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EURO 2004 – 1/4 FINAL – SUÉCIA – HOLANDA

SuéciaHolanda0-0 (4-5 g.p.)

O Suécia-Holanda não foi também um bom jogo, caracterizando-se, particularmente nos 90 minutos de tempo regulamentar, por uma toada .morna., com o jogo concentrado essencialmente a meio-campo, sem grandes oportunidades de golo, não obstante alguma predomínio holandês.

A Holanda entrou melhor no jogo, assumindo o controlo da partida, que dominaria na primeira parte (58 % / 42 %, em termos de .posse de bola.), embora com um ataque previsível.

Na segunda parte, o jogo mudaria algo de cariz, com a Suécia a surgir mais perigosa, logo nos primeiros 10 minutos, com possibilidade de marcar, não fora Cocu a .salvar. sobre a linha de baliza.

A Holanda ainda procuraria ripostar mas, à entrada do último quarto de hora, a Suécia podia, novamente, ter também chegado ao golo.

O prolongamento seria bem mais interessante, desde logo com os holandeses a terem oportunidade de marcar aos 3 minutos, surgindo Robben a rematar ao poste. Ainda antes do termo da primeira parte do prolongamento, novas oportunidades, uma para cada lado.

Se a primeira parte fora de alguma forma controlada pela Holanda (tal como a 1ª parte do tempo regulamentar), também a Suécia viria a chamar a si, na segunda parte do prolongamento, o domínio do jogo, com Larsson a rematar à trave (112m) e Ljunberg ao poste (116m), quando o guarda-redes holandês estava já batido.

Já próximo do final, a Suécia desperdiçava portanto duas grandes oportunidades para evitar os penalties, o que não conseguiria; quando, na marcação dos pontapés de grande penalidade, Ibrahimovic rematou por alto, pensou-se que a Holanda tinha a eliminatória ganha; contudo, Cocu (tal como em anterior prova de âmbito internacional) viria a falhar; a selecção apurada para defrontar Portugal nas ½ finais apenas seria conhecida quando Mellberg . no primeiro pontapé após a série inicial . falhou a sua conversão; logo de seguida, Robben colocava, com algum felicidade, os holandeses (uma equipa sempre muito poderosa) .no caminho. de Portugal, afastando a .maldição dos penalties. (que lhes haviam provocado sucessivas eliminações nos Europeus de 1992, 1996 e 2000 e no Mundial de 1998).

A caminho da Final, tem a palavra Portugal!

Suécia Andreas Isaksson, Mikael Nilsson, Olof Mellberg, Andreas Jakobsson, Fredrik Ljungberg, Tobias Linderoth, Alexander Ostlund, Anders Svensson (80m – Kim Kallström), Mattias Jonson (65m – Christian Wilhelmsson), Zlatan Ibrahimovic, Henrik Larsson

Holanda Edwin van der Saar, Jaap Stam, Frank De Boer (35m – Wilfred Bouma), Gio van Bronckhorst, Michael Reiziger, Clarence Seedorf, Edgar Davids (62m – John Heitinga), Philip Cocu, Andy van der Meyde, Arjen Robben, Ruud van Nistelrooy (86m – Roy Makaay)

“Grandes penalidades”

1-0 – Kallstrom
1-1 – Van Nistelrooy
2-1 – Larsson
2-2 – Heitinga
Ibrahimovic remata por cima
2-3 – Reiziger
3-3 – Ljunberg
Cocu remata, com estrondo, ao poste
4-3 – Wilhelmsson
4-4 – Makaay
Mellberg permite a defesa de Van der Sar
4-5 – Robben

“Melhor em campo” – Ruud van Nistelrooy

Amarelos – Zlatan Ibrahimovic (57m) e Alexander Ostlund (88m); Frank De Boer (30m), Andy van der Meyde (48m) e Roy Makaay (115m)

Árbitro – Lubos Michel (Eslováquia)

Estádio do Algarve – Faro – Loulé (19h45)

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26 Junho, 2004 at 11:58 pm

EURO 2004 – 1/4 FINAL – 1/2 FINAIS – FINAL

     1/4 FINAL               1/2 FINAIS              FINAL

PortugalInglaterra2-2 PortugalVencedor do Suécia-Holanda--- SuéciaHolanda--- Vencedor do .............-.............-


