Archive for Abril, 2023
Liga dos Campeões – 1/4 de Final (1.ª mão)
Real Madrid – Chelsea – 2-0
Benfica – Inter – 0-2
Manchester City – Bayern München – 3-0
AC Milan – Napoli – 1-0
Liga dos Campeões – 1/4 final (1.ª mão) – Benfica – Inter
Benfica – Odysseas Vlachodimos, Gilberto Moraes, António Silva, Felipe Silva “Morato”, Alejandro “Álex” Grimaldo, Florentino Luís (64m – David Neres), Francisco “Chiquinho” Machado, João Mário, Rafael “Rafa” Silva, Fredrik Aursnes e Gonçalo Ramos
Inter – André Onana, Matteo Darmian, Francesco Acerbi, Alessandro Bastoni (90m – Stefan de Vrij), Denzel Dumfries (86m – Danilo D’Ambrosio), Nicolò Barella, Marcelo Brozović, Henrikh Mkhitaryan, Federico Dimarco (63m – Robin Gosens), Lautaro Martínez (63m – Joaquín Correa) e Edin Džeko (63m – Romelu Lukaku)
0-1 – Nicolò Barella – 51m
0-2 – Romelu Lukaku (pen.) – 82m
Cartões amarelos – António Silva (22m); Marcelo Brozović (50m) e Edin Džeko (83m)
Árbitro – Michael Oliver (Inglaterra)
Na ressaca da derrota caseira ante o FC Porto, a “adiar” o título, o Benfica voltou a estar longe da sua forma habitual, acabando por sofrer novo e comprometedor desaire.
E, se a primeira parte já não tinha sido “boa” – praticamente estéril, em termos de criação de jogo –, a segunda metade acabaria por ser ainda pior, com um golo sofrido praticamente a abrir… e outro quase a fechar.
Sem poder contar com o lesionado Alexander Bah, nem com o suspenso Otamendi (substituídos, respectivamente, por Gilberto e Morato), e apesar destas mudanças forçadas no sector defensivo, essa não seria a maior pecha dos encarnados. Que pecaram, sobretudo, na zona intermédia do campo, com Rafa abaixo do rendimento normal, tal como João Mário e Aursnes não estiveram ao melhor nível.
O que explica a dificuldade de a equipa “carburar” enquanto colectivo, sem fluidez, traduzindo-se num único remate com algum perigo (de Rafa) no primeiro tempo. Nessa fase, o Inter, ainda como que na expectativa, ia deixando correr o tempo, que jogava a seu favor.
O Benfica até parecia ter reentrado em campo, após o intervalo, com maior determinação, mas o tento sofrido provocaria “mossa”; numa das primeiras oportunidades que se lhe proporcionava, aproveitando algum maior balanceamento ofensivo da turma portuguesa, o Inter não desperdiçava.
A equipa benfiquista teria ainda uma ocasião para restabelecer a igualdade, mas não seria bem sucedida, e, à medida que os minutos avançavam, a “crença” ia decaindo, perante uma formação italiana muito bem organizada, que não dava azo a maiores veleidades por parte do adversário.
Denotando não “confiar” nos elementos que tinha no banco, Roger Schmidt apenas faria uma substituição, com a entrada de Neres, e, mesmo esta, talvez algo tardia.
Na fase final, já depois do segundo golo do Inter (na conversão de uma grande penalidade), o jogo como que se “partiria”, acabando o Benfica por desperdiçar a sua melhor oportunidade para marcar já em período de compensação, por Gonçalo Ramos, na última jogada da partida.
A diferença de dois golos terá sido algo penalizadora para o Benfica – que poderia ter também marcado, tendo, por outro lado, “reclamado” igualmente uma grande penalidade a seu favor, não validada pelo árbitro –, mas, de facto, a impressão que deixou transparecer foi a de uma equipa sem ideias, incapaz de “contornar” um adversário que, julgava-se, seria do seu nível.
