Archive for Abril, 2009

Rali de Portugal – Silves 2 (6ª PEC) – 21,54 km

1º Mikko Hirvonen - Ford Focus RS ________ 12:14 ___ 1:10:02
2º Marcus Gronholm - Subaru Impreza ______ 12:18 ___ 1:10:10
3º Daniel Sordo - Citroen C4 _____________ 12:10 ___ 1:10:13
4º Sébastien Loeb - Citroen C4 ___________ 12:14 ___ 1:10:24
5º Petter Solberg - Citroen Xsara ________ 12:14 ___ 1:10:45
6º Sébastien Ogier - Citroen C4 __________ 12:20 ___ 1:11:05
7º Matthew Wilson - Ford Focus RS ________ 12:23 ___ 1:11:06
8º Evgeny Novikov - Citroen C4 ___________ 12:35 ___ 1:11:20
9º Henning Solberg - Ford Focus RS _______ 12:26 ___ 1:11:26
10º Mads Ostberg - Subaru Impreza ________ 12:31 ___ 1:12:30
____
15º Armindo Araújo - Mitsubishi Lancer ___ 13:41 ___ 1:16:45

3 Abril, 2009 at 3:40 pm Deixe um comentário

Rali de Portugal – Ourique 2 (5ª PEC) – 23,42 km

1º Mikko Hirvonen - Ford Focus RS ________ 14:27 ___   57:48
2º Marcus Gronholm - Subaru Impreza ______ 14:34 ___   57:52
3º Daniel Sordo - Citroen C4 _____________ 14:49 ___   58:03
4º Sébastien Loeb - Citroen C4 ___________ 14:33 ___   58:10
5º Petter Solberg - Citroen Xsara ________ 14:38 ___   58:31
6º Matthew Wilson - Ford Focus RS ________ 14:40 ___   58:43
7º Sébastien Ogier - Citroen C4 __________ 14:34 ___   58:44
8º Evgeny Novikov - Citroen C4 ___________ 14:41 ___   58:45
9º Henning Solberg - Ford Focus RS _______ 14:42 ___   59:00
10º Mads Ostberg - Subaru Impreza ________ 14:47 ___   59:59
____
15º Armindo Araújo - Mitsubishi Lancer ___ 15:43 ___ 1:03:04

3 Abril, 2009 at 2:40 pm Deixe um comentário

Rali de Portugal – Malhão 1 (4ª PEC) – 22,04 km

1º Daniel Sordo - Citroen C4 _____________ 14:13 ___ 43:14
2º Marcus Gronholm - Subaru Impreza ______ 14:14 ___ 43:17
3º Mikko Hirvonen - Ford Focus RS ________ 14:16 ___ 43:21
4º Sébastien Loeb - Citroen C4 ___________ 14:11 ___ 43:37
5º Petter Solberg - Citroen Xsara ________ 14:21 ___ 43:53
6º Matthew Wilson - Ford Focus RS ________ 14:26 ___ 44:03
7º Evgeny Novikov - Citroen C4 ___________ 14:21 ___ 44:04
8º Sébastien Ogier - Citroen C4 __________ 14:24 ___ 44:10
9º Henning Solberg - Ford Focus RS _______ 14:29 ___ 44:18
10º Mads Ostberg - Subaru Impreza ________ 14:35 ___ 45:12
____
17º Armindo Araújo - Mitsubishi Lancer ___ 15:28 ___ 47:21

Desistências de Jari-Matti Latvala (despiste) e Bruno Magalhães (avaria)

3 Abril, 2009 at 11:38 am Deixe um comentário

Rali de Portugal – Silves 1 (3ª PEC) – 21,54 km

1º Jari-Matti Latvala - Ford Focus RS ____ 12:12 ___ 28:51
2º Daniel Sordo - Citroen C4 _____________ 12:17 ___ 29:01
3º Marcus Gronholm - Subaru Impreza ______ 12:18 ___ 29:03
4º Mikko Hirvonen - Ford Focus RS ________ 12:19 ___ 29:05
5º Sébastien Loeb - Citroen C4 ___________ 12:23 ___ 29:26
6º Petter Solberg - Citroen Xsara ________ 12:30 ___ 29:32
7º Matthew Wilson - Ford Focus RS ________ 12:34 ___ 29:37
8º Evgeny Novikov - Citroen C4 ___________ 12:36 ___ 29:43
9º Sébastien Ogier - Citroen C4 __________ 12:39 ___ 29:46
10º Henning Solberg - Ford Focus RS ______ 12:39 ___ 29:49
____
16º Bruno Magalhães - Peugeot 207 S200 ___ 13:48 ___ 31:42
18º Armindo Araújo - Mitsubishi Lancer ___ 13:47 ___ 31:53