FrançaGrécia0-1 Vencedor do .............-.............- GréciaVencedor do R. Checa-Dinamarca--- R. ChecaDinamarca---

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25 Junho, 2004 at 11:28 pm

EURO 2004 – 1/4 FINAL – FRANÇA – GRÉCIA

FrançaGrécia0-1

“Crónica de uma derrota anunciada”: Depois da Espanha, Itália, Alemanha e Inglaterra, tive hoje oportunidade de assistir ao vivo (na primeira deslocação ao novo e bonito Estádio José de Alvalade, no Complexo Alvalade XXI) à queda de mais um “colosso” do futebol europeu e mundial, também a “ficar pelo caminho”; das tradicionais “grandes selecções” da Europa, resistem apenas a Holanda e a R. Checa.

Foi um jogo bastante fraco o que opôs a França e a Grécia, com os gregos apostados sobretudo em defender, ensaiando, aqui e ali, tímidos contra-ataques e com os franceses, sem “chama”, sem garra, com um futebol muito estereotipado, denunciado, previsível, porque, acima de tudo, muito lento. Que diferença para o “nosso” jogo de ontem!

A espaços largos, a equipa francesa fez lembrar a incapacidade revelada também pela Alemanha para impor o seu futebol; os jogadores denotaram estar, praticamente todos, bastante “fora de forma”; o sempre esforçado e empreendedor Zidane não chegou para disfarçar a apatia generalizada, porque também ele desinspirado.

Depois, falhou também, na frente de ataque, a dupla ofensiva, com Trezeguet “transparente” em todos os jogos (praticamente não se deu por ele) e com Henry (considerado o melhor jogador do mundo na presente época, ao serviço do seu clube, o Arsenal de Londres) muito distante do seu real valor.

Com problemas também na defesa (como compreender que o lateral direito Thuram jogasse sempre a central, e que o central, Gallas, ocupasse sempre a posição de lateral direito?), a França acabaria por ser eliminada por um golo resultante de uma rápida jogada de contra-ataque dos gregos (que, em toda a partida, não teriam disposto de mais de 1 ou 2 ocasiões de perigo).

Perante a apatia geral do jogo, a animação viria da “bancada grega” e dos adeptos portugueses e ingleses, que chegariam a ter um momento de “reposição” dos cânticos de ontem, procurando animar o Estádio.

A perder a partir dos 65 minutos, a França teria ainda, teoricamente, bastante tempo para responder, mas, a determinada altura, chegou a parecer que os jogadores, sem motivação, “não se importariam de ir para casa mais cedo” (!?) – no final, do jogo, ver-se-ia que os jogadores “sentiram a eliminação”, no segundo revés consecutivo dos “bleus”, depois da paupérrima campanha no Mundial de 2002, em que não haviam marcado um único golo.

O “canto do cisne” surgiria aos 87 minutos, com Henry a rematar forte, “a rasar o poste” – melhor oportunidade francesa em toda a partida -, numa jogada em que Nikopolidis estava completamente batido, sem hipótese de defesa.

A França acaba por “passar ao lado” deste Campeonato; à parte os primeiros 40 minutos do jogo inaugural com a Inglaterra, nunca conseguiu “passear a sua classe”.

Os gregos – bastante apoiados por um bom núcleo de adeptos (perto de 10 000) fizeram a sua grande festa, atingindo – para já – uma surpreendente e absolutamente inesperada posição no pódio.

O seu futebol não é bonito, pouco procuram o ataque, defendem sem cerimónia, mas, até agora, têm conseguido ser eficazes. E, para quem estranhara a derrota portuguesa no jogo de abertura, ficou agora a prova de que, em futebol, (quase) tudo é possível!