A tarefa para a segunda mão apresenta-se praticamente como uma “missão impossível”. Veremos como conseguirá lidar o Benfica com o “desafio” de enorme dificuldade que se lhe coloca – pelo menos de forma a deixar uma imagem mais consentânea com a sua valia, várias vezes demonstrada nesta temporada.
O Pulsar do Campeonato – 25ª Jornada

(“O Templário”, 06.04.2023)
Faltando cinco jornadas para finalizar o campeonato, o Amiense dispõe, obviamente, de possibilidades matemáticas de vir a chegar ainda ao 1.º lugar; porém a derrota sofrida nas Fazendas de Almeirim, repondo um atraso de cinco pontos face ao líder (U. Tomar), terá sido o fim do “sonho” do grupo dos Amiais de Baixo, que tão bom desempenho alcançou nesta época.
Pelo que se parece vislumbrar uma espécie de “final”, agendada para dia 22 de Abril, também nas Fazendas, entre Fazendense e U. Tomar: quem vencer esse embate terá fortes probabilidades de vir a sagrar-se Campeão; em caso de empate, antecipa-se acesa disputa até ao último dia.
Destaques – Depois de, na ronda anterior, ter batido o U. Tomar, o Amiense enfrentava nova “prova de fogo”, na deslocação ao reduto do Fazendense, com as duas equipas, respectivamente, 3.ª e 2.ª classificadas, separadas por um único ponto.
A turma dos Amiais de Baixo teve boa entrada em jogo, mas os visitantes viriam a equilibrar a contenda, e, até, ganhar algum ascendente, sem que, contudo, tivesse sido desfeito o nulo. Na segunda parte a toada de jogo repartido não se alterou significativamente, parecendo antever-se que a igualdade subsistiria até final – só que, apenas a quatro minutos dos noventa, o Fazendense, mais eficaz, acabaria por chegar ao (solitário) tento da vitória, virtualmente afastando um candidato ao título, reforçando, em paralelo, as suas aspirações, confiante em tal “final” em casa.
No confronto entre Mação e Alcanenense, ainda com o 4.º lugar em jogo, a formação de Alcanena, ganhando por clara marca de 3-1, terá garantido, pelo menos, essa posição, dado passar a dispor de avanço de sete pontos sobre os maçaenses (para além de vantagem no confronto directo).
Também o Samora Correia esteve em destaque, indo ganhar a Torres Novas por 2-1, aproximando-se, justamente, dos maçaenses, agora apenas dois pontos acima. Os torrejanos, tal como o At. Ouriense, têm o seu campeonato “feito”, pelo que, até final, poderão estar já algo em descompressão, no imediato mais focados na Taça do Ribatejo, em que mantêm esperanças.
A demonstrar que não há dois jogos iguais, no “derby” do município de Ourém, após uma igualdade a um golo há uma semana (em jogo da Taça), o Fátima foi golear, em terreno alheio, o At. Ouriense, por robusto 7-2! Já com vantagem de 3-0 ao intervalo, o melhor que consentiu ao adversário foi reduzir até 2-4, para, no derradeiro quarto de hora, somar ainda mais três golos à sua contagem. A aposta no treinador Campeão, Gonçalo Carvalho, parece frutificar.
Surpresa – Ferreira do Zêzere e Cartaxo, duas equipas cujo desempenho ficou muito aquém das expectativas na presente temporada, ainda envolvidas na disputa pela manutenção, defrontavam-se, num desafio que poderia, em caso de triunfo, finalmente tranquilizar os ferreirenses. Pois, saiu tudo ao contrário do esperado, com os cartaxeiros a colocar-se em vantagem à passagem da hora de jogo, para vir a fixar o 0-2 final já em período de compensação.
Um desfecho que arrasta o Ferreira do Zêzere para uma zona ainda de alguma incerteza, com uma escassa margem de segurança de cinco pontos face à “linha de água”, que só não será mais perigosa porquanto o Águias de Alpiarça vem atravessando também fase muito negativa. Por seu lado, o Cartaxo somou três preciosos pontos, que, para já, lhe permitem voltar a “respirar”.
