Archive for 16 Fevereiro, 2012
Liga Europa – 1/16 Final (1ª mão)
16.02.2012 - FC Porto - Manchester City 1-2 16.02.2012 - Ajax - Manchester United 0-2 16.02.2012 - Lok. Moskva - Athletic Bilbao 2-1 16.02.2012 - Salzburg - Metalist Kharkiv 0-4 16.02.2012 - Stoke City - Valencia 0-1 14.02.2012 - Rubin Kazan - Olympiakos 0-1 16.02.2012 - AZ Alkmaar - Anderlecht 1-0 16.02.2012 - Lazio - At. Madrid 1-3 16.02.2012 - Steaua - Twente 0-1 16.02.2012 - Viktoria Plzen - Schalke 04 1-1 16.02.2012 - Wisla Krakow - Standard Liège 1-1 14.02.2012 - Sp. Braga - Besiktas 0-2 16.02.2012 - Udinese - PAOK 0-0 16.02.2012 - Trabzonspor - PSV Eindhoven 1-2 16.02.2012 - Hannover - Brugge 2-1 16.02.2012 - Legia Warsaw - Sporting 2-2
Nesta 1ª mão dos 1/16 Final da Liga Europa, destaque para as vitórias fora de casa de duas equipas espanholas (At. Madrid e Valencia) e de outras duas holandesas (PSV e Twente), assim como de duas inglesas (ambas de Manchester). A Holanda teve um terceiro vencedor (AZ Alkmaar), mas, também, uma derrota em casa (do Ajax). Também a Inglaterra teve uma derrota caseira, do Stoke City. Na eliminatória seguinte está já, praticamente, a equipa ucraniana do Metalist Kharkiv, obtendo a maior goleada da ronda, na Áustria. Das equipas portuguesas salvou-se, para já, o Sporting, a alcançar um empate positivo, com golos, na Polónia (cujas equipas concederam dois empates caseiros).
Como eu amava “auto-retrato” e me sinto esmagado pelo “autorretrato”!
Porque contraria este movimento natural da escrita, o AO é néscio e grosseiro.
Um último efeito, talvez o mais grave: o Acordo mutila o pensamento. A simplificação das palavras, a redução à pura fonética, o “acto” que se torna “ato”, tornam simplesmente a língua num veículo transparente de comunicação. Todo o mistério essencial da escrita que lhe vem da opacidade da ortografia, do seu esoterismo, desaparece agora. O fim das consoantes mudas, as mudanças nos hífenes, a eliminação dos acentos, etc, transformam o português numa língua prática, utilitária, manipulável como um utensílio. Como se expusesse todo o seu sentido à superfície da escrita. O AO afecta não só a forma da língua portuguesa, mas o nosso pensamento: com ele seremos levados, imperceptivelmente, a pensar de outro modo, mesmo se, aparentemente, a semântica permanece intacta. É que, além de ser afectiva, a ortografia marca um espaço virtual de pensamento. Com o AO teremos, desse espaço, limites e contornos mais visíveis que serão muros de uma prisão onde os movimentos possíveis da língua empobrecerão. Como numa suave lavagem de cérebro.»
(José Gil, Visão – ver artigo completo aqui)
O acordo ortográfico e o futuro da língua portuguesa
Pensu qe ainda puderiamux prupor maix algumax melhuriax max parese-me qe exte breve ezersísiu já e sufisiente para todux perseberem qomu a simplifiqasaum i a aprosimasaum da ortografia à oralidade so pode trazer vantajainx qompetitivax para a língua purtugeza i para a sua aixpansaum nu mundu.
Será qe algum dia xegaremux a exta perfaisaum?
(Maria Clara Assunção – A Biblioteca de Jacinto)