Amarelos – Jan Vertonghen (90m); Giorgio Chiellini (65m), Éder (75m), Leonardo Bonucci (78m) e Thiago Motta (84m)
Árbitro – Mark Clattenburg (Inglaterra)
Stade de Lyon – Lyon (20h00)
O jogo de maior cartaz da primeira jornada desta fase final do Europeu confirmou-se como o de maior atractivo, pela intensidade com que foi jogado, pelas cambiantes tácticas e pela excelência da execução, com ponto alto nos golos e numa enorme “mancha” de Buffon, face a um isolado Lukaku, que, intimidado pela “sombra” do guardião contrário, rematou por cima.
Com o cinismo característico da “squadra azzurra”, a Itália concedeu à Bélgica a iniciativa e o comando do jogo – que, em determinadas fases, chegou a ser quase “asfixiante” -, aproveitando para, de forma cirúrgica, aplicar dois golpes decisivos, o segundo, aliás, já em período de compensação, a confirmar o triunfo, depois de ter passados por alguns momentos aflitivos.
O melhor jogo até ao momento, com a Bélgica, pese embora a derrota, a mostrar credenciais, ao passo que a Itália diz também “presente” de forma bem afirmativa, em busca de superar o desempenho do campeonato anterior, em que foi finalista vencida…
Darren Randolph, Seamus Coleman, John O’Shea, Ciaran Clark, Robbie Brady, James McCarthy (85m – Aiden McGeady), Glenn Whelan, Jeff Hendrick, Jon Walters (64m – James McClean), Wes Hoolahan (78m – Robbie Keane) e Shane Long
Andreas Isaksson, Mikael Lustig (45m – Erik Johansson), Victor Lindelöf, Andreas Granqvist, Martin Olsson, Sebastian Larsson, Oscar Lewicki (86m – Albin Ekdal), Kim Källström, Emil Forsberg, Marcus Berg (59m – John Guidetti) e Zlatan Ibrahimović
Amarelos – James McCarthy (43m) e Glenn Whelan (77m); Victor Lindelöf (61m)
Árbitro – Milorad Mažić (Sérvia)
Stade de France – Paris (17h00)
Depois da boa entrada em competição do País de Gales, também a Irlanda quase surpreendia o favorito Suécia, num dos melhores desafios desta fase final, na sua jornada inicial.
Contrariamente ao que se poderia supor, não houve uma única equipa a ir em busca do golo e da vitória, mas sim, dois contendores, sem excessivas preocupações defensivas, sempre com uma atitude bem positiva, de parte a parte.
Tendo em conta o enquadramento teórico das selecções neste Grupo – dado o favoritismo atribuído à Itália e à Bélgica -, um empate que acaba por poder vir a revelar-se penalizador para ambas as equipas, na perspectiva da disputa de uma posição entre os melhores 3.º classificados.
David de Gea, Juanfran, Gerard Piqué, Sergio Ramos, Jordi Alba, Cesc Fàbregas (70m – Thiago Alcántara), Sergio Busquets, Andrés Iniesta, David Silva, Nolito (82m – Pedro Rodríguez) e Álvaro Morata (62m – Aritz Aduriz)
Petr Čech, Pavel Kadeřábek, Tomáš Sivok, Roman Hubník, David Limberský, Theodor Gebre Selassie (86m – Josef Šural), Vladimír Darida, Jaroslav Plašil, Ladislav Krejčí, Tomáš Rosický (88m – David Pavelka) e Tomáš Necid (75m – David Lafata)
1-0 – Gerard Piqué – 87m
“Melhor em campo” – Andrés Iniesta
Amarelo – David Limberský (61m)
Árbitro – Szymon Marciniak (Polónia)
Stadium de Toulouse – Toulouse (14h00)
Tal como a França no desafio de arranque desta prova, os bi-campeões em título, Espanha, experimentaram grandes dificuldades para levar de vencida uma bem arrumada selecção checa, porém excessivamente limitada à acção defensiva, apenas assumindo a iniciativa depois de se encontrar em desvantagem, quando o tempo já era demasiado escasso.
Na selecção espanhola destaque para a exibição de Andrés Iniesta, o principal obreiro de uma justa vitória.
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