Confirmações – Num encontro entre extremos da tabela, o U. Tomar recebeu e bateu, como seria expectável, o “lanterna vermelha”, Entroncamento AC, por 2-0. Não foi, porém, uma exibição bem conseguida dos nabantinos; numa tarde já com algum calor a fazer-se sentir, a dinâmica e ritmo de jogo foram “moderados”, facilitando a tarefa ao conjunto da cidade ferroviária, que optou por privilegiar a preservação do seu sector mais recuado.
Na segunda metade, colocando um pouco mais de intensidade, os unionistas rapidamente sentenciaram o desfecho a seu favor, apontando dois tentos, tendo ficado ainda outros tantos por marcar, numa fase em que a disponibilidade do adversário em termos físicos ia notoriamente decaindo, não tendo nunca conseguido esboçar efectiva reacção à desvantagem no marcador.
Em partida de cariz crucial no contexto da luta pela permanência, o Abrantes e Benfica, goleando o Águias de Alpiarça por 4-0, deu passo decisivo para se poder libertar da zona perigosa da pauta classificativa – tendo igualado o Ferreira do Zêzere no 11.º posto – agora com cinco pontos de avanço precisamente sobre tal rival, que, tendo somado sexto desaire sucessivo (e sem conseguir ganhar há onze jornadas) surge em tendência descendente, sob forte ameaça de despromoção.
O “descansado” Salvaterrense (7.º classificado, a quatro pontos do Samora Correia, com três pontos de vantagem face ao Fátima… e 14 em relação à “linha de água”) confirmou também o favoritismo, frente ao “aflito” Benavente, ganhando por 2-0, subsistindo os benaventenses na penúltima posição, agora a dois pontos do Águias e a três do Cartaxo (13.º).
II Divisão Distrital – No arranque da fase final, de apuramento de campeão e de promoção ao principal escalão estiveram em particular evidência o Tramagal, derrotando o Vasco da Gama por categórico 3-0, e o Forense, que foi aos Riachos ganhar por 3-1, tendo, pois, “entrado com o pé direito”, assumindo, desde logo, posição de vantagem face à concorrência.
A outra partida, entre os também candidatos à subida, Espinheirense e Moçarriense, foi intensa e repleta de cambiantes, saldando-se por um empolgante desfecho de 3-3 (depois de dois triunfos do grupo da Moçarria, na fase regular do campeonato, que liderou de forma destacada, por 5-2 e 3-2), a deixar, claro, tudo ainda em aberto quanto às expectativas de ambos os conjuntos.
Campeonato de Portugal – O U. Santarém, tendo empatado a zero em Sintra, ante o 1.º Dezembro, não conseguiu evitar ficar dependente de terceiros: mantendo a liderança (partilhada com o Pêro Pinheiro) à entrada para as duas rondas finais, subsiste apenas com vantagem de um ponto justamente sobre o adversário que defrontou nesta jornada. O problema é que, aos escalabitanos, só resta disputar um desafio, enquanto os rivais jogarão ainda duas vezes cada…
Também o Coruchense, derrotado em Santa Catarina da Serra, pelo União local, por tangencial 2-1, voltou a cair na zona de despromoção, ultrapassado pelo Mortágua, tendo visto, em paralelo, o adversário reduzir para três pontos a diferença na classificação, numa altura em que remanescem ainda por definir dois lugares de descida aos Distritais (Loures, Arronches e Benfica e Alcains têm já confirmada tal situação, enquanto o Rio Maior SC desistiu da competição).
Antevisão – Os campeonatos distritais voltam a sofrer interregno, neste fim-de-semana de Páscoa, em que terão lugar os jogos dos quartos-de-final da Taça do Ribatejo (agendados para sexta-feira Santa), com o seguinte alinhamento: Samora Correia-Abrantes e Benfica; Amiense-Torres Novas; Fátima-Águias Alpiarça; e Alcanenense-Benavente, com favoritismo a pender para os donos da casa, mas, tratando-se de jogos de Taça, em que tal factor terá menor relevância.
