Liga dos Campeões – 4ª Jornada – Benfica – Spartak Moscovo
7 Novembro, 2012 at 9:40 pm Deixe um comentário
Benfica – Artur Moraes, Maxi Pereira (82m – André Gomes), Jardel, Ezequiel Garay, Melgarejo, André Almeida, Ola John, Enzo Peréz, Eduardo Salvio, Rodrigo (45m – Óscar Cardozo) e Lima (74m – Bruno César)
Spartak Moscovo – Artem Rebrov, Kirill Kombarov (62m – Jano Ananidze), Nicolás Pareja, Juan Manuel Insaurralde, Evgeni Makeev, Rafael Carioca, Kim Källström (71m – Artem Dzyuba), Diniyar Bilyaletdinov (79m – Marek Suchý), José Manuel Jurado, Dmitri Kombarov e Ari
1-0 – Óscar Cardozo – 55m
2-0 – Óscar Cardozo – 69m
Cartões amarelos – André Almeida (29m); Artem Rebrov (32m), Evgeni Makeev (33m) e Nicolás Pareja (38m) e José Manuel Jurado (82m)
Cartão vermelho – Nicolás Pareja (76m)
Árbitro – Florian Meyer (Alemanha)
Estando perfeitamente conhecedor do que tinha (e tem) a fazer, para manter aspirações ao apuramento para os 1/8 Final da Liga dos Campeões, o que passa(va) necessariamente por vencer os jogos em casa frente ao Spartak Moscovo e ao Celtic (esperando que, por seu lado, o Barcelona cumprisse também o seu “papel”, de vencer os mesmos adversários), a equipa do Benfica abordou porém o jogo desta noite sem grande convicção, com uma toada lenta, de jogadas denunciadas, permitindo à equipa russa uma primeira parte relativamente tranquila.
Depois de dar “uma parte de avanço” ao adversário, a formação benfiquista pareceu despertar no segundo tempo, por coincidência ou não, com a entrada de Óscar Cardozo, que acabaria por ser o marcador dos dois tentos da vitória, desperdiçando ainda, por outro lado, de forma incrível, outras três soberanas oportunidades, a última delas rematando à trave na conversão de uma grande penalidade.
Pelo que jogou na segunda parte, o Benfica, claramente superior ao adversário, dominando a toda a linha, perante um – pelo menos esta noite – aparentemente inofensivo opositor, justificou plenamente a vitória, mantendo-se na disputa da qualificação, a qual, todavia, poderá ter ficado algo comprometida com o surpreendente triunfo do Celtic face ao Barcelona.
Em síntese, após a vitória de hoje, a tarefa apresenta-se, paradoxalmente, mais complexa: para além da imperiosa necessidade de vencer o Celtic na próxima jornada, terá, na última ronda, de, no mínimo, obter em Barcelona o mesmo resultado que os escoceses alcançarem na recepção ao Spartak de Moscovo… e isto, contando que a equipa russa não complique ainda mais coisas com um eventual resultado positivo frente à formação da Catalunha.
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