Liga Europa – 1/8 Final (2ª mão) – Bordeaux – Benfica
14 Março, 2013 at 9:56 pm Deixe um comentário
Bordeaux – Cédric Carrasso, Mariano (72m – Fahid Ben Khalfallah), Ludovic Sané, Henrique, Benoît Trémoulinas, Jaroslav Plašil, Grégory Sertic (68m – André Poko), Ludovic Obraniak, Henri Saivet, Nicolas Maurice-Belay (78m – Hadi Sacko) e Cheick Diabaté
Benfica – Artur Moraes, André Almeida, Jardel, Roderick, Melgarejo, Nemanja Matić, Nico Gaitán, Enzo Pérez, Eduardo Salvio (88m – Maxi Pereira), Ola John (84m – Carlos Martins) e Rodrigo (66m – Óscar Cardozo)
0-1 – Jardel – 30m
1-1 – Cheick Diabaté – 74m
1-2 – Óscar Cardozo – 75m
2-2 – Jardel (p.b.) – 90m
2-3 – Óscar Cardozo – 90m
Cartões amarelos – Henrique (10m), Ludovic Obraniak (31m) e Fahid Ben Khalfallah (77m); Roderick (52m), Ola John (83m) e Maxi Pereira (90m)
Árbitro – Ovidiu Alin Hategan (Roménia)
Depois da má exibição da primeira mão, o Benfica terá tido esta noite em Bordéus um dos seus jogos mais “descansados” da época. De início, na expectativa, parecendo querer ir deixando correr o tempo, concedendo a iniciativa aos franceses – e não obstante jogasse com uma dupla de defesas centrais “improvisada” (dadas as ausências, por lesão, de Luisão e Garay) -, o Benfica teve em Artur Moraes o garante da confiança.
Quando, à passagem da meia hora, Jardel, na sequência de um pontapé de canto, antecipando-se ao guardião adversário, inaugurou o marcador, o desfecho da eliminatória ficou sentenciado.
A equipa do Bordéus continuaria a procurar ripostar conforme podia, em tímidas ofensivas, mas sem conseguir um domínio efectivo do jogo, com o meio-campo benfiquista sempre a conseguir, de forma tranquila, manter o controlo do jogo.
Nem o golo do empate do Bordéus assustaria o Benfica, que, no minuto imediato – curiosamente, de novo à meia hora, mas do segundo tempo – se recolocaria em vantagem.
Já em fase de descompressão, em que se aguardava o final da partida, em período de compensação, também na sequência de um canto, numa situação de atrapalhação na defesa benfiquista, Jardel (que inaugurara o marcador), de forma precipitada, virado para a sua baliza, numa precipitada tentativa de afastar a bola, marcaria o segundo golo da noite, mas, desta vez, na baliza errada…
E, numa rara coincidência, tal como acontecera após o primeiro golo dos franceses, o Benfica, novamente no minuto imediato, obteria mais um golo, assim selando a sua vitória na partida. Quanto à eliminatória – perante um frágil opositor, com evidente superioridade da equipa portuguesa, sem ter tido sequer a necessidade de se “empregar a fundo”, em ambos os jogos – essa já há muito havia sido ganha.
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