Archive for 28 Setembro, 2016
Liga dos Campeões – 2ª Jornada – Resultados e Classificações
Grupo A
Ludogorets – Paris St.-Germain – 1-3
Arsenal – Basel – 2-0
1º Paris St.-Germain e Arsenal, 4; 3º Ludogorets e Basel, 1
Grupo B
Beşiktaş – D. Kyiv – 1-1
Napoli – Benfica – 4-2
1º Napoli, 6; 2º Beşiktaş, 2; 3º D. Kyiv e Benfica, 1
Grupo C
B. Mönchengladbach – Barcelona – 1-2
Celtic – Manchester City – 3-3
1º Barcelona, 6; 2º Manchester City, 4; 3º Celtic, 1; 4º B. Mönchengladbach, 0
Grupo D
At. Madrid – Bayern – 1-0
Rostov – PSV Eindhoven – 2-2
1º At. Madrid, 6; 2º Bayern, 3; 3º PSV Eindhoven e Rostov, 1
Grupo E
Monaco – Bayer Leverkusen – 1-1
CSKA Moskva – Tottenham – 0-1
1º Monaco, 4; 2º Tottenham, 3; 3º Bayer Leverkusen, 2; 4º CSKA Moskva, 1
Grupo F
B. Dortmund – Real Madrid – 2-2
Sporting – Legia Warsaw – 2-0
1º B. Dortmund e Real Madrid, 4; 3º Sporting, 3; 4º Legia Warsaw, 0
Grupo G
København – Brugge – 4-0
Leicester – FC Porto – 1-0
1º Leicester, 6; 2º København, 4; 3º FC Porto, 1; 4º Brugge, 0
Grupo H
Sevilla – Lyon – 1-0
D. Zagreb – Juventus – 0-4
1º Juventus e Sevilla, 4; 3º Lyon, 3; 4º D. Zagreb, 0
Liga dos Campeões – 2ª Jornada – Napoli – Benfica
Napoli – Pepe Reina, Elseid Hysaj, Raúl Albiol (11m – Nikola Maksimović), Kalidou Koulibaly, Faouzi Ghoulam, Allan, Jorginho, José Callejón (70m – Lorenzo Insigne), Marek Hamšík, Dries Mertens (82m – Emanuele Giaccherini) e Arkadiusz Milik
Benfica – Júlio César, André Almeida, Lisandro López, Victor Lindelöf, Alex Grimaldo, Nélson Semedo, André Horta (56m – Eduardo Salvio), Ljubomir Fejsa (82m – José Gomes), Pizzi, André Carrillo (67m – Gonçalo Guedes) e Kostas Mitroglou
1-0 – Marek Hamšík – 20m
2-0 – Dries Mertens – 51m
3-0 – Arkadiusz Milik (pen.) – 54m
4-0 – Dries Mertens – 58m
4-1 – Gonçalo Guedes – 70m
4-2 – Eduardo Salvio – 86m
Cartões amarelos – Pepe Reina (86m); Lisandro López (50m), Júlio César (53m), Carrillo (65m) e Fejsa (76m)
Árbitro – Felix Brych (Alemanha)
Após o “passo em falso” da ronda inicial, o Benfica enfrentava o mais difícil desafio, perante o opositor teoricamente mais cotado do Grupo, e em terreno alheio.
Não obstante, entrando bem no jogo, pertenceriam mesmo à equipa portuguesa as primeiras boas ocasiões de golo, porém não concretizadas.
A piorar as coisas, depois das falhas ofensivas, o acumular de sucessivos erros defensivos, começando, logo aos 20 minutos, com o primeiro tento sofrido, na sequência de um canto, com Hamšík a beneficiar da excessiva liberdade que lhe foi concedida, para se antecipar à defesa, desviando a bola, de cabeça, para a baliza.
A formação lusa acusou o golo sofrido, tendo demorado a recompor-se, de forma a que pudesse, de alguma forma, chamar a si o controlo do jogo.
Depois de chegar ao intervalo com a desvantagem mínima, tudo se desmoronaria, com outros três golos sofridos num curtíssimo espaço de sete minutos, na sequência de um livre, de uma grande penalidade e, por fim, de uma comprometedora falha do guardião benfiquista – curiosamente, escolhido para este jogo pelo seu traquejo internacional, e conhecimento do futebol italiano, onde militou vários (sete) anos, ao serviço do Inter (sagrando-se penta-campeão).
Ainda com mais de meia hora para jogar, chegou então a recear-se o avolumar do resultado para números nada dignificantes, dado o desnorte que o grupo parecia atravessar.
Contudo, beneficiando de alguma natural baixa de intensidade e concentração do adversário, aproveitando então da melhor forma as oportunidades criadas, o Benfica apontaria ainda dois golos, reduzindo o desfecho final a uma mais tolerável marca de 2-4 (na deslocação anterior a Nápoles, tinha perdido por 2-3).
Em síntese, uma noite bastante negativa, com a equipa a ser fortemente penalizada pelos diversos erros individuais cometidos, sem que o conjunto tivesse revelado a necessária coesão para contrariar este poderoso adversário.
A decisão do posicionamento no Grupo fica reservada para o duplo confronto com o D. Kiev…