França Fabien Barthez, William Gallas, Claude Makelele, Lilian Thuram, Bixente Lizarazu, Olivier Dacourt (72m . Sylvain Wiltord), Robert Pires (79m . Jérome Rothen), Mikaël Silvestre, Zinedine Zidane, David Trezeguet (72m . Louis Saha), Thierry Henry

Grécia Antonis Nikopolidis, Giourkas Seitaridis, Traianos Dellas, Mihalis Kapsis, Costas Katsouranis, Panagiotis Fyssas, Angelos Basinas (85m . Vassilis Tsiartas), Theodoros Zagorakis, Georgios Karagounis, Angelos Charisteas, Themistoklis Nikolaidis (61m . Vassilis Lakis)

0-1 – Charisteas – 65m

“Melhor em campo” – Charisteas (Grécia)

Amarelos – Zidane (44m) e Saha (86m); Karagounis (6m) e Zagorakis (50m)

Árbitro – Anders Frisk (Suécia)

Estádio José Alvalade (Alvalade XXI) – Lisboa (19h45)

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25 Junho, 2004 at 11:25 pm

EURO 2004 – A FESTA CONTINUA!

Ponte Vasco da Gama

PORTUGAL ESTÁ NAS 1/2 FINAIS!

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24 Junho, 2004 at 11:28 pm 1 comentário

EURO 2004 – 1/4 FINAL – 1/2 FINAIS – FINAL

     1/4 FINAL               1/2 FINAIS              FINAL

PortugalInglaterra2-2 PortugalVencedor do Suécia-Holanda--- SuéciaHolanda--- Vencedor do .............-.............-


FrançaGrécia--- Vencedor do .............-.............- Vencedor do França-GréciaVencedor do R. Checa-Dinamarca--- R. ChecaDinamarca---

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24 Junho, 2004 at 11:25 pm

EURO 2004 – 1/4 FINAL – PORTUGAL – INGLATERRA

PortugalInglaterra2-2 (6-5 g.p.)

Nota prévia: após um jogo tão intenso como este, com todas as incidências e cambiantes a nível de resultado, será de todo impossível uma “análise fria” dos acontecimentos; a excitação é imensa, o ritmo cardíaco “acelerado”, é preciso “respirar fundo” antes de começar a alinhar algumas ideias…

Num jogo “digno de uma final de Campeonato da Europa”, o nosso .fado. (desta vez, com um final feliz) surgiu logo de entrada, aos 2 minutos, a .oferecer avanço. à Inglaterra.

Este jogo teria talvez o primeiro quarto de hora mais repartido deste Campeonato; Portugal a procurar .emendar. o tremendo erro dos 2 minutos, reagindo bem, com uma boa dinâmica; a Inglaterra apostada em jogar para a frente.

A partir da meia hora de jogo, começou a .dar só Portugal., o que se acentuaria de forma inquestionável no início da segunda parte, traduzindo-se num domínio esmagador de Portugal, em termos de posse de bola: 61 % / 39 %.

À medida que o tempo avançava, nunca Portugal deixou de acreditar; ao invés, ia empurrando a Inglaterra para o seu meio campo.

Percebia-se que Eriksson tinha feito um bom .trabalho de casa.; os ingleses exerciam .marcações impiedosas. sobre os portugueses, não lhes dando espaços.

Até que, por fim, Portugal conseguiria repor alguma justiça no resultado, por intermédio de um magnífico golo de Hélder Postiga, dando perfeita sequência a um óptimo cruzamento de Simão Sabrosa.

E Portugal não ficaria satisfeito! Nos 8 minutos que faltavam ainda, foi a equipa portuguesa que sempre procurou chegar à vitória. Já não haveria tempo e chegava-se ao prolongamento.

Se o jogo já fora de alta tensão, o prolongamento seria completamente .eléctrico.; quando Rui Costa marcou o 2-1, num remate portentoso, dando sequência a uma magnífica jogada de futebol, de grande beleza “estética”, o sofrimento parecia ter acabado. mas não, as maiores emoções estavam ainda para vir. A Inglaterra conseguiria ainda forçar os penalties.

Aí, as coisas começaram bem, quando Beckam, desastradamente, .rematou para as nuvens.; infelizmente, Rui Costa não conseguiria transformar e, a partir daí, ficámos à mercê de uma eventual falha de um jogador português, que nos poderia, injustamente, levar à eliminação.

Os momentos que antecederam os penalties marcados por Maniche e Hélder Postiga (que .tranquilidade.! . a fazer lembrar Panenka, em 1976 – que “loucura”!) foram verdadeiramente angustiantes; pairava no ar a possibilidade de uma enorme injustiça.

Pudemos respirar um pouco melhor quando Ricardo defendeu o remate de Vassell. e daí até à explosão final, foram alguns segundos, com uma secreta confiança de que o mesmo Ricardo (assumindo corajosamente este momento de responsabilidade máxima) nos proporcionaria estes .pequenos momentos de felicidade..

