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JOGOS OLÍMPICOS – 2004 – ATENAS (VII)
Tendo começado a praticar atletismo aos 16 anos, no Estrela Ouriquense, transferiu-se para o Sporting em 1997; actualmente, aos 27 anos, Rui Silva é já um atleta consagrado, um dos melhores do mundo na sua disciplina (1500 metros), com vários títulos e medalhas conquistados:
– Campeão do Mundo de Pista coberta, em 2001 (Lisboa)
– Campeão da Europa de Pista coberta, em 1998 (Valencia)
– Campeão da Europa de Pista coberta, em 2002 (Viena)
– Campeão da Europa de sub-23, em 1999 (Gotemburgo)
– 2º classificado na Taça do Mundo, em 1998 (Joanesburgo)
– Vice-Campeão da Europa, em 1998 (Budapeste)
– Vice-Campeão da Europa, em 2002 (Munique)
– Vice-Campeão da Europa de Pista coberta (3000 m), em 2000 (Gent)
Foi também recordista nacional das seguintes distâncias: 800m (2002), 1000m (1999), 1500m (2002), Milha (1999)e 2000m (1999). Em Pista coberta, alcançou também records nacionais em 800m (1999), 1000m (2001), 1500m (1999), Milha (2001), 2000m (2001) e 3000m (2000).
Depois de Carlos Lopes, é o atleta português mais premiado a nível internacional, alcandorando-se ao lugar de melhor meio-fundista português, depois de Lopes e Mamede.
Na prova disputada nos Jogos Olímpicos de Atenas, numa corrida notável (em que seria mesmo o atleta mais rápido no troço final de 200 metros), Rui Silva foi, mais uma vez, o melhor atleta da Europa, apenas cedendo perante dois africanos: o “imbatível” El Guerrouj e outro atleta de grande classe mundial, Bernard Lagat:
1. Hicham EL GUERROUJ (Marrocos) – 3:34.18
2. Bernard LAGAT (Quénia) – 3:34.30
3. Rui SILVA (Portugal) – 3:34.68
4. Timothy KIPTANUI (Quénia) – 3:35.61
5. Ivan HESHKO (Ucrânia) – 3:35.82
6. Michael EAST (Grã-Bretanha) – 3:36.33
7. Reyes ESTEVEZ (Espanha) – 3:36.63
8. Gert-Jan LIEFERS (Holanda) – 3:37.17
Há 1 ano no Memória Virtual – Os caminhos da descendência de Abraão
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JOGOS OLÍMPICOS – 2004 – ATENAS (VI)
Também o Judo português começa a ter “tradição olímpica”, alcançando com regularidade bons resultados.
Os judocas João Neto e João Pina alcançaram os 1/4 final, terminando as respectivas provas no 7º lugar.
Outra jovem esperança, Telma Monteiro (18 anos) classificou-se em 9º lugar.
Nuno Delgado, medalha de bronze em Sidney, em 2000, de quem muito se esperava nestes Jogos Olímpicos, acabou por ser afastado na 1ª ronda, tendo participado em inferioridade física, devido a lesão, com uma mão ligada.
A fechar o lote dos participantes portugueses com classificações nos 8 primeiros lugares, o atleta Alberto Chaíça (4º classificado no Campeonato do Mundo), foi desta vez 8º na prova da Maratona, ainda assim à frente do recordista do mundo Paul Tergat.
Finalmente, já para além dos 8 primeiros, referência ainda para o 10º lugar de João Vieira nos 50 km Marcha.
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JOGOS OLÍMPICOS – 2004 – ATENAS (V)
Para além do Atletismo, a modalidade que mais sucessos olímpicos tem proporcionado a Portugal é a Vela.
Mais uma vez, os velejadores portugueses fizeram prova de uma grande regularidade, conquistando posições entre os melhores do mundo, sem porém conseguir chegar às ambicionadas medalhas:
– Gustavo Lima (campeão do mundo em 2003 e 6º classificado nos Jogos de Sidney, em 2000) obteve o 5º lugar na Classe Laser.