3 Abril, 2009 at 10:50 am Deixe um comentário

Rali de Portugal – Ourique 1 (2ª PEC) – 23,42 km

1º Jari-Matti Latvala - Ford Focus RS ____ 14:27 ___ 16:39
2º Daniel Sordo - Citroen C4 _____________ 14:35 ___ 16:44
3º Marcus Gronholm - Subaru Impreza ______ 14:31 ___ 16:45
4º Mikko Hirvonen - Ford Focus RS ________ 14:37 ___ 16:46
5º Petter Solberg - Citroen Xsara ________ 14:46 ___ 17:01
6º Matthew Wilson - Ford Focus RS ________ 14:46 ___ 17:03
7º Sébastien Loeb - Citroen C4 ___________ 14:53 ___ 17:03
8º Sébastien Ogier - Citroen C4 __________ 14:51 ___ 17:07
9º Evgeny Novikov - Citroen C4 ___________ 14:49 ___ 17:07
10º Henning Solberg - Ford Focus RS ______ 15:01 ___ 17:10
____
15º Bruno Magalhães - Peugeot 207 S200 ___ 15:35 ___ 17:54
17º Armindo Araújo - Mitsubishi Lancer ___ 15:45 ___ 18:06

3 Abril, 2009 at 9:50 am Deixe um comentário

Rali de Portugal – Estádio do Algarve (1ª PEC)

Resultados da “super-especial” de abertura da 43ª edição do Rali de Portugal – este ano de regresso ao calendário do Campeonato do Mundo de Ralis (agora, de forma alternada, a cada dois anos) -, hoje disputada no Estádio do Algarve (2,21 km):

1º Henning Solberg - Ford Focus RS ___________ 2:09.6
2º Daniel Sordo - Citroen C4 _________________ 2:09.7
3º Mikko Hirvonen - Ford Focus RS ____________ 2:09.8
4º Sébastien Loeb - Citroen C4 _______________ 2:10.9
5º Jari-Matti Latvala - Ford Focus RS ________ 2:12.5
6º Marcus Gronholm - Subaru Impreza __________ 2:14.1
7º Federico Villagra - Ford Focus RS _________ 2:15.2
8º Petter Solberg - Citroen Xsara ____________ 2:15.5
9º Mads Ostberg - Subaru Impreza _____________ 2:16.6
10º Sébastien Ogier - Citroen C4 _____________ 2:16.9
11º Matthew Wilson - Ford Focus RS ___________ 2:17.3
12º Evgeny Novikov - Citroen C4 ______________ 2:18.5
13º Khalid Al Qassimi - Ford Focus RS ________ 2:18.5
14º Dennis Kuipers - Ford Focus RS ___________ 2:19.2
15º Bruno Magalhães - Peugeot 207 S200 _______ 2:19.4
___
17º Armindo Araújo - Mitsubishi Lancer _______ 2:21.2

2 Abril, 2009 at 6:00 pm Deixe um comentário

A Imprensa periódica portuguesa na época da Restauração

O surgimento da Imprensa na Europa, no século XV, permitiu, como é por demais conhecido, uma rápida expansão dos conhecimentos e da cultura. Os seus efeitos foram profundos e duradouros, permitindo a difusão de obras de todo o tipo, que anteriormente teriam de ser copiadas á mão, e logo com um grau de difusão muito menor. Uma das consequências da invenção de Guttenberg foi o aparecimento por toda a Europa dos primeiros jornais. Considera-se como jornal uma edição impressa composta com o objectivo de difundir informações ou notícias, com uma certa periodicidade e continuidade, ou seja, algo que informa ou pretende informar regularmente, e não apenas um folheto ou manifesto isolado.

Em Portugal, o surgimento da imprensa periódica, ou seja, do primeiro jornal, está ligado á nossa história política. De facto, o primeiro jornal português surgiu num período muito particular da nossa História, a época das Guerras da Restauração, servindo a causa de D. João IV. É deste tema e da sua importância no contexto geral da retomada e fortalecimento da independência de Portugal neste período que iremos falar hoje.

