Posts tagged ‘Ciclismo’

Carlos Sastre vence Tour de France

Carlos Sastre confirma-se como o terceiro espanhol a conquistar a vitória no “Tour de France”, nos 3 últimos anos, sucedendo a Oscar Pereiro e a Alberto Contador. A classificação geral final foi a seguinte:

1. Carlos Sastre – Espanha – CSC Saxo Bank – 87h 52′ 52″
2. Cadel Evans – Austrália – Silence – Lotto – a 00′ 58″
3. Bernhard Kohl – Áustria – Gerolsteiner – a 01′ 13″
4. Denis Menchov – Rússia – Rabobank – a 02′ 10″
5. Christian Vandevelde – EUA – Garmin Chipotle – a 03′ 05″
6. Frank Schleck – Luxemburgo – CSC Saxo Bank – a 04′ 28″
7. Samuel Sanchez – Espanha – Euskaltel – Euskadi – a 06′ 25″
8. Kim Kirchen – Luxemburgo – Team Columbia – a 06′ 55″
9. Alejandro Valverde – Espanha – Caisse d’Epargne – a 07′ 12″
10. Tadej Valjavec – Eslovénia – AG2R – La Mondiale – a 09′ 05″

27 Julho, 2008 at 9:44 pm Deixe um comentário

Carlos Sastre deverá ter garantido a vitória no Tour de France

Depois do contra-relógio final, hoje disputado, e na véspera da etapa de consagração, com chegada a Paris, Carlos Sastre deverá ser o terceiro espanhol a conquistar a vitória no “Tour de France”, nos 3 últimos anos, sucedendo a Oscar Pereiro e a Alberto Contador. A classificação no final da penúltima etapa é a seguinte:

1. Carlos Sastre – Espanha – CSC Saxo Bank – 84h 01′ 00″
2. Cadel Evans – Austrália – Silence – Lotto – a 01′ 05″
3. Bernhard Kohl – Áustria – Gerolsteiner – a 01′ 20″
4. Denis Menchov – Rússia – Rabobank – a 02′ 00″
5. Christian Vandevelde – EUA – Garmin Chipotle – a 03′ 12″
6. Frank Schleck – Luxemburgo – CSC Saxo Bank – a 04′ 28″
7. Samuel Sanchez – Espanha – Euskaltel – Euskadi – a 06′ 32″
8. Kim Kirchen – Luxemburgo – Team Columbia – a 07′ 02″
9. Alejandro Valverde – Espanha – Caisse d’Epargne – a 07′ 26″
10. Tadej Valjavec – Eslovénia – AG2R – La Mondiale – a 09′ 12″

26 Julho, 2008 at 4:36 pm Deixe um comentário

"TOUR DE FRANCE"

Encerrado o (não isento de polémica) consulado de Lance Armostrong, com 7 vitórias consecutivas (entre 1999 e 2005) – e na sequência da exclusão das maiores figuras da modalidade (Ivan Basso e Jan Ullrich) na véspera da partida do ano transacto -, pensava-se que o “Tour de France”, maior prova velocipédica mundial, tinha definitivamente “batido no fundo” com o resultado positivo do vencedor da competição (o também estado-unidense Floyd Landis) no controlo anti-doping, que provocou que, ainda hoje, não tenha sido declarado o vencedor da prova de 2006 (decorre processo em Tribunal, interposto pelo ciclista, alegando a sua inocência).

Mas a questão do doping no ciclismo é ainda mais profunda e transversal; não se limita apenas a alguns casos pontuais de “grandes figuras”.

Numa modalidade que tem a particularidade de requerer rápidas recuperações de esforço (os ciclistas deparam-se, dia após dia, ao longo de 3 semanas, com longas e exigentes etapas), todo o pelotão recorre – hoje, como ao longo dos tempos – a suplementos vitamínicos, que foram sendo alvo de gradual processo de sofisticação, visando escapar ao controlo, num contexto em que o ténue limiar entre a legalidade e a ilegalidade é constantemente testado.

