É verdade que se trata de uma modalidade desportiva sem grande implantação mundial, mas não deixa de ser o desporto que mais êxitos proporcionou a Portugal.
Hoje, na segunda jornada do 36º Campeonato Mundial de Hóquei em Patins – e depois de anteontem, na estreia, ter ganho à França por tangencial 4-3 -, Portugal acaba de vencer o jogo com a Holanda (vice-campeão mundial de 1991 e selecção que, historicamente, sempre criou grandes dificuldades à equipa portuguesa – tradicionalmente, a 4ª melhor selecção europeia, embora nos últimos anos ultrapassada pela França e Suíça), por concludente 12-0.
Os jogos da primeira fase não terão grande significado, mas esta vitória não deixará de constituir uma motivação para os difíceis jogos das meias-finais, provavelmente contra um dos outros três crónicos candidatos ao título: Argentina, Espanha e Itália.
Não se trata da Albânia, nem do Iraque, mas sim da Finlândia, país em que a popularidade da Presidente Tarja Halonen ultrapassa os 90%! Uma Presidente .demasiado. popular?
São os próprios analistas finlandeses que referem não conseguir recordar-se de nenhum exemplo de Estado democrático com um dirigente com um nível de popularidade semelhante.
Tratando-se de uma personalidade sem opção religiosa assumida (contrariamente a 85 % da população finlandesa), feminista e defensora das minorias sexuais (o que não é partilhado pela maior parte da população) e étnicas, o índice de popularidade torna-se ainda mais .espantoso..
As justificações possíveis passam pela competência e pela proximidade do povo por parte da jurista social-democrata. Há quem refira também que a Presidente será o .único denominador comum. dos finlandeses.
Poderá este .fenómeno. considerar-se .são.? Poderá este género de popularidade .extrema. ser .perigosa. para o regime democrático?
P. S. Mais agradecimentos, ao Socioblogue, também com uma “nova casa” e ao Substrato.
Continuando a divulgação de textos publicados em edição dos jornais do “Grupo Lusomundo”, denominada “Notícias do Milénio”, inicia-se mais esta “Semana da História”, abordando desta vez o período conhecido por “Idade Média”.
.A Idade Média está hoje na moda, sobretudo a de expressão ocidental latina, sobre a qual vai incidir predominantemente, neste condensado texto, a nossa atenção.
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A Idade Média tem sido considerada, indevidamente, uma fase em branco na ordenação dos tempos, por isso a designação de .média., uma suspensão do movimento de progressão, entalada entre a Antiguidade, romanticamente ampliada, e a Modernidade, cujo progresso parecia relativizar tudo o que a precedeu.
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Inicie-se no século V e termine-se no século XIV . não faltam razões para serem outras as balizas temporais ., a Idade Média é um período demasiado longo, cuja unidade somente o pragmatismo pedagógico da visão dos historiadores consegue manter.
Foram muitos séculos, múltiplas culturas, diversos povos . romanos e bárbaros ., vários impérios, religiões diferenciadas, pulverização de línguas, fragmentações políticas, uma enormidade de protagonistas individuais e colectivos, desvairadas filosofias, teologias ortodoxas e heterodoxas..
“Modernidade nasceu na Idade Média” (Joaquim Cerqueira Gonçalves) . “Notícias do Milénio”
“Na Conferência de Wannsee, os nazis decidem a “solução final” do “problema judaico”. Já em 1935 tinham sido aprovadas as leis anti-semitas de Nuremberga, tendo-se registado em 1938, o primeiro pogrom, denominado “Noite de Cristal”. Em 1941, dera-se início ao transporte de judeus para campos de extermínio, em Auschwitz, Treblinka, Belsen e outros. Uma revolta judaica no gueto de Varsóvia, em 1943, é ferozmente reprimida. Até final da guerra são vítimas de genocídio seis milhões de judeus, muitos dos quais mortos em câmaras de gás.”
“Portas quer «entendimento duradouro» com o PSD. Para o líder do PP, só a união dos dois partidos permite uma «alternativa credível ao socialismo». Na primeira intervenção do congresso, Portas diz que, para as eleições europeias, é «natural» que PP e PSD promovam uma «aproximação».
O ministro das Obras Públicas, Carmona Rodrigues, reconhecera que existem 200 pontes degradadas no nosso país. O IEP diz que são 160, das quais 41 muito perigosas.
Duas semanas depois do golpe de Estado que afastou Kumba Ialá da presidência, e após o aparente regresso à normalidade, o caos voltou a instalar-se na Guiné-Bissau. Esta sexta-feira o quartel militar de Mansoa, próximo da capital guineense, foi atacado por um grupo armado, provocando a morte de pelo menos duas pessoas.”
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