Dando a melhor sequência ao “épico” jogo com a Espanha, em mais um episódio desta “epopeia” – tal como há 4 anos, eliminando essa “grande potência do futebol mundial” que é a Inglaterra -, Portugal atinge o objectivo .mínimo. que tinha definido (não obstante, um objectivo ambicioso!) e mostra uma dinâmica de vitória que pode continuar a dar-nos grandes alegrias.

Não havia necessidade de sofrer tanto, num jogo em que só houve uma equipa a procurar o golo de princípio a fim, remetendo a Inglaterra, durante a maior parte do tempo, para a sua defesa. Tanto trabalho, “esforço e dedicação”, deveriam ter permitido alcançar a “glória” nos 90 minutos. Plenamente merecido este apuramento!

Portugal Ricardo, Miguel (78m . Rui Costa), Jorge Andrade, Ricardo Carvalho, Nuno Valente, Costinha (62m . Simão Sabrosa), Figo (75m . Hélder Postiga), Maniche, Deco, Cristiano Ronaldo, Nuno Gomes

Inglaterra David James, Gary Neville, John Terry, Sol Campbell, Ashley Cole, David Beckam, Steven Gerrard (81m . Owen Hargreaves), Paul Scholes (56m . Phil Neville), Frank Lampard, Wayne Rooney (27m . Darius Vassell), Michael Owen

0-1 . Owen . 2m
1-1 . Hélder Postiga . 82m
2-1 – Rui Costa – 109m
2-2 – Lampard – 114m

Grandes Penalidades

Beckam “dispara para as nuvens”
1-0 – Deco
1-1 – Owen
2-1 – Simão
2-2 – Lampard
Rui Costa remata por cima
2-3 – Terry
3-3 – Cristiano Ronaldo
3-4 – Hargreaves
4-4 – Maniche
4-5 – Cole
5-5 – Hélder Postiga
Vassell remata e Ricardo defende
6-5 – Ricardo

“Melhor em campo” – Ricardo Carvalho (Portugal)

Amarelos – Costinha (56m), Deco (85m) e Ricardo Carvalho (119m); Gerrard (36m), Gary Neville (44m) e Phil Neville (92m)

Árbitro – Urs Meier (Suíça)

Estádio da Luz – Lisboa (19h45)


“Filme do jogo”:

1m . Primeiro ataque da Inglaterra: Owen .apanhado. em .fora-de-jogo.; um .aviso.

2m . Costinha faz um mau atraso de cabeça para Ricardo, que Owen interceptou, não perdoando e abrindo o marcador; mau começo para Portugal

5m . Portugal parece reagir bem; Figo, do lado esquerdo, a centrar, com Cristiano Ronaldo a desperdiçar a oportunidade do empate

7m . A Inglaterra, mais tranquila, cria alguns apuros ao meio-campo português

8m . Figo parece querer .pegar no jogo.; assiste Maniche que remata com perigo, originando o primeiro golo

9m . Maniche tenta de novo a sua sorte, remata contra a defesa inglesa. Na sequência, a equipa portuguesa a perder uma ocasião soberana de marcar; segundo canto para Portugal

11m . Rooney tentava penetrar na área, sendo travado em falta por Ricardo Carvalho; Beckam marca o livre, a bola embate na barreira, sobrando para os ingleses, obrigando Ricardo a ceder o canto

14m . Deco marca um livre junto à bandeirola de canto; ganha o terceiro canto, marcado directamente para fora

17m . Miguel remata de longe, por alto, para fora

18m . Jorge Andrade a .cortar. uma bola perigosa; na sequência, novamente muito perigo para a baliza portuguesa, com a bola a sair pouco por cima da trave

19m . Costinha, com .uma dívida para pagar., cabeceia ao lado da baliza inglesa

20m . Rooney a tentar cruzar para a área, com Nuno Valente a desviar para canto. Campbell a aparecer no centro da área, mas a cabecear por cima; o perigo espreita novamente

21m . Rooney perde a bota e joga descalço; Urs Meier .esqueceu-se. do cartão…

24m . Miguel remata forte, James não segura à primeira, mas Cristiano Ronaldo não chega a tempo de empurrar para o golo

25m . Nuno Valente cruza, Nuno Gomes cabeceia com perigo; a bola sai pouco ao lado do poste

27m . A receber assistência desde os 23 minutos, Rooney não recupera da lesão, tendo de ser substituído por Vassell

28m . Cristiano Ronaldo dribla dois e ganha falta sobre a linha da área, descaído para o lado direito; Figo marca mal o livre, saindo a bola muito por cima

29m . Costinha repete a .oferta., com um atraso de cabeça para Ricardo, a .papel químico. do golo, Owen tentou repetir o golo, mas desta vez Ricardo conseguiu .salvar.