Na penúltima jornada do Campeonato de Portugal o U. Santarém – no seu derradeiro jogo na prova – terá a visita do 4.º classificado, Marinhense, só a vitória lhe interessando. O Coruchense tem igualmente um desafio de “sim ou sopas”, recebendo o Mortágua, em que outro desfecho que não o triunfo da turma do Sorraia poderá vir a significar um ingrato retorno ao Distrital.
(Artigo publicado no jornal “O Templário”, de 6 de Abril de 2023)
O Pulsar do Campeonato – Taça do Ribatejo – 1/8 de final

(“O Templário”, 30.03.2023)
À excepção do Mação, derrotado em Torres Novas, os favoritos confirmaram, de modo geral, o seu estatuto, seguindo em frente na Taça do Ribatejo, apurando-se para os quartos-de-final da prova, fase na qual não participará já qualquer dos clubes a militar na II Divisão Distrital.
Numa competição de que os dois primeiros classificados do campeonato (U. Tomar e Fazendense) haviam ficado já arredados na eliminatória precedente, subsistem na disputa pelo troféu as equipas que presentemente ocupam o 3.º, 4.º, 6.º, 9.º, 10.º, 12.º, 13.º e 14.º lugares.
Destaques – O realce principal destes oitavos-de-final vai para o triunfo averbado pelo Torres Novas (9.º) na recepção ao Mação, do que decorre a eliminação do emblema que havia afastado, na ronda anterior, o actual detentor do título e recordista de troféus conquistados (cinco) na “prova-rainha”, Fazendense. Depois de terem sido goleados, no seu reduto, no final de Outubro, no jogo do campeonato, por 1-5, os torrejanos “desforraram-se”, ganhando agora por 2-1 (tendo, aliás, chegado a dispor de vantagem de dois tentos, ainda na primeira metade da partida).
Nos Amiais de Baixo, não tendo havido surpresa, ela esteve muito próxima de suceder. Após ter vencido o líder do campeonato uma semana antes, o Amiense (3.º) recebia agora o penúltimo classificado, Cartaxo, equipa que tinha derrotado, em Setembro, por 3-1. Pois, desta feita, não foi além da igualdade a duas bolas – vendo, assim quebrado um notável ciclo de seis jogos de inviolabilidade da sua baliza, sofrendo, de forma imprevista, dois golos.
Valeria aos donos da casa o desempate da marca de “penalty”, fórmula que lhes proporcionou um apertado triunfo (9-8), após uma longa série de tentativas, garantindo assim o apuramento para os quartos-de-final da Taça pela 21.ª vez, registo destacadíssimo, sendo os clubes com marcas mais “próximas” o Cartaxo (15 qualificações) e o Coruchense e Samora Correia (14).
Num “derby” municipal, disputado em Ourém, At. Ouriense e Fátima (10.º) “equivaleram-se”, empatando também, a um golo, tendo a turma da casa “adiado” o desenlace da eliminatória, ao apontar o tento da igualdade já em período de compensação. Um golo que, porém, se revelaria inglório, dado que os fatimenses acabariam mesmo por se impor, no desempate da marca de “penalty”, ganhando por 4-3, apurando-se para os quartos-de-final apenas pela segunda vez.
O Abrantes e Benfica (12.º), dando boa sequência ao excelente triunfo obtido em Samora Correia na semana anterior, parecendo chegar a esta fase final da temporada na sua melhor forma, derrotou o Salvaterrense por 2-0 (repetindo a vitória, alcançada em Outubro, para o campeonato, então por 1-0), conseguindo assim a quarta qualificação para os quartos-de-final.
Confirmações – Nos outros quatro jogos confirmaram-se as expectativas, desde logo com o Alcanenense a superiorizar-se, no terreno do “lanterna vermelha”, enquanto os três resistentes do escalão secundário tiveram de vergar-se ao maior poderio dos respectivos adversários.