As principais equipas rodearam-se de experimentadas equipas médicas, investigando e desenvolvendo substâncias sintéticas, doseadamente administradas, procurando a maximização do rendimento competitivo dos seus atletas, a par de uma complexa gestão dos limites: as substâncias proibidas apenas se tornam efectivamente ilícitas em termos das regras desportivas quando excedem determinados níveis fixados em regulamento.

Assiste-se portanto a uma competição paralela – extra-estrada ou extra-pista – entre a investigação desenvolvida pelas equipas médicas e as técnicas, cada vez mais sofisticadas, de controlo anti-doping.

O “pecado da gula” levou a que – também este ano – dois dos principais candidatos à vitória, Mickael Rasmussen (tendo faltado a alguns controlos durante a época) e Alexander Vinokourov (apanhado nas malhas do controlo depois de ter vencido o contra-relógio) acabassem excluídos da prova.

A atitude da equipa Rabobank, retirando o seu ciclista da competição (e rescindindo o seu contrato!) – quando Rasmussen era camisola amarela e tinha a vitória quase adquirida – não deixará de constituir um decisivo sinal positivo para a credibilização da modalidade. Já o ano passado, a equipa Phonak (de Floyd Landis) havia transmitido uma mensagem no mesmo sentido.

Será ainda possível “salvar o ciclismo”?

Com significativos interesses económicos envolvidos, dados os fortes investimentos realizados pelos patrocinadores, a modalidade não parece ter “dois caminhos”; caso as principais equipas (na sua generalidade) não invertam o rumo (da competitividade baseada em sofisticadas equipas médicas e práticas ilícitas de dopagem), acabará por – consequência da ruína da credibilidade desportiva – sofrer o afastamento desses mesmos financiadores, com reflexos calamitosos a todos os níveis, num verdadeiro “efeito-dominó”, qual ciclo vicioso de que dificilmente se poderá sair: desinvestimento publicitário / redução drástica nas remunerações dos ciclistas / quebra de nível competitivo / afastamento do público / alheamento das televisões e dos media em geral.

No meio de tudo isto, a prova teve de prosseguir – quantas vezes terá passado pela mente dos organizadores suspender esta edição? – com a vitória (inevitavelmente diminuída por todas as circunstâncias envolventes) de um prometedor jovem (estreante na competição!), o espanhol Alberto Contador, da equipa Discovery Channel, em que milita também o português Sérgio Paulinho, com uma sofrível participação, a concluir a prova na 65ª posição da classificação geral final:

1. Alberto CONTADOR (Espanha) – DISCOVERY CHANNEL TEAM – 91h 00′ 26″
2. Cadel EVANS (Austrália) – PREDICTOR – LOTTO – + 00′ 23″
3. Levi LEIPHEIMER (EUA) – DISCOVERY CHANNEL TEAM – + 00′ 31″
4. Carlos SASTRE (Espanha) – TEAM CSC – + 07′ 08″
5. Haimar ZUBELDIA (Espanha) – EUSKALTEL – EUSKADI – + 08′ 17″
6. Alejandro VALVERDE (Espanha) – CAISSE D’EPARGNE – + 11′ 37″
7. Kim KIRCHEN (Luxemburgo) – T-MOBILE TEAM – + 12′ 18″
8. Yaroslav POPOVYCH (Ucrânia) – DISCOVERY CHANNEL TEAM – + 12′ 25″
9. Mikel ASTARLOZA (Espanha) – EUSKALTEL – EUSKADI – + 14′ 14″
10. Oscar PEREIRO SIO (Espanha) – CAISSE D’EPARGNE – + 14′ 25″

65. Sérgio PAULINHO (Portugal) – DISCOVERY CHANNEL TEAM – + 2h 23′ 31″

29 Julho, 2007 at 10:55 pm 2 comentários

FLOYD LANDIS – BLOGUE DE DEFESA

O estado-unidense Floys Landis, vencedor do “Tour de France” 2006, acusado de “doping”, actualmente em fase de apreciação do processo, a decorrer numa sala de audiências na California (EUA), criou um blogue, no qual defende a sua alegada inocência, ao mesmo tempo que procura desacreditar os laboratórios franceses de análise anti-dopagem.