– João Rodrigues (campeão do mundo em 1995) foi 6º na Classe Mistral.
– A dupla Álvaro Marinho / Miguel Nunes (5º classificados em Sidney, em 2000) alcançou o 7º lugar na Classe 470.
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JOGOS OLÍMPICOS – 2004 – ATENAS (IV)
Passando aos aspectos mais positivos, Portugal obteve na presente edição dos Jogos Olímpicos (da XXVIII Olimpíada), o melhor conjunto de resultados de sempre; apenas em 1984, Portugal conseguira alcançar 3 medalhas, então uma de ouro (Carlos Lopes, na Maratona) e duas de bronze (António Leitão, nos 5 000 metros, e Rosa Mota, na Maratona).
Para além das 3 medalhas (duas de prata, por Francis Obikwelu e Sérgio Paulinho e uma de bronze, por Rui Silva), os participantes portugueses alcançaram mais 10 classificações até ao 8º lugar, em 6 modalidades.
Em termos comparativos – e tendo em atenção uma classificação elaborada com base numa tabela de pontuação que atribui de 8 pontos ao vencedor até 1 ponto ao 8º classificado – Portugal obteve 44 pontos (resultando de dois 2º, um 3º, dois 5º, dois 6º, quatro 7º e dois 8º lugares) – ultrapassando pela primeira vez os 40 pontos -, face a apenas 30 pontos em Sidney, em 2000 (duas medalhas e seis classificações até ao 8º lugar); em 1996, em Atlanta, Portugal alcançara 35 pontos (duas medalhas e 7 classificações até à 8ª posição).
Começando pelos mais jovens, Vanessa Fernandes, Emanuel Silva e Nuno Merino.
Vanessa Fernandes (filha do grande campeão ciclista, exemplo ímpar de longevidade competitiva, Venceslau Fernandes), apenas com 18 anos, concluiu a prova do Triatlo no 8º lugar, depois de ser 5ª na prova de corrida; faltou-lhe um melhor desempenho na prova de bicicleta (em que se “limitou” a integrar o “pelotão”) para poder chegar mais longe.
Emanuel Silva, também de 18 anos, atingiu o 7º lugar na prova de K1000 (Canoagem), num excelente desempenho, premiado com a outorga do papel de porta-estandarte português na cerimónia de encerramento.
Nuno Merino, jovem ginasta tomarense, de 24 anos, foi 6º classificado na prova de Trampolim.
Fora dos 8 primeiros, mas também uma jovem de grande potencial é a atleta Naide Gomes, de origem são-tomense (Heptatlo), também com 24 anos, já este ano campeã mundial em pista coberta.
Para estes jovens, em “início de carreira”, os Jogos “a sério” serão os de Pequim, em 2008, implicando os necessários apoios à sua progressão, mas sem a pressão da “obrigação” de conquista de medalhas, que ninguém nunca, em nenhuma modalidade, pode antecipadamente garantir.
Há 1 ano no Memória Virtual – Carlos Lopes
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JOGOS OLÍMPICOS – 2004 – ATENAS (III)
Sobre o jogo com a Costa Rica – selecção cujo real valor ficou patente no jogo dos 1/4 final com a Argentina (derrota 0-4) – é também dificilmente compreensível um descalabro desta natureza (nova derrota, também por 2-4!).
A selecção portuguesa de futebol foi, nesta competição, uma equipa que pareceu nunca assumir a 100 % (para lá das palavras…) o “objectivo Jogos Olímpicos”.
Desde o início, sofrendo muitas pressões externas, começando pela “reclamação” do Manchester United (relativamente à convocatória de Cristiano Ronaldo) e pela “indignação” do FC Porto (por ter 6 convocados), passando pela mal explicada ausência de Quaresma (um dos jogadores do FC Porto com melhor desempenho na pré-época, não convocado por, supostamente, não se encontrar em condições físicas…), culminando com as “dispensas” de Hélder Postiga e Tiago.
