Archive for 9 Julho, 2014
Mundial 2014 – 1/2 Finais
1/8 FINAL 1/4 FINAL 1/2 FINAIS FINAL
1-1
2-1
2-0
1-7
2-0
-
0-1
2-1
2-1
0-0
1-1
-
1-0
0-0
1-0
2-1
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Melhores marcadores
6 golos – James Rodriguez (Colômbia)
5 golos – Thomas Müller (Alemanha)
4 golos – Neymar (Brasil) e Lionel Messi (Argentina)
3 golos – Arjen Robben (Holanda), Robin van Persie (Holanda), Karim Benzema (França), Enner Valencia (Equador), Xherdan Shaqiri (Suíça) e André Schürrle (Alemanha)
2 golos – Tim Cahill (Austrália), Mario Mandžukić (Croácia), Gervinho (Costa do Marfim), Luis Suárez (Uruguai), André Ayew (Gana), Clint Dempsey (EUA), Memphis Depay (Holanda), Ivan Perišić (Croácia), Wilfried Bony (Costa do Marfim), Jackson Martinez (Colômbia), Ahmed Musa (Nigéria), Asamoah Gyan (Gana), Islam Slimani (Argélia), Alexis Sánchez (Chile), Bryan Ruiz (Costa Rica), Abdelmoumene Djabou (Argélia), Mats Hummels (Alemanha), David Luiz (Brasil), Miroslav Klose (Alemanha), Toni Kroos (Alemanha) e Oscar (Brasil)
Marcadores (1/2 Finais) – Thomas Müller (Alemanha), Miroslav Klose (Alemanha), Toni Kroos (Alemanha) – 2, Sami Khedira (Alemanha), André Schürrle (Alemanha) – 2 e Oscar (Brasil)
Mundial 2014 – Holanda – Argentina (1/2 Finais)
0-0
Jasper Cillessen, Ron Vlaar, Stefan De Vrij, Bruno Martins Indi (45m – Daryl Janmaat), Dirk Kuyt, Daley Blind, Nigel De Jong (62m – Jordy Clasie), Georginio Wijnaldum, Wesley Sneijder, Arjen Robben e Robin Van Persie (96m – Klaas-Jan Huntelaar)
Sergio Romero, Pablo Zabaleta, Martín Demichelis, Ezequiel Garay, Marcos Rojo, Lucas Biglia, Javier Mascherano, Enzo Pérez (81m – Rodrigo Palacio), Lionel Messi, Ezequiel Lavezzi (101m – Maxi Rodríguez) e Gonzalo Higuaín (82m – Sergio Agüero)
Desempate da marca de grande penalidade
Ron Vlaar permitiu a defesa a Sergio Romero
0-1 – Lionel Messi
1-1 – Arjen Robben
1-2 – Ezequiel Garay
Wesley Sneijder permitiu a defesa a Sergio Romero
1-3 – Sergio Agüero
2-3 – Dirk Kuyt
2-4 – Maxi Rodríguez
Num perfeito contraste com a outra partida das 1/2 Finais, Holanda e Argentina protagonizaram um desafio em que ambas as equipas, encaixando perfeitamente uma na outra, se anularam, praticamente sem ocasiões de golo durante os noventa minutos, com a Holanda – mais contida e arriscando menos do que era habitual em anos anteriores – sem qualquer remate à baliza no primeiro tempo (contra dois dos argentinos).
A equipa sul-americana pareceu entrar mais determinada, denotando algum ascendente no quarto de hora inicial, mas rapidamente o equilíbrio seria reposto. À medida que o tempo ia avançando, não se vislumbrava a possibilidade de uma das selecções chegar ao golo, não obstante a Holanda ter acabado por exercer maior pressão na fase final.
Curiosamente, no prolongamento, seriam os argentinos a beneficiar de duas situações de maior perigo para a baliza contrária, mas sem a eficácia necessária. No desempate da marca de grande penalidade, desta vez Van Gaal tinha já esgotado as substituições, mantendo portanto o guarda-redes titular em campo, pelo que acabaria por ser Sergio Romero o herói da noite. Argentina e Alemanha reeditam as Finais dos Mundiais de 1986 (então com vitória dos sul-americanos, liderados por Maradona) e de 1990 (em que os alemães conquistaram o seu último título).
Cartões amarelos – Bruno Martins Indi (45m) e Klaas-Jan Huntelaar (105m); Martín Demichelis (49m)
Árbitro – Cuneyt Çakir (Turquia)
Arena de São Paulo – São Paulo (21h00)
“Ohne Worte!”
«Ohne Worte!” – Sem palavras! (via)
A outra perspectiva, a do vexame, nos jornais brasileiros, aqui.