16 Maio, 2007 at 4:23 pm Deixe um comentário

SÉRGIO PAULINHO VENCE ETAPA DA “VUELTA”

O jovem ciclista português Sérgio Paulinho (vice-campeão olímpico) sagrou-se hoje vencedor da 10ª etapa da “Vuelta” à Espanha em bicicleta, com termo no Museo de Altamira (Santillana del Mar), na sequência de um vitorioso ataque a menos de 1 km da meta, isolando-se do grupo de cerca de 18 fugitivos ao pelotão, relativamente ao qual obteve uma vantagem de cerca de 3 minutos.

Sérgio Paulinho subiu assim do 18º ao 10º lugar da classificação geral, encontrando-se agora a apenas 3.42 m do líder da prova, o espanhol Alejandro Valverde.

5 Setembro, 2006 at 7:45 pm 1 comentário

FLOYD LANDIS DOPADO NO "TOUR"?

A Phonak, equipa do vencedor do “Tour de France”, o estado-unidense Floyd Landis, anunciou que o teste realizado ao ciclista no final da 17ª etapa da prova (que venceu destacado, recuperando o tempo perdido na etapa precedente) no âmbito do controlo anti-doping deu resultado positivo, acusando um rácio de testosterona / epitestosterona superior a 4/1 (o mais normal nos humanos é um rácio de 1/1, sendo que algumas pessoas têm a característica de segregar índices anormais de testosterona).

Se a contra-análise confirmar o resultado do teste, deverá ser-lhe retirada a vitória na prova, tendo a equipa anunciado que, em tal caso, o ciclista seria alvo de despedimento.

Depois da exclusão de Ivan Basso e Jan Ullrich (2º e 3º classificados na edição do ano passado da mais importante prova de ciclismo mundial) da competição, na véspera do seu início, este poderá ser (mais) um rude golpe na credibilidade da modalidade.

27 Julho, 2006 at 5:45 pm 2 comentários

"TOUR DE FRANCE" 2006

1º  Floyd LANDIS (EUA) - 89h 39' 30"
2º  Oscar PEREIRO SIO (Espanha) - 00' 57"
3º  Andréas KLÖDEN (Alemanha) - 01' 29"
4º  Carlos SASTRE (Espanha) - 03' 13"
5º  Cadel EVANS (Austrália) - 05' 08"
6º  Denis MENCHOV (Rússia) - 07' 06"
7º  Cyril DESSEL (França) - 08' 41"
8º  Christophe MOREAU (França) - 09' 37"
9º  Haimar ZUBELDIA (Espanha) - 12' 05"
10º Michael ROGERS (Austrália) - 15' 07"
11º Frank SCHLECK (Luxemburgo) - 17' 46"
12º Damiano CUNEGO (Itália) - 19' 19"
13º Levi LEIPHEIMER (EUA) - 19' 22"
14º Michael BOOGERD (Holanda) - 19' 46"
15º Marcus FOTHEN (Alemanha) - 19' 57"
16º Pietro CAUCCHIOLI (Itália) - 21' 12"
17º Tadej VALJAVEC (Eslovénia) - 26' 25"
18º Mickael RASMUSSEN (Dinamarca) - 28' 33"
19º José AZEVEDO (Portugal) - 38' 08"
20º Marzio BRUSEGHIN (Itália) - 43' 05"

Depois do estado-unidense Lance Armstrong (sete vezes consecutivas), o estado-unidense Floyd Landis a ser coroado em Paris como o vencedor da maior prova de ciclismo do Mundo.

Landis sucede ao campioníssimo Armstrong (de quem fora companheiro de equipa em 3 das vitórias do texano), tornando-se o terceiro ciclista dos EUA a conquistar na vitória na prova, depois dos triunfos também de Greg Lemond.

