Archive for Maio, 2011

Berna, Estádio Wankdorf, 31.05.1961 – Benfica Campeão Europeu


31 Maio, 2011 at 8:45 am Deixe um comentário

St. Gall Monestary Plan

St. Gall Monestary Plan, dedicado a «earliest preserved and most extraordinary visualization of a building complex produced in the Middle Ages»-

28 Maio, 2011 at 11:24 pm Deixe um comentário

Liga dos Campeões – Final – Barcelona – Manchester United

Barcelona – Victor Valdés, Daniel Alves (88m – Carles Puyol), Javier Mascherano, Gerard Piqué, Éric Abidal, Sergio Busquets, Xavi Hernández, Andrés Iniesta, David Villa (86m – Seydou Keita), Lionel Messi e Pedro Rodríguez (90m – Ibrahim Affelay)

Manchester United – Edwin van der Sar, Fábio (69m – Nani), Rio Ferdinand, Nemanja Vidic, Patrice Evra, Antonio Valencia, Michael Carrick (77m – Paul Scholes), Ryan Giggs, Park Ji-Sung, Wayne Rooney e Javier Hernández Chicharito

1-0 – Pedro Rodríguez – 27m
1-1 – Wayne Rooney – 34m
2-1 – Lionel Messi – 54m
3-1 – David Villa – 69m

Cartões amarelos – Daniel Alves (60m) e Victor Valdés (85m); Michael Carrick (61m) e Antonio Valencia (79m)

Árbitro – Viktor Kassai (Hungria)

Numa inequívoca afirmação do seu poderio enquanto colectivo, a equipa do Barcelona sagrou-se hoje Campeã da Europa, na Final disputada em Londres, no Estádio de Wembley, troféu que conquista pela quarta vez no seu historial (depois dos triunfos obtidos em 1991-92, 2005-06 e 2008-09), em 7 Finais disputadas, assim igualando Bayern e Ajax no número de títulos.

Depois de uma fase inicial, no primeiro quarto de hora, em que o Manchester United pareceu querer impedir o domínio do Barcelona, a partir daí a equipa da Catalunha assegurou o controlo do jogo, empurrando os ingleses para as imediações da sua área, no seu característico futebol enleante, quase asfixiando os adversários, não surpreendendo o golo inaugural, obtido por Pedro Rodríguez.

Porém, poucos minutos decorridos, na sequência de excelente jogada de combinação, Wayne Rooney empatou a partida, dando novas esperanças à equipa inglesa.

Na segunda parte, gradualmente, o Barcelona voltaria a tomar conta do jogo, acabando por surgir com alguma naturalidade os golos de Messi e David Villa, conferindo-lhe uma justa vitória nesta Final.

A lista de vencedores passou a ser assim ordenada: Real Madrid (9); AC Milan (7); Liverpool (5); Bayern Munique, Ajax e Barcelona (4); Inter e Manchester United (3); Juventus, Benfica, FC Porto e Nottingham Forest (2); Celtic, Hamburgo, Marseille, Steaua Bucareste, Crvena Zvezda, Borussia Dortmund, PSV Eindhoven, Feyeenoord e Aston Villa (1).

28 Maio, 2011 at 9:34 pm Deixe um comentário

190 moments that made The Guardian

Comemorando os seus 190 anos, o jornal britânico The Guardian recupera, em formato blogue, a memória dos seus arquivos, por via da selecção de 190 momentos importantes da História.

26 Maio, 2011 at 5:08 pm Deixe um comentário

Taça Latina

A propósito da Taça Latina e da celeuma recentemente suscitada, no que respeita ao número de títulos conquistados por Benfica e FC Porto, alguns excertos (com sublinhados meus) da obra «História do Futebol Português» , da autoria de Ricardo Serrado, com Pedro Serra:

«O crescimento das colectividades e a busca de novas fontes de rendimentos, juntamente com o desenvolvimento dos transportes, abrem caminho à criação de competições internacionais para lá dos tradicionais jogos amigáveis. Além da Taça Mitropa (que regressará em 1955), existe no continente europeu a Taça Latina (1949-1957), uma prova disputada pelos vencedores dos campeonatos de França, Itália, Espanha e Portugal. Em cada ano (excepto em 1954, quando a competição não se realiza), um destes países acolhe os jogos de um torneio quadrangular (os vencedores da primeira ronda encontram-se na final, disputando os vencidos o terceiro lugar). AC Milan, Barcelona e Real Madrid conquistaram o troféu duas vezes cada, com Benfica e Stade de Reims a triunfarem respectivamente em 1950 e 1953.

