Liga dos Campeões – 1ª Jornada – Benfica – Manchester United
14 Setembro, 2011 at 9:37 pm Deixe um comentário
Benfica – Artur Moraes, Maxi Pereira, Ezequiel Garay, Luisão, Emerson, Javi García, Ruben Amorim (56m – Nolito), Pablo Aimar (75m – Nemanja Matic), Witsel, Nico Gaitán (90m – Bruno César) e Óscar Cardozo
Manchester United – Anders Lindegaard, Patrice Evra, Jonny Evans, Chris Smalling, Fábio (78m – Phil Jones), Ryan Giggs, Park Ji-Sung, Michael Carrick, Darren Fletcher (69m – Javier Hernández), Antonio Valencia (69m – Nani) e Wayne Rooney
1-0 – Óscar Cardoso – 24m
1-1 – Ryan Giggs – 42m
Cartões amarelos – Pablo Aimar (39m), Maxi Pereira (61m) e Nico Gaitán (69m); Wayne Rooney (27m) e Michael Carrick (65m)
Árbitro – Damir Skomina (Eslovénia)
No regresso à fase de Grupos da Liga dos Campeões, o Benfica enfrentava uma tarefa hercúlea, a de defrontar uma das mais poderosas equipas do mundo, vice-campeã europeia, com um início de época avassalador.
Não surpreendeu portanto que começasse por conceder o controlo do jogo, proporcionando superioridade em termos de posse de bola ao adversário. Mas, com uma boa atitude, naturalmente não abdicou de procurar construir lances ofensivos, dispondo de uma ocasião de perigo, aos 21 minutos.
Como que um aviso ou um ensaio para uma excelente combinação, com Nico Gaitán a lançar Cardozo, que, dominando a bola, teria uma magnífica finalização, inaugurando o marcador, colocando a equipa portuguesa em vantagem.
Até final do primeiro tempo, não obstante o domínio consentido pelo Benfica, a equipa do Manchester não teria grandes oportunidades de golo… até que, num lance de distracção da zona defensiva da turma da casa, concedendo espaço a Ryan Giggs, este, ainda de fora da área, com um remate forte e colocado, empatava a partida.
No recomeço, a equipa inglesa teria então uma soberana ocasião de golo, em que, não acreditando nas facilidades concedidas pela defesa benfiquista, os dianteiros se deslumbraram, ninguém conseguindo culminar o desvio fatal.
Com o jogo a decorrer em toada relativamente morna, apenas aos 63 minutos, o Manchester daria novamente sinal de si, com mais um lance perigoso de Giggs, também não concretizado.
Quase na resposta, num lance de contra-ataque rápido, Nolito surgiu isolado sobre a esquerda, rematou bem, mas Lindegaard, denotando concentração, conseguiu impedir que a bola transpusesse a linha de golo.
E, pouco depois, Nolito, também em velocidade, a desmarcar Emerson na extrema esquerda, que, de ângulo reduzido, fez um remate demasiado cruzado, a sair ao lado da baliza, em mais uma jogada de perigo protagonizada pelo Benfica.
A equipa portuguesa obrigaria ainda o jovem guarda-redes dinamarquês do Manchester United a mais uma atenta intervenção, com uma excelente estirada, estavam decorridos 77 minutos de jogo.
Já com 85 minutos, o Manchester criaria mais uma jogada de perigo, a dois tempos, primeiro, na sequência de um livre, conseguindo ganhar um canto, com a jogada a findar subsequentemente devido a posição de fora-de-jogo.
No minuto seguinte, Nolito teve ainda mais uma boa iniciativa de ataque, mas não conseguiria solucionar uma situação de difícil controlo de bola.
Com uma boa exibição, o Benfica acabaria por equilibrar a partida, justificando plenamente a igualdade final, perante um adversário de grande nível.
Entry filed under: Desporto. Tags: Benfica, Ficha, Futebol, Liga Campeões.
Trackback this post | Subscribe to the comments via RSS Feed