No Entroncamento, o grupo local recebia o Alcanenense (4.º), tendo oferecido boa réplica, acabando por perder por tangencial 1-2 – depois de, para o campeonato, ali se ter registado um nulo, em Outubro –, com o conjunto de Alcanena a superar esta fase da prova pela nona vez.
Os triunfos dos primodivisionários Águias de Alpiarça (13.º) e Benavente (14.º) – ambos em intensa luta pela manutenção, ainda longe de estarem “livres de perigo” –, face aos vencedores das duas séries da primeira fase do Distrital da II Divisão, respectivamente, Moçarriense e Riachense, foram sofridos, em qualquer dos casos também pela diferença mínima: 2-1 no caso do Águias (não obstante tenha chegado ao intervalo a ganhar por 2-0); 1-0 para o Benavente.
Bem mais tranquila foi a tarde da formação de Samora Correia (6.º), que foi a Boleiros golear, por categórica marca de 5-1, o Vasco da Gama (3.º classificado da série mais a Norte do escalão secundário, também apurado para a fase final, de apuramento de Campeão); tendo chegado a vantagem de dois golos nos 45 minutos iniciais, ampliaria para 3-0 a abrir a segunda metade, antes de consentir o tento de honra, vindo ainda, a marcar dois golos na última meia hora.
De acordo com o sorteio, previamente realizado, é o seguinte o alinhamento dos desafios dos quartos-de-final, agendados para o próximo dia 7 de Abril: Amiense-Torres Novas; Alcanenense-Benavente; Samora Correia-Abrantes e Benfica; e Fátima-Águias Alpiarça.
Destas equipas o Amiense alcançou já as meias-finais da competição por 15 vezes, face a sete do Alcanenense e do Samora Correia, cinco do Benavente, quatro do Águias Alpiarça, apenas três do Torres Novas e duas do Abrantes e Benfica – fase ainda nunca atingida pelo Fátima.
Antevisão – O campeonato distrital da I Divisão entra na sua recta final, com a disputa da 25.ª jornada, em que ressalta mais um embate de cariz determinante, colocando frente-a-frente, nas Fazendas de Almeirim, os actuais 2.º e 3.º classificados, Fazendense e Amiense, separados na tabela por um único ponto; um desafio que poderá vir a ser, de alguma forma, definidor.
O U. Tomar, recebendo o “lanterna vermelha”, Entroncamento, poderá tirar algum benefício do desfecho daquele confronto… mas, para tal, terá de “cumprir a sua missão”, ganhando o jogo.
Merece também menção a partida entre Mação e Alcanenense, com o 4.º lugar ainda em jogo; assinalando-se ainda a coincidência de At. Ouriense e Fátima repetirem o confronto da passada semana, agora para o campeonato, com estas duas equipas já tranquilas quanto à permanência.
Nesse “campeonato”, da manutenção na divisão principal, os encontros Abrantes e Benfica-Águias Alpiarça e Ferreira Zêzere-Cartaxo poderão vir a revelar-se também determinantes.
No escalão secundário tem início a fase final, de apuramento de Campeão e promoção, com os seguintes jogos: Espinheirense-Moçarriense; Riachense-Forense; e Tramagal-Vasco da Gama.
No Campeonato de Portugal, já na antepenúltima ronda, o U. Santarém enfrenta “prova de fogo”, em Sintra, ante o 1.º Dezembro, 3.º classificado, apenas a um ponto do duo da frente (formado precisamente pelos escalabitanos e pelo Pêro Pinheiro), quanto às aspirações à disputa da fase final, de subida à Liga 3 (qualificando-se para tal só os dois primeiros de cada série).
O Coruchense, visitando o U. Serra, tem também desafio crucial, em que, pontuando, virtualmente relegará o rival para o Distrital (salvo muito improvável conjugação de resultados que determinasse empate pontual abrangendo, para além destas equipas, o Mortágua e o Loures), um cenário em que, praticamente, só ficaria por definir o sexto clube a despromover.
(Artigo publicado no jornal “O Templário”, de 30 de Março de 2023)