Em Junho de 1954, é fundada em Basileia a União Europeia de Football Association (UEFA), uma confederação semelhante às existentes noutros continentes […]»

_____

«O Sporting vence o Lille e o Atlético de Madrid, além de estar presente na primeira final da Taça Latina, perdida para o Barcelona em 1949. No ano seguinte, os jogos da competição são disputados em Lisboa, com o Benfica como representante português. Após a primeira ronda, as “águias” disputam o troféu com os Girondinos de Bordéus, mas o resultado no final do prolongamento assinala um empate (3-3), obrigando a uma finalíssima na qual Arsénio consegue evitar em cima do último minuto o triunfo francês, ao marcar o golo que leva a um novo empate. A expectativa dos adeptos continuaria durante um prolongamento de meia hora e depois, devido à permanência da igualdade, por novos períodos suplementares de dez minutos. É só no minuto 143 da partida que, na sequência de um pontapé de canto, Julinho estabelece o resultado final de 2-1, tornando o Benfica o primeiro clube português a ganhar uma prova oficial internacional

_____

«Uma prova que colocasse frente a frente alguns dos melhores clubes da Europa era um velho sonho de alguns países desde o final dos anos 20. Para o efeito criou-se em 1927 a Taça da Europa Central, que consistia numa prova que colocava em disputa entre si os campeões de algumas nações da Europa Central e de Leste.

Nos países mais ocidentais existia, também, um sonho antigo de colocar frente a frente os campeões dos países dessa zona da Europa. Idealizada, entre outros, por Ribeiro dos Reis e pelo espanhol Armando Calero (mas também por Alberto Fernandez desde 1925) e pensada ainda antes da II Guerra Mundial, a Taça Latina conhece a sua primeira edição em 1949, colocando em competição os campeões de Portugal, Espanha, Itália e França.»

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«O triunfo do Benfica constituiu a primeira vitória de um grupo português numa competição internacional, demonstrando que, tal como dera a entender o Sporting no ano transacto, o futebol português estava, na viragem dos anos 40 parra os anos 50,a  conhecer um certo desenvolvimento que há muito tempo não vivia, após duas décadas de maus resultados e de muito pouco progresso.»

_____

«A Taça Latina disputar-se-á até 1957, quando a Taça dos Campeões Europeus estava na segunda edição e se tornava a mais importante competição da Europa de clubes.»

_____

«Na época de 1955/56, ainda com a Taça Latina a decorrer durante mais dois anos para se fechar o segundo ciclo, inicia-se aquela que será a mais importante prova de clubes da Europa, a Taça dos Clubes Campeões Europeus, hoje Liga dos Campeões. O sucesso desta fará com que a Taça Latina acabe pouco depois, em 1957.»

Serrado, Ricardo, com Pedro Serra. História do Futebol Português – Das origens ao 25 de Abril (volume I). Lisboa, Maio de 2010 – pp. 312, 322, 357, 361, 362, 364

25 Maio, 2011 at 11:36 pm 2 comentários

O Admirável Mundo das Notícias

«O livro “O Admirável Mundo das Notícias” pretende ser uma manual onde se encontre uma abordagem medianamente aprofundada da literatura disponível sobre Estudos Jornalísticos. Apesar da sua intenção primeira de auxiliar alunos e investigadores não abdica de assumir as perplexidades de um tempo de mudança que afecta o campo jornalístico, descrito como em crise mas também como rico em oportunidades transformadoras. Assim, além dos temas que normalmente são esperados num Manual deste género (os métodos de análise do discurso noticioso, a produção das notícias, as fontes, as rotinas, o profissionalismo jornalístico, a objectividade e os efeitos das notícias), introduzem-se problemas novos que resultam das modificações que se fazem sentir no espaço de visibilidade mediático: os desafios tecnológicos, as mutações sociais e a emergência de correntes que desafiam os modelos tradicionais e canónicos de jornalismo.»

Trata-se de mais uma edição do LabCom (Universidade da Beira Interior), disponível para descarga gratuita aqui.

24 Maio, 2011 at 10:43 pm 1 comentário

Manual de Narrativas Multimédia

A proliferação de publicações online conduziu à emergência de um novo género de jornalismo, o jornalismo digital ou ciberjornalismo, distinguível do jornalismo tradicional por características essenciais como a multimedialidade, a hipertextualidade, a interactividade, integração e envolvência. As qualidades distintas desta nova forma de jornalismo incluem uma actualização noticiosa contínua, acesso global à informação, reportagem instantânea, personalização de conteúdos e uma participação activa dos utilizadores que passam a poder ser parte integrante da informação.