31m . Nuno Gomes faz muita cerimónia no remate e acaba por perder a bola

32m . Deco avança com a bola, aproxima-se da área, remata forte… ao lado

34m . Neville vai à linha, cruza para Owen, que ganha o canto; Vassell consegue antecipar-se à defesa, mas remata por cima

35m . Portugal ganha novo canto; Figo marca, Costinha de novo a cabecear para fora

36m . Deco isolava-se perigosamente, sendo travado em falta por Gerrard, que vê o cartão amarelo (finalmente!); o livre, apontado por Deco, sai muito por cima

41m . Deco .agarra-se. à bola, ganhando, ainda assim, a falta; Figo marca o livre procurando .a cabeça de Costinha.; Portugal ganha mais um canto

44m . Cristiano Ronaldo ganha uma falta em cima da área, depois de empurrão de Cristiano Ronaldo; Figo marca muito mal (mais uma vez…)

46m . Figo, do lado esquerdo, atrasa para Maniche, que, vindo de trás, remata à figura de James; no minuto seguinte, Figo repete a jogada, ensaiando desta vez o remate, para fora

50m . Nuno Valente, junto à linha de fundo, cruza sesgado à baliza, James não consegue agarrar à primeira, sendo depois tocado na pequena área por Nuno Gomes

54m . Owen entra na área, tenta passar por Ricardo Carvalho, mas perde a bola, que sobra para Ricardo

55m . Figo vai até à linha de fundo, mas cruza directo para as mãos de James

57m . Cruzamento perigoso para a área portuguesa, com Ricardo a segurar com dificuldade

58m . Figo ganha o canto; na sequência, Deco cruza para o segundo poste, Costinha amortece de cabeça, mas Cristiano Ronaldo não consegue o golo

62m . Boa jogada de combinação no ataque de Portugal, com Nuno Gomes a rematar fraco, à figura de James

65m . Simão, bem enquadrado com a baliza, remata forte, mas ligeiramente ao lado; boa oportunidade para Portugal

67m . Simão combina bem com Nuno Gomes, mas faltou-lhe o espaço para a rotação

68m . Cristiano Ronaldo ganha mais um canto, o nono; marcado directamente para as mãos de James

70m . Numa das poucas saídas da Inglaterra na segunda parte, ganha um canto, levando de novo o perigo à área portuguesa; na resposta, Simão tenta .ajeitar. a bola, perdendo tempo e acabando por rematar contra as pernas do adversário

73m . Ricardo tem de saír a soco, em resposta a um remate de Beckam

74m . Figo remata forte; James sustém com muita dificuldade, para canto, fazendo a defesa da noite; grande oportunidade para Portugal

80 . Deco lança a bola em profundidade para a área, com muita força, para as mãos de James

82m . Um cruzamento com .conta, peso e medida. de Simão para a cabeça de Hélder Postiga: GOLO!

84m . Livre perigoso para Portugal, com a defesa inglesa a aliviar

86m . Portugal continua a atacar, mas com remate .disparatado., muito por alto

89m . Falta de Maniche ; Beckam marca o livre, com muito perigo, no centro da área, a surgir um remate à trave; na recarga, Ricardo é tocado; repõe a bola em jogo rapidamente, Simão isola-se mas não tem ninguém a quem dar a bola…

90 + 2m . Nuno Gomes na área, remata de cabeça, fraco e ao lado

90 + 3m . Nuno Valente avança no terreno e resolve rematar ainda de longe, para fora! Termina um jogo empolgante de esforço e sacrifício português, com um empate 1-1; segue-se o Prolongamento.

………………………………………………………………………………………………………..