Desde início das etapas de montanha dando a sensação de ter a prova controlada, Landis teria um final de etapa penoso nos Alpes – eventualmente por falta de alimentação – perdendo cerca de 10 minutos, caindo para além dos 10 primeiros da classificação. Reagindo à campeão, no dia imediato, ainda em plenos Alpes, atacou decidido, isolando-se de todos os seus adversários, ganhando cerca de 8 minutos para o camisola amarela e colocando-se em posição de ataque… que consumaria no contra-relógio de ontem.

A imagem que fica é a de que, se tivesse decidido arriscar mais cedo e não só ficar na expectativa, a “gerir a corrida”, poderia ter resolvido a competição muito antes (e evitando a necessidade da sensacional recuperação na derradeira etapa de montanha).

Numa prova assinalada pela desclassificação (antes do início da competição) dos principais candidatos à sucessão de Armstrong – o 2º e 3º classificados do ano anterior – Ivan Basso e Jan Ullrich, por alegado envolvimento em casos de doping, Landis demonstrou estar à altura dos grandes campeões, com a fibra necessária para reagir à adversidade, indo buscar um triunfo que parecia ter deixado escapar.

José Azevedo efectuou uma boa prova, embora sem deslumbrar, terminando no 19º lugar. Poderia ter feito melhor… ainda assim finalizaria como o melhor ciclista da Discovery, a equipa que, tendo ficado sem o hepta-vencedor Lance Armstrong, procura ainda o seu “herdeiro”.

23 Julho, 2006 at 6:10 pm Deixe um comentário

"TOUR DE FRANCE"

Tour2006

Tem início hoje na “Capital da Europa”, Strasbourg, o “Tour de France“, este ano com a particularidade de o ciclista que envergará a camisola com o nº 1 ser o português José Azevedo, sucessor do “campioníssimo” Lance Armstrong (hepta-vencedor da prova – de 1999 a 2005 -, entretanto retirado da competição) como “chefe-de-fila” da equipa “Discovery Channel”.

1 Julho, 2006 at 11:44 am Deixe um comentário

1, 2, 3, 4, 5, 6, 7! NASCE O MITO ARMSTRONG

O record de Anquetil, Merckx, Hinault e Indurain (5 vitórias no “Tour de France”) já havia ficado para trás no ano passado; hoje, Lance Armstrong encerrou a sua carreira de ciclista com “chave de ouro”, conquistando a 7ª vitória consecutiva na Volta a França em Bicicleta, assim entrando na lenda do desporto.

Imbatível desde 1999, Armstrong fez, neste seu “Tour de despedida”, uma prova confiante, serena, tranquila, convicto de que, mais uma vez, a vitória não lhe escaparia.

Apenas Ivan Basso tentou ameaçar o seu domínio, mas o norte-americano respondeu sempre que foi necessário, para, com naturalidade, se impor no seu “terreno”, o dos contra-relógios, em que apenas Jan Ullrich com ele pode competir.

Foi uma excelente prova – a mais rápida de sempre! (média de 41,650 km/h) -, em que, por várias vezes, foi possível assistir, nas etapas de montanha, à épica luta dos três melhores ciclistas mundiais da actualidade, quase sempre isolados na fase final das etapas, sendo normalmente Ullrich a ceder perante os dois rivais, acabando assim por se fixar no 3º lugar (depois de 1 vitória, 5 segundos lugares e da 4ª posição do ano anterior).

No pós-Armstrong, o italiano Ivan Basso (já 3º classificado em 2004) parece surgir agora como o mais forte candidato à sua “sucessão”… mas isso ficará para vermos em 2006.

O português José Azevedo, depois da magnífica prova do ano passado, acompanhando sempre o seu chefe-de-fila (Armstrong) até final das etapas, com um brilhante 5º lugar na classificação final, realizou este ano uma prova mais sombria, quedando-se na 30ª posição.