Os três jogadores com mais de 23 anos, permitidos pelo regulamento da prova, acabaram por não se traduzir no reforço esperado: Frechaut, “vítima” das indefinições tácticas; Boa Morte, expulso no primeiro jogo, não voltaria a jogar; Fernando Meira, com um auto-golo no jogo com a Costa Rica, que, culminando uma “mão-cheia” de falhas defensivas, “acabou” com a equipa portuguesa, sempre desconcentrada, jogando muito numa base individualista, esquecendo que o futebol é um jogo colectivo, “de equipa”!
Mas, o pior de tudo foi a (falta de) atitude e carácter olímpico (inclusivamente ao nível do comportamento disciplinar, bastante negativo). Não houve a personalidade, nem sequer a calma ou serenidade, para evitar sucessivas advertências disciplinares, que se viriam a revelar decisivas, nos casos das expulsões de Boa Morte (no jogo com o Iraque) e de João Paulo (contra a Costa Rica).
Quando, aos 5 minutos da 2ª parte, a Costa Rica empatou o jogo, pensou-se que a qualificação iria ser perdida. Ainda assim, a jogar apenas com 10, Portugal assumiu o “jogo pelo jogo”, procurando o ataque, conseguindo alcançar o 2-1 que, aparentemente, lhe deveria dar alguma (relativa) tranquilidade.
…Até cerca dos 70 minutos, altura em que a defesa portuguesa cometeu “hara-kiri” por duas vezes, “entregando” a vitória ao adversário!
Potugal tentaria ainda, “mais com o coração que com a cabeça” (teve 2 ou 3 oportunidades para empatar o jogo a 3-3 e poder qualificar-se), mas a Costa Rica teria também 2 bolas nos postes… antes de, já em período de descontos, chegar ao 4-2, que lhe dava a qualificação para os 1/4 final, eliminando Portugal e Marrocos (que, com o resultado em 3-2, e vencendo no seu jogo o Iraque por 2-1, se encontrava “qualificado”).
Uma palavra final para destacar o justíssimo Campeão Olímpico: a Argentina – nem sempre as melhores equipas triunfam, mas a equipa argentina mostrou estar a grande distância competitiva de todas as restantes: 6 jogos, 6 vitórias, 17-0 em golos (8 da nova estrela, Carlos Tevez), com o “requinte” de ganhar ao vice-campeão da Europa de sub-23 (a Sérvia), por 6-0 e de, nas 1/2 finais, bater o Campeão da Europa (Itália), por 3-0!
A Final acabaria por ser o jogo menos “exuberante”, com a Argentina a vencer o Paraguai por 1-0. Num “triste” jogo de apuramento do 3º lugar, a Itália venceria também o Iraque, igualmente por 1-0.
Argentina que, assim, voltava a conquistar – 52 anos depois – nova medalha de ouro na sua história olímpica; no mesmo dia, conseguiria uma outra medalha de ouro, no Basquetebol, frente à Itália, acabando assim por sagrar-se Campeã Olímpica das duas modalidades desportivas mais profissionalizadas (Futebol e Basquetebol).
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JOGOS OLÍMPICOS – 2004 – ATENAS (II)
No que respeita à organização do Torneio Olímpico de Futebol, a competição “ficou a léguas” do EURO 2004.
Quando decidi deslocar-me à Grécia para, juntando à visita turística, acompanhar os Jogos Olímpicos, ia numa perspectiva de “reviver” / prolongar a “grande festa” que tinha sido o EURO 2004…
Contudo, “festa” foi uma coisa que quase sempre esteve ausente deste torneio – independentemente da má carreira da equipa portuguesa de futebol.
Cenários “desoladores”, com estádios quase vazios, completa “falta de ambiente”; quase chegou a ser deprimente ver os jogos decorrer sem qualquer entusiasmo nas bancadas, quase uma “competição clandestina”: 6 000 espectadores no Portugal-Iraque, 7 500 no Portugal-Marrocos; 11 000 no Portugal-Costa Rica; um único jogo com números “condignos”, na meia-final entre a Argentina e a Itália – as duas melhores equipas da prova – com 30 000 espectadores a comporem a lotação do Estádio do Olympiakos em Atenas.
