O FLAGELO DO DOPING (III)
29 Agosto, 2006 at 12:31 pm Deixe um comentário
Seria a morte do ciclista dinamarquês Knud Enemark Jensen nos Jogos Olímpicos de Roma (1960) – vítima de consumo excessivo de Ronicol – a despoletar o início do processo de controlo anti-doping, praticado pela primeira vez aquando dos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 1964 (porém sem que fosse efectuada divulgação dos resultados); apenas a partir de 1968 o Comité Olímpico Internacional “oficializaria” esses testes, tendo sido identificado um único caso, o do atleta sueco de pentatlo moderno Hans-Gunnar Liljenwall.
Outros dois ciclistas integram os casos de mortes por ingestão de substâncias dopantes: Tom Simpson, falecido durante a escalada do Mont Ventoux, na Volta a França em bicicleta de 1967, vítima do consumo de anfetaminas; e Marco Pantani, vencedor do “Tour de France”, morto aos 34 anos, vítima de cocaína.
Outro caso de grande polémica e controvérsia foi o de Florence Griffith Joyner, atleta estado-unidense, campeã olímpica e recordista mundial dos 100 metros, morta aos 38 anos, de crise cardíaca.
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