O golpe executado em Lisboa a 1 de Dezembro de 1640, que abriu caminho á subida ao trono do Duque de Bragança, como D. João IV, foi apenas o primeiro passo do longo processo da Restauração, que só terminaria mais de 20 anos mais tarde com a assinatura da paz e o reconhecimento da independência de Portugal por parte de Espanha. Durante este tempo, foi empreendido um enorme esforço nacional, quer militar, político e económico, mas também no plano diplomático e cultural. Neste último caso, havia que legitimar a nova dinastia e o novo reino, no que se distinguiram diversos autores, como o Pe. António Vieira. Por outro lado, num estado de guerra, havia que informar o país dos sucessos militares que se alcançavam contra os espanhóis, manter esperanças e animar a população nos anos difíceis que se viviam.

Já anteriormente haviam surgido alguns simulacros de jornal. Durante o período filipino, tratou-se sobretudo de folhetos e manifestos contra o domínio castelhano, pelo que logo na década de 1620 a censura prévia aos folhetos impressos passou a ser cuidadosamente efectuada. Também por esta altura Manuel Severim de Faria imprime, numa proximidade evidente ao que chamamos hoje jornalismo, uma Relação Universal do que Sucedeu em Portugal e mais Províncias do Ocidente e Oriente, de que saíram dois números.

No entanto, o que mais propriamente chamamos o primeiro jornal português apenas surgiu na nova conjuntura da Restauração, destinado a relatar ao público a aclamação de D. João IV e a informar regularmente o público sobre os sucessos militares e outros acontecimentos, quer nacionais, quer estrangeiros. Era, assim, um instrumento de propaganda ao serviço da Restauração, e o primeiro número foi impresso em Lisboa logo em Novembro de 1641. Tinha como título completo Gazeta em que se Relatam as Novas Todas que Houve Nesta Corte e que Vieram de Várias Partes. Dava conta de várias notícias de carácter diverso, era mensal e resultou de alvará atribuído pelo rei a Manuel de Galhegos. As informações militares ocupavam lugar de destaque, como se pode comprovar neste exemplo:

“Pelejou a armada de Holanda com uma armada da Esquadra Real de Castela, em que vinham muitas fragatas de Dunquerque; durou a pendência mais de 24 horas. Foi-se a pique um galeão dos Castelhanos e ficaram alguns destroçados e todos com muita gente morta. O Holandês com algum dano se retirou a este porto, onde está aguardando que El Rei Nosso Senhor lhe dê socorro para sair outra vez a atemorizar os portos da Andaluzia”.

Porém, outras notícias vinham incluídas na Gazeta, meras referências de casos ocorridos e relatados nas ruas de Lisboa, alguns pequenos apontamentos mundanos, como este caso:

“O Conde da Castanheira, que estava preso numa torre de Setúbal, pediu a El Rei Nosso Senhor que lhe mudasse a prisão, porquanto estava indisposto; e El Rei Nosso Senhor, usando de sua natural benignidade o mandou trazer para o Castelo de Lisboa.”

Este foi, assim, o primeiro jornal português, ainda muito semelhante ás notícias dispersas que se imprimiam com grande intensidade por todo o país, dando informações sobre as Guerras em curso. Não era barato: cada número custava 6 réis, pelo que não conseguiu uma grande difusão. No entanto, a brevidade da vida da Gazeta não se ficou a dever a falta de leitores. Pelo contrário, foi o próprio poder político que, nesta época de grandes dificuldades, temia a divulgação de notícias que pudessem dar informações ao inimigo, pelo que passou a vigiar atentamente que o jornal quer outros folhetos informativos que circulavam no país. A Gazeta foi suspensa durante alguns meses, e acabou por publicar apenas notícias do estrangeiro. Em 1647 deixou definitivamente de se publicar.

Seria necessário esperar alguns anos para assistir ao surgimento do segundo jornal, já em 1663. Trata-se do Mercúrio Português, tomando o nome do que era, para os romanos, o deus mensageiro. Seguia, aliás, o exemplo de outros Mercúrios que se imprimiam por toda a Europa. O seu fundador foi António de Sousa Macedo, escritor e diplomata. Embora variando um pouco, quer em forma quer em conteúdo, da anterior Gazeta, o Mercúrio pretendia também informar o público acerca de diversos temas, destacando-se uma vez mais a Guerra da Restauração que ainda prosseguia. Podemos afirmar que era mais politizado do que a Gazeta, pois destinava-se principalmente a contrariar o enorme esforço de propaganda que os espanhóis promoviam na altura, denegrindo a imagem de Portugal na Europa e difundindo informações falsas sobre o conflito com os portugueses. Porém, este Mercúrio não durou mais do que alguns anos. Passado o período das Guerras da Restauração, não se registam sinais de interesse pelo reactivar da imprensa periódica. Assim, durante o resto do século XVII não se publicou mais nenhum jornal. Só em 1705 é que surgiu um novo, chamado também Gazeta. A partir de 1715 toma a designação de Gazeta de Lisboa, que existiu por muitos anos, tornando-se um jornal oficial.