A vertente da narrativa hipermédia, pelas características do meio, representa uma das rupturas mais significativas, aos níveis conceptual e prático, entre velhos e novos modelos de comunicação.

Um manual da autoria de Alexandre Gamela, Renato Silva e Sara Freitas, grátis, aqui.

23 Maio, 2011 at 10:21 am Deixe um comentário

Benfica / FC Porto / Sporting – Títulos conquistados

Com a vitória por 6-2 na Final da Taça de Portugal, hoje disputada frente ao V. Guimarães, o FC Porto conquistou o seu 4º título da época, assim vencendo a sua 16ª Taça de Portugal, passando a somar um total de 69 títulos, igualando o número de troféus conquistados pelo Benfica, registando o Sporting 45 provas conquistadas.

Ao domínio benfiquista nas décadas de 60 e 70, o FC Porto impõe o seu domínio nas duas décadas mais recentes; se o Benfica continua a dispor de vantagem a nível das principais provas nacionais (32-25 no Campeonato e 24-16 na Taça), o FC Porto contrapõe as suas conquistas internacionais (7 a 3, considerando Taça/Liga dos Campeões, Taça UEFA/Liga Europa, Supertaça Europeia, Taça Intercontinental e Taça Latina).

        Liga  Taça  Supertaça T.Liga Camp.Port.   TCE   TVT   UEFA   S.Eur. Interc.  T.Lat.
1922					FCP
1923					SCP
1924
1925					FCP
1926
1927
1928
1929
1930					SLB
1931					SLB
1932					FCP
1933
1934					SCP
1935	FCP				SLB
1936	SLB				SCP
1937	SLB				FCP
1938	SLB				SCP
1939	FCP
1940	FCP	SLB
1941	SCP	SCP
1942	SLB
1943	SLB	SLB
1944	SCP	SLB
1945	SLB	SCP
1946		SCP
1947	SCP
1948	SCP	SCP
1949	SCP	SLB
1950	SLB										SLB
1951	SCP	SLB
1952	SCP	SLB
1953	SCP	SLB
1954	SCP	SCP
1955	SLB	SLB
1956	FCP	FCP
1957	SLB	SLB
1958	SCP	FCP
1959	FCP	SLB
1960	SLB
1961	SLB					SLB
1962	SCP	SLB				SLB
1963	SLB	SCP
1964	SLB	SLB					SCP
1965	SLB
1966	SCP
1967	SLB
1968	SLB	FCP
1969	SLB	SLB
1970	SCP	SLB
1971	SLB	SCP
1972	SLB	SLB
1973	SLB	SCP
1974	SCP	SCP
1975	SLB
1976	SLB
1977	SLB     FCP
1978	FCP	SCP
1979	FCP
1980	SCP	SLB	SLB
1981	SLB	SLB     FCP
1982	SCP	SCP	SCP
1983	SLB	SLB	FCP
1984	SLB     FCP	FCP
1985	FCP	SLB	SLB
1986	FCP	SLB	FCP
1987	SLB	SLB	SCP			FCP			FCP	FCP
1988	FCP	FCP
1989	SLB		SLB
1990	FCP		FCP
1991	SLB	FCP	FCP
1992	FCP
1993	FCP	SLB     FCP
1994	SLB	FCP	FCP
1995	FCP	SCP	SCP
1996	FCP	SLB	FCP
1997	FCP
1998	FCP	FCP	FCP
1999	FCP		FCP
2000	SCP	FCP	SCP
2001		FCP	FCP
2002	SCP	SCP	SCP
2003	FCP	FCP	FCP					FCP
2004	FCP	SLB	FCP			FCP				FCP
2005	SLB		SLB
2006	FCP	FCP	FCP
2007	FCP	SCP	SCP
2008	FCP	SCP	SCP
2009	FCP	FCP	FCP	SLB
2010	SLB	FCP	FCP	SLB
2011	FCP	FCP		SLB				FCP			

SLB	 32	 24	  4	 3	 3	 2	 0	 0	 0	 0	 1
FCP	 25	 16	 17	 0	 4	 2	 0	 2	 1	 2	 0
SCP	 18	 15	  7	 0	 4	 0	 1	 0	 0	 0	 0

22 Maio, 2011 at 11:02 pm 4 comentários

Escrita Política

Com (mais uma) campanha eleitoral prestes a iniciar-se, um novo blogue, da TSF: Escrita Política; com a participação de Francisco van Zeller, Paulo Baldaia, Paulo Tavares, Pedro Adão e Silva, Pedro Magalhães e Pedro Marques Lopes.

