Liga dos Campeões – 5ª Jornada – Zenit – Benfica
26 Novembro, 2014 at 7:15 pm Deixe um comentário
Zenit S. Petersburgo – Yuri Lodygin, Aleksandr Anyukov, Ezequiel Garay, Nicolas Lombaerts (23m – Luís Neto), Domenico Criscito, Javi García (58m – Viktor Fayzulin), Axel Witsel, Hulk, Aleksandr Ryazantsev (65m – Oleg Shatov), Danny e José Rondón
Benfica – Júlio César, Maxi Pereira, Luisão, Jardel, André Almeida, Andreas Samaris (82m – Ola John), Enzo Pérez, Eduardo Salvio, Anderson Talisca (70m – Derley), Nico Gaitán e Lima
1-0 – Danny – 79m
Cartões amarelos – Luís Neto (30m), Hulk (36m) e Domenico Criscito (44m); Jardel (11m), Andreas Samaris (21m) e Luisão (36m)
Cartão vermelho – Luisão (90m)
Árbitro – Nicola Rizzoli (Itália)
O Benfica enfrentava esta partida com o condicionamento – que poderia ter efeito positivo, de alguma forma “espicaçando” a equipa – de saber que não poderia perder, sob pena de, não apenas ser eliminado da Liga dos Campeões, como inclusivamente, correndo o risco de se ver prematuramente afastado das competições europeias, o que sucederia caso a equipa do Monaco derrotasse o Bayer Leverkusen.
Porém, como foi regra em praticamente todas as partidas desta fase de grupos da presente edição da Liga dos Campeões, a equipa portuguesa entrou em campo algo desligada, não conseguindo pegar no jogo, consentindo a iniciativa ao adversário.
Sem que houvessem significativas ocasiões de perigo junto de qualquer das balizas, o empate ia perdurando. Tal como se pode caracterizar esta participação benfiquista na prova, também neste jogo a equipa foi de menos a “mais”, atravessando o seu melhor (curto) período já no segundo tempo, sensivelmente entre os 55 e os 70 minutos.
Por coincidência ou não, a opção táctica, de substituir Talisca por Derley não frutificaria; antes pelo contrário, corresponderia a um período em que o Zenit voltou a assumir maior predomínio, acabando por justificar o golo obtido.
Faltavam então pouco mais de dez minutos para o termo do encontro, e o Benfica não mais daria a sensação de poder reagir de forma afirmativa, como que conformado com a derrota.
Ficava então em suspenso do resultado do jogo entre Bayer Leverkusen e Monaco, no qual, contrariamente ao que seriam as expectativas generalizadas, a equipa monegasca acabaria mesmo por, mercê de um solitário golo, triunfar, liquidando qualquer esperança que o Benfica pudesse ainda acalentar de transitar para a Liga Europa.
Para o Benfica, esta melancólica época europeia – em que nunca evidenciou uma atitude competitiva compatível com as exigências de uma prova a este nível – terminará, já, no próximo dia 9 de Dezembro, num jogo apenas para “cumprir calendário”, recebendo o Bayer Leverkusen.
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