Liga dos Campeões – 3ª Jornada – Galatasaray – Benfica
21 Outubro, 2015 at 8:41 pm Deixe um comentário
Galatasaray – Fernando Muslera, Sabri Sarıoğlu, Aurélien Chedjou, Hakan Balta, Lionel Carole, Bilal Kisa (90m – José Rodríguez), Selçuk İnan, Lukas Podolski, Wesley Sneijder, Yasin Öztekin (59m – Olcan Adın) e Umut Bulut (78m – Burak Yılmaz)
Benfica – Júlio César, Sílvio (82m – Konstantinos Mitroglou), Luisão, Jardel, Eliseu (66m – Pizzi), Nico Gaitán, André Almeida, Andreas Samaris, Gonçalo Guedes (75m – Victor Andrade), Raúl Jiménez e Jonas
0-1 – Nico Gaitán – 2m
1-1 – Selçuk İnan (pen.) – 19m
2-1 – Lukas Podolski – 33m
Cartões amarelos – Bilal Kisa (32m), Selçuk İnan (63m), Hakan Balta (70m) e Burak Yılmaz (90m); André Almeida (18m), Andreas Samaris (73m), Victor Andrade (78m) e Luisão (87m)
Árbitro – William Collum (Escócia)
Aspirando a um inédito arranque de três triunfos na primeira volta da fase de Grupos da Liga dos Campeões, o Benfica dificilmente poderia desejar melhor começo do que teve nesta noite em Istambul, com Nico Gaitán, num lance de génio, a tirar um adversário do caminho e a ludibriar o guarda-redes, com um toque subtil, de grande classe, inaugurando o marcador estava apenas decorrido um minuto de jogo!
Porém, ao contrário do que seria expectável, tal vantagem não motivou o Benfica para uma boa exibição, pelo contrário experimentando dificuldades para suster a reacção da equipa turca, denotando alguma inconsistência defensiva, com falhas pelas quais foi severamente penalizada, primeiro com uma grande penalidade a sancionar um contacto com a mão em plena grande área, a permitir ao Galatasaray o tento do empate, ainda numa fase relativamente inicial do desafio; e, não muito depois, completando a reviravolta, com o segundo tento, com pouco mais de meia hora de tempo decorrido.
No segundo tempo, a toada de jogo manteve-se, com a formação da casa a colocar à prova Júlio César, a rematar ao poste, causando alguns sustos à turma portuguesa.
Que, curiosamente, apenas na meia hora final conseguiria enfim ripostar, assumindo então as rédeas do jogo, dispondo de algumas ocasiões para, pelo menos evitar a derrota, o que, contudo, não conseguiria concretizar
Num encontro em que a exibição dos benfiquistas foi inconstante, e em que a defesa não mostrou a segurança necessária, fica a sensação de um resultado algo amargo, num desafio em que o Benfica poderia ter feito mais, mas em que, paralelamente, saiu vencido, mas não “convencido”.
Mantendo a liderança do grupo, agora partilhada com o Atlético de Madrid, terá, ainda assim, nova oportunidade, na recepção a esta mesma equipa do Galatasaray, para confirmar a sua superioridade, numa partida que assume agora contornos determinantes para o apuramento para os 1/8 de final da competição.
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