Classificação final:

1º Lance ARMSTRONG – Discovery Channel – EUA – 86h 15′ 02″
2º Ivan BASSO – CSC – Itália – a 04′ 40″
3º Jan ULLRICH – T Mobile – Alemanha – a 06′ 21″
4º Francisco MANCEBO – Islas Baleares – Espanha – a 09′ 59″
5º Alexandre VINOKOUROV – T Mobile – Cazaquistão – a 11′ 01″
6º Levi LEIPHEIMER – Gerolsteiner – EUA – a 11′ 21″
7º Mickael RASMUSSEN – Rabobank – Dinamarca – a 11′ 33″
8º Cadel EVANS – Davitamon Lotto – Austrália – a 11′ 55″
9º Floyd LANDIS – Phonak – EUA – a 12′ 44″
10º Oscar PEREIRO – Phonak – Espanha – a 16′ 04″

30º José AZEVEDO – Discovery Channel – Portugal – a 59′ 48″

Mickael Rasmussen foi o vencedor do Prémio da Montanha; Thor Hushovd venceu a classificação por Pontos; Yaroslav Popovych foi o primeiro classificado entre os “Jovens”.

[2470]

24 Julho, 2005 at 4:42 pm

DAVID BERNABÉU VENCE VOLTA A PORTUGAL

O espanhol David Bernabéu (ao serviço da equipa portuguesa Maia – Milaneza) venceu hoje a 66ª edição da Volta a Portugal em Bicicleta.

A Maia – Milaneza venceu também a prova em termos colectivos, relegando a LA – Pecol para o 2º lugar – isto, não obstante as 5 vitórias em 10 etapas (2 de Cândido Barbosa, 2 de David Arroyo – primeiro ciclista da história a vencer ambas as etapas: da Sra. da Graça e da Torre – e uma de Sérgio Paulinho, no contra-relógio final de hoje).

O 2º e 3º lugares na classificação geral individual seriam para dois ciclistas da LA – Pecol, respectivamente o espanhol David Arroyo e Nuno Ribeiro (vencedor da edição do ano passado) – confirmando o seu estatuto de melhor ciclista português… a correr em Portugal (José Azevedo é de outra “galáxia”!).

[1654]

8 Agosto, 2004 at 7:25 pm

Older Posts Newer Posts


Autor – Contacto

Destaques


Literatura de Viagens e os Descobrimentos Tomar - História e Actualidade
União de Tomar - Recolha de dados históricosSporting de Tomar - Recolha de dados históricos

Calendário

Dezembro 2025
S T Q Q S S D
1234567
891011121314
15161718192021
22232425262728
293031  

Arquivos

Pulsar dos Diários Virtuais

O Pulsar dos Diários Virtuais em Portugal

O que é a memória?

Memória - TagCloud

Jogos Olímpicos

Categorias

Notas importantes

1. Este “blogue" tem por objectivo prioritário a divulgação do que de melhor vai acontecendo em Portugal e no mundo, compreendendo nomeadamente a apresentação de algumas imagens, textos, compilações / resumos com origem ou preparados com base em diversas fontes, em particular páginas na Internet e motores de busca, publicações literárias ou de órgãos de comunicação social, que nem sempre será viável citar ou referenciar.

Convicto da compreensão da inexistência de intenção de prejudicar terceiros, não obstante, agradeço antecipadamente a qualquer entidade que se sinta lesada pela apresentação de algum conteúdo o favor de me contactar via e-mail (ver no topo desta coluna), na sequência do que procederei à sua imediata remoção.

2. Os comentários expressos neste "blogue" vinculam exclusivamente os seus autores, não reflectindo necessariamente a opinião nem a concordância face aos mesmos do autor deste "blogue", pelo que publicamente aqui declino qualquer responsabilidade sobre o respectivo conteúdo.

Reservo-me também o direito de eliminar comentários que possa considerar difamatórios, ofensivos, caluniosos ou prejudiciais a terceiros; textos de carácter promocional poderão ser também excluídos.