92m . Cristiano Ronaldo dribla um, dribla dois e é travado em falta; amarelo para Phil Neville

96m . Portugal reclama penalty por mão do defesa, mas o árbitro só concede o canto; muito perigo na sua marcação; grande oportunidade para Portugal

98m . Nuno Gomes reclama penalty por .agarrão. do defesa (que não houve…)

101m . Beckam remata de cabeça, ao lado

102m . Rui Costa remata primeiro, contra a .muralha. inglesa; Hélder Postiga recarga, mas sem felicidade

103m . Livre marcado em profundidade, com muito perigo na área portuguesa

108m . Cristiano Ronaldo ganha o (12º!) canto, depois de uma boa iniciativa de Rui Costa; na sequência, Portugal marca o golo (???) . o árbitro considera que a bola não entra na baliza por completo!

109m . Rui Costa enche o pé e marca um GOLAÇO!!!

112m . Beckam remate de cabeça, em plena área, defesa fácil de Ricardo

113m . Simão remata cruzado, a rasar o poste!

114m . Canto para a Inglaterra; Beckam marca o canto e Lampard, junto à pequena área, recebe a bola, faz a rotação e empata

117m . Ricardo tem de sair da área e cortar a bola de cabeça

118m . Canto para Portugal, com Campbell a evitar a entrada de dois portugueses; Beckam alivia para longe

119m . Jogada confusa na área inglesa; Portugal podia ter marcado; na sequência, Ricardo Carvalho é obrigado a cometer falta perigosa, em cima da linha de área; Beckam remata cruzado, com perigo, a defesa portuguesa alivia para canto; Ricardo afasta com uma palmada… Vamos para os penalties!

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24 Junho, 2004 at 11:24 pm 3 comentários

EURO 2004 – "BALANÇO INTERCALAR"

PortugalConcluída que está a Fase de Grupos do Campeonato da Europa de Futebol, surge mais uma oportunidade para novo “Balanço”.

Primeira constatação: apenas metade das selecções já Campeãs da Europa (de que todas elas haviam marcado presença em Portugal) “seguem em frente”, para os 1/4 Final. Com alguma lógica (se assim se pode dizer…), ficaram pelo caminho os campeões “mais antigos” (Rússia – 1960, Espanha – 1964, Itália – 1968 e Alemanha – 1972, 1980 e 1996); continuam os campeões mais “recentes” (R. Checa – 1976, França – 1984 e 2000, Holanda – 1988 e Dinamarca – 1992). Continuam também em prova 4 candidatos a estreantes como Campeões da Europa: Portugal, Inglaterra, Suécia e Grécia.

Segunda constatação: pela terceira vez consecutiva (Europeus de 1996, 2000 e 2004), Portugal venceu o seu Grupo; a equipa portuguesa é a única da Europa a ter alcançado este registo!

Terceira constatação: a Alemanha – país com melhor palmarés histórico na competição (com os seus 6 lugares no pódio nas 8 presenças anteriores, já três vezes Campeã da Europa) – apesar da pobre campanha que fez em Portugal, consegue, ainda assim “melhorar um pouco” relativamente ao anterior Europeu (tinha sido 15ª – ou seja, penúltima classificada – em 2000); depois do título de 1996, os vice-Campeões Mundiais completam uma série de 6 jogos (todos os realizados em 2000 e 2004, sem conseguir qualquer vitória!).

Para além da Alemanha, as outras grandes decepções da prova são a Espanha (“vítima” do empate com a Grécia e da derrota com Portugal) e a Itália (“vítima” dos empates nos jogos com os nórdicos).

A Bulgária, Letónia e Suíça (sem qualquer vitória) denotaram “estar um pouco à margem” da disputa da competição, a alguma “distância competitiva” dos restantes (a Croácia também não ganhou… mas, esteve lá perto, fazendo nomeadamente um bom jogo contra os Campeões da Europa, França).

Pela positiva, destaca-se a prova da R. Checa que, no Grupo “teoricamente” mais difícil, se impôs categoricamente, com 3 vitórias em 3 jogos (o que Portugal, Itália e Holanda haviam também alcançado no EURO 2000, mas que, antes, apenas havia sido conseguido pela França em 1984).

Com duas vitórias na competição, na Fase de Grupos, apenas Portugal, França e Inglaterra.

