisfeita, preferindo jogar pelo seguro.
Era um desfecho que constituía como que “meio caminho andado” para o apuramento para os 1/8 de final – no caso de uma expectável vitória do At. Madrid na recepção ao Galatasaray, o que se viria a confirmar poucas horas depois -, ao mesmo tempo que garantia ao Benfica chegar à última jornada no 1.º lugar do grupo.
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