 Paulo Jorge de Sousa Pinto – texto de apoio a programas de rádio sob a designação ”Era uma vez… Portugal”, emitidos entre 1993 e 1996 pela RDP-Internacional, em associação com a Sociedade Histórica da Independência de Portugal

2 Abril, 2009 at 6:57 am Deixe um comentário

Novo site da Life

1 Abril, 2009 at 8:17 pm Deixe um comentário

Mundial 2010 – Qualificação

GRUPO 1        Jg    V    E    D      G      Pt
1º Dinamarca    5    4    1    -   12 -  2   13
2º Hungria      6    4    1    1    8 -  2   13
3º Portugal     5    1    3    1    6 -  3    6
4º Suécia       4    1    3    -    2 -  1    6
5º Albânia      7    1    3    3    3 -  6    6
6º Malta        7    -    1    6    0 - 17    1

6ª jornada

01.04.09 – Hungria – Malta – 3-0
01.04.09 – Dinamarca – Albânia – 3-0

(mais…)

1 Abril, 2009 at 8:08 pm Deixe um comentário

Era uma vez… Portugal

Em mais uma gentil oferta do historiador Paulo Jorge de Sousa Pinto, tenho o prazer de iniciar – a partir de hoje, no Carreira da Índiaa divulgação de uma série de textos que serviram de base a um conjunto de programas de rádio, emitidos entre 1993 e 1996 pela RDP-Internacional, em associação com a Sociedade Histórica da Independência de Portugal, numa rubrica intitulada “Era uma vez… Portugal“.

Visando preservar a fidelidade face aos textos originais, optei pela sua publicação tal como me foram disponibilizados pelo autor, mantendo marcas de oralidade e não obstante se encontrarem em alguns casos “datados” (nomeadamente na referência a efemérides históricas).

Nesta oportunidade, os artigos seleccionados para publicação são os que, versando temáticas dos descobrimentos e expansão ultramarina, se enquadram no âmbito daquele blogue.

Paulo Jorge de Sousa Pinto é actualmente Doutorando na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, sendo também Mestre em História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. A sua área de actividade científica e domínio de especialização é a História da Expansão Portuguesa, História da Ásia do Sueste.

Aqui reitero publicamente o meu agradecimento ao autor pela disponibilidade e cortesia manifestadas, ao facultar a publicação no Carreira da Índia dos referidos textos.

1 Abril, 2009 at 7:58 am Deixe um comentário

Newer Posts


Autor – Contacto

Destaques


Literatura de Viagens e os Descobrimentos Tomar - História e Actualidade
União de Tomar - Recolha de dados históricosSporting de Tomar - Recolha de dados históricos

Calendário

Abril 2009
S T Q Q S S D
 12345
6789101112
13141516171819
20212223242526
27282930  

Arquivos

Pulsar dos Diários Virtuais

O Pulsar dos Diários Virtuais em Portugal

O que é a memória?

Memória - TagCloud

Jogos Olímpicos

Categorias

Notas importantes

1. Este “blogue" tem por objectivo prioritário a divulgação do que de melhor vai acontecendo em Portugal e no mundo, compreendendo nomeadamente a apresentação de algumas imagens, textos, compilações / resumos com origem ou preparados com base em diversas fontes, em particular páginas na Internet e motores de busca, publicações literárias ou de órgãos de comunicação social, que nem sempre será viável citar ou referenciar.

Convicto da compreensão da inexistência de intenção de prejudicar terceiros, não obstante, agradeço antecipadamente a qualquer entidade que se sinta lesada pela apresentação de algum conteúdo o favor de me contactar via e-mail (ver no topo desta coluna), na sequência do que procederei à sua imediata remoção.

2. Os comentários expressos neste "blogue" vinculam exclusivamente os seus autores, não reflectindo necessariamente a opinião nem a concordância face aos mesmos do autor deste "blogue", pelo que publicamente aqui declino qualquer responsabilidade sobre o respectivo conteúdo.

Reservo-me também o direito de eliminar comentários que possa considerar difamatórios, ofensivos, caluniosos ou prejudiciais a terceiros; textos de carácter promocional poderão ser também excluídos.