Depois da (infeliz) estreia na cidade de Patras, o segundo jogo da selecção portuguesa seria disputado em Heraklion – capital da ilha de Creta -, frente a Marrocos.
Na cidade de Heraklion, não era visível qualquer referência ao torneio olímpico de futebol (!), nem (no centro da cidade), uma única indicação da direcção do Estádio (Pankritio) – um bonito Estádio, construído expressamente para os Jogos Olímpicos, com capacidade para cerca de 26 000 espectadores, confinando com a praia de Ammoudara – era possível ver (por entre as aberturas de acesso às bancadas, as ondas a chegar à praia…).
Não havia um esquema devidamente organizado de transporte para o Estádio; ao invés, um bom esquema de transporte para o centro da cidade, no final dos jogos (cerca de 5 minutos de percurso), com sucessivos autocarros, a “carregar” e a “arrancar”.
Um bom esquema de segurança ao nível de acesso aos Estádios (todas as entradas com portas com detectores de metais e tapetes para inspecção “raio-x”!).
Muitos (mas mesmo muitos…) “assistentes” (voluntários, com os seus bonitos uniformes); em excesso, relativamente ao número de espectadores.
Bastante polícia dentro e nas imediações do Estádio. Praticamente nenhuma no centro da cidade! Alguma “insegurança” latente, com a polícia sempre “inquieta” (e bastante vigilante) perante as manifestações de apoio dos adeptos, temendo/receando eventuais confrontos que dificilmente se proporcionariam, perante assistências (no que respeita a adeptos dos países contendores) que raramente terão ultrapassado as 500 pessoas.
A equipa portuguesa surgiria neste segundo jogo bastante intranquila, “com a bola a queimar nos pés” (à semelhança do verificado no Portugal – Rússia no EURO 2004…).
E com um sintoma claramente notório: em todas as bolas “divididas”, os portugueses nunca arriscavam a “meter o pé”, procurando acima de tudo evitar qualquer eventual lesão nesta fase de início de época nos seus clubes.
Depois, no contra-ataque, os marroquinos surgiam sempre bastante mais velozes! Valeu a evidente superioridade técnica e física da equipa portuguesa que, ainda assim, depois de chegar aos 2-0, não conseguiria evitar o sofrimento nos 5 minutos finais, quando Marrocos reduziu a desvantagem para 1-2.
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JOGOS OLÍMPICOS – 2004 – ATENAS (I)
Chegaram ao termo os Jogos da XVIII Olimpíada, realizados entre os dias 11 e 29 de Agosto, em cinco cidades gregas: Atenas, Salónica, Heraklion, Patras e Volos.
Até final da semana, aqui ficará um balanço desta edição dos Jogos Olímpicos, com os seus principais campeões, assim como uma breve análise ao comportamento de alguns dos participantes portugueses.
E, começando pelo mais negativo, sobre a desastrada presença da selecção portuguesa de futebol neste Torneio Olímpico, é importante reter que não se trata de “uma campanha para esquecer”, mas antes de “uma campanha para relembrar… e não repetir!”.
Tal como no EURO2004, Portugal termina os Jogos Olímpicos como segunda melhor equipa da Europa (apenas atrás da Itália… e, desta vez, “à frente” da Grécia!); porém, sem qualquer glória e com muito pouca honra (entre os 16 participantes, Portugal, Grécia e Sérvia terminariam nos três últimos lugares da prova!).
Não deixa de ser irónico que o Paraguai, a quem Portugal bateu clamorosamente na semana anterior aos Jogos Olímpicos (por rotundos 5-0) tenha atingido a Final da competição, sagrando-se Vice-Campeão Olímpico! Portugal desperdiçou claramente esta medalha…
Em termos mais gerais, os fracos resultados das selecções europeias não deveriam deixar de constituir base de reflexão por parte da FIFA e da UEFA, nomeadamente sobre a forma de disputa da prova (equipas “sub-23” anos), uma vez que a mesma acabaria por resultar em (muito) fracas assistências (sobretudo justificadas pela reduzida mobilização de espectadores dos países participantes, o que automaticamente retira parte do “colorido à festa”).
