Liga dos Campeões – 4ª Jornada – Benfica – Monaco
4 Novembro, 2014 at 9:36 pm Deixe um comentário
Benfica – Júlio César, Maxi Pereira, Luisão, Jardel, André Almeida, Andreas Samaris (62m – Lima), Eduardo Salvio, Enzo Pérez, Anderson Talisca, Nico Gaitán (90m – Tiago “Bebé”) e Derley (86m – Bryan Cristante)
Monaco – Danijel Subašić, Fabinho, Andrea Raggi, Ricardo Carvalho, Layvin Kurzawa, Jérémy Toulalan, João Moutinho, Geoffrey Kondogbia (86m – Valère Germain), Lucas Ocampos (63m – Nabil Dirar), Yannick Ferreira-Carrasco e Lacina Traoré (72m – Anthony Martial)
1-0 – Talisca – 82m
Cartões amarelos – Andreas Samaris (29m) e Enzo Pérez (38m); Lacina Traoré (26m), Ricardo Carvalho (39m), Jérémy Toulalan (56m), João Moutinho (74m) e Layvin Kurzawa (86m)
Árbitro – David Fernández Borbalán (Espanha)
A principal diferença neste desafio, face aos anteriores do Benfica na presente edição da Liga dos Campeões, esteve na atitude com que os jogadores abordaram o jogo. Sabendo da sua importância praticamente decisiva para continuar a alimentar eventuais aspirações, a equipa portuguesa estava “proibida” de perder pontos, e, mesmo o empate, seria um mau resultado…
De resto, as habituais falhas de concentração defensiva, uma entrada difícil em acção, concedendo muitos espaços, permitindo à formação monegasca, por algumas vezes, acercar-se da baliza benfiquista com bastante perigo, com Júlio César a revelar estar atento.
Só que, paralelamente, o Benfica não desistiu nunca – isso, de certo modo, já tinha sucedido também na ronda inaugural, com o Zenit, embora então, a equipa revelasse notória impotência para inverter o rumo dos acontecimentos – de procurar a sorte que tão arredada tem andado da equipa nesta competição, porfiando sempre, acabando por ser feliz, mas, também, ao mesmo tempo, ter o merecido prémio, com o golo obtido por Talisca já na fase derradeira da partida.
Uma vitória que poderá ser crucial, no pior dos cenários, para evitar uma eliminação prematura das provas europeias desta temporada. A qualificação para os 1/8 de final da Liga dos Campeões continua a ser, de alguma forma, uma quimera, mas há que continuar a acreditar, elevar os níveis de confiança e concentração… e jogar melhor.
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