20 Maio, 2011 at 6:01 pm Deixe um comentário

Liga Europa – Final – FC Porto – Braga

FC Porto – Helton, Sapunaru, Rolando, Otamendi, Alvaro Pereira, Fernando, Guarín (73m – Belluschi), João Moutinho, Hulk, Varela (79m – James Rodríguez) e Falcão

Braga – Artur Moraes, Miguel Garcia, Paulão, Alberto Rodríguez (45m – Kaká), Sílvio, Custódio, Vandinho, Hugo Viana (45m – Mossoró), Alan, Lima (66m – Meyong) e Paulo César

1-0 – Falcão – 44m

Cartões amarelos – Sapunaru (49m), Helton (90m) e Rolando (90m); Hugo Viana (24m), Sílvio (30m), Miguel Garcia (55m), Mossoró (59m) e Kaká (80m)

Árbitro – Carlos Velasco Carballo (Espanha)

Num dia histórico para o futebol português, com a primeira Final de competições europeias disputada exclusivamente por equipas nacionais, Custódio – autor do golo que proporcionou ao Braga a presença neste jogo decisivo, eliminando o Benfica – começou por dar, logo aos 4 minutos, o primeiro sinal de perigo por parte da equipa bracarense, surgindo a desmarcar-se, em movimento contrário ao da defesa portista, isolando-se frente a Helton, mas a rematar ao lado.

Porém, numa primeira metade que se revelaria morna – com o Braga, sem correr grandes riscos, a conseguir adormecer o jogo, apenas Varela, aos 14 minutos, e Lima, aos 20, teriam oportunidade de ensaiar o remate à baliza, mas sem consequências.

Aos 30 minutos, a equipa arsenalista beneficiou de alguma condescendência por parte do árbitro, perante uma entrada muito perigosa de Sílvio, por trás, às pernas de Hulk, apenas sancionada com o cartão amarelo.

Pouco depois, Varela surgia a antecipar-se à defesa bracarense, mas rematou, de cabeça, muito defeituosamente, com a bola a sair completamente desenquadrada da baliza.

E, logo de seguida, ao terceiro canto a favorecer o FC Porto, convertido por Hulk, do lado esquerdo do ataque portista, Artur Moraes a revelar-se atento, recolhendo a bola nas alturas. O mesmo Artur Moraes que, à passagem dos 40 minutos, provocaria um momento de frisson, na sequência de um atraso de um defesa para o guarda-redes, pontapeando o esférico contra o corpo de Falcão, com a bola a fazer ricochete e a sair ao lado da baliza, tendo entretanto o árbitro interrompido já o lance.

Praticamente a fechar o primeiro tempo, num lançamento em profundidade de Guarín, para as costas da defesa do Braga, surgiria Falcão na zona da área, a conseguir soltar-se, numa tão rápida como excelente execução, de cabeça, antecipando-se à marcação contrária, e desviando inapelavelmente para o fundo da baliza, assim quebrando o equilíbrio que até então fora tónica dominante em largo período do jogo.

E se houve golo mesmo antes do intervalo, podia ter havido outro logo após o descanso: Mossoró, entrado em campo há 40 segundos, conseguiu ludibriar Fernando, surgindo isolado em corrida frente ao aniversariante Helton (33 anos), rematando na passada, vendo porém essa soberana oportunidade de golo negada pela soberba estirada, com o pé, do guardião portista.

Paradoxalmente, com toda a etapa complementar por jogar, aquele lance representaria como que um “canto do cisne” do Braga, que não mais revelaria, ao longo do tempo restante, capacidade ofensiva para colocar a baliza do Porto em perigo; apenas aos 76 minutos, por intermédio de Meyong, tentaria de novo o remate, sem efeito.

Controlando com naturalidade e tranquilidade o jogo, numa Final sem grandes rasgos, e algo sem brilho, o FC Porto acabaria por não necessitar de procurar dilatar a vantagem, garantindo uma justa vitória nesta edição da Liga Europa, da equipa que se revelou mais afirmativa e poderosa no decurso das várias fases da competição, somando assim às 2 Taças dos Campeões Europeus conquistadas (1987 e 2004), também 2 na segunda principal competição europeia (Taça UEFA em 2003 e, agora, a Liga Europa, na sua segunda edição, sucedendo ao At. Madrid).

18 Maio, 2011 at 9:37 pm Deixe um comentário

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