Dado encontrar-me em viagem de Atenas para Creta, não tive oportunidade de acompanhar a estreia da equipa portuguesa, contra o Iraque.
De qualquer forma, parece evidente que a selecção portuguesa, com os “pergaminhos” que tem a defender (uma equipa que, para atingir os Jogos Olímpicos, teve de afastar, sucessivamente, grandes potências como a Inglaterra, França e Alemanha – sempre com vitórias no terreno do adversário!) e com o grau de profissionalismo que a caracteriza (com jogadores das melhores equipas da Europa, como o Manchester United, Chelsea, Stuttgart, para além de FC Porto, Sporting e Benfica) “não pode” sofrer 4 (!) golos de uma desconhecida e “amadora” selecção do Iraque…
E as coisas até tinham começado bem, com o golo logo nos primeiros 15 minutos, marcado pelo adversário na própria baliza. Mas foi “sol de pouca dura”: rapidamente os iraquianos “deram a volta ao resultado”.
Tendo alcançado o empate a 2 golos ainda antes do intervalo, é dificil compreender o “descalabro” da segunda parte; entrando já avisada que as coisas não iriam ser fáceis, a equipa portuguesa não soube ter a necessária serenidade para impor o seu melhor futebol, acabando por “entregar-se” com a expulsão de Boa Morte.
Embora nada estivesse ainda perdido, o resultado final de 2-4 não augurava nada de bom…
Há 1 ano no Memória Virtual – Os blogues na vida académica
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JOGOS OLÍMPICOS – 2004 – ATENAS
A Grécia foi o berço das Olimpíadas originais da antiguidade, tendo celebrado também os primeiros Jogos Olímpicos da Era Moderna, em 1896.
108 anos depois, os Jogos Olímpicos “regressam a casa”, com a realização dos Jogos da XVIII Olimpíada, depois de Atenas ter conseguido suplantar as candidaturas de Buenos Aires, Cape Town, Roma e Estocolmo.
Ao longo de 16 dias (entre 13 e 29 de Agosto – efectivamente, com o torneio de Futebol a ter início hoje), em 28 modalidades desportivas, serão disputadas 301 provas, com mais de 10 500 atletas, representando 201 Comités Olímpicos Nacionais.
Portugal participará com uma delegação de cerca de 80 atletas, a terceira maior de sempre.
E, à partida, embora seja necessário ter os “pés assentes na terra” quanto às hipóteses de medalhas, espera-se uma participação com um nível qualitativo elevado, com expectativas de boas classificações no Futebol (em teoria, apenas Itália e Argentina terão um potencial à altura da equipa portuguesa), Judo (Nuno Delgado e João Pina), Vela (Álvaro Marinho, Miguel Nunes, João Rodrigues, Gustavo Lima, Diogo Cayola e Nuno Barreto), Hipismo (Carlos Grave), Ginástica (Trampolim, por intermédio do “tomarense” Nuno Merino), Heptatlo (Naide Gomes), Tiro (João Costa) e Triatlo (Vanessa Fernandes).
No Atletismo, as “principais figuras” poderão ser (para além de Naide Gomes), Alberto Chaíça, Ana Dias e Helena Sampaio (Maratona), Rui Silva (1 500m), Susana Feitor (20 km marcha), Francis Obikwelu (100m e 200m) e Fernanda Ribeiro (10 000m).
Uma surpresa poderá vir ainda do Voleibol de praia (João Brenha e Miguel Maia, 4º classificados nas 2 anteriores Olimpíadas) e do Ciclismo (com Nuno Ribeiro, Sérgio Paulinho e Gonçalo Amorim procurando apoiar Cândido Barbosa). Boa sorte a todos!
P. S. Ao longo das últimas semanas, aqui fui apresentando breves resumos dos principais factos relativos a cada edição dos Jogos Olímpicos, principalmente com base na página http://www.olympic.org/uk/games/index_uk.asp (de onde provêm igualmente as imagens dos posters relativos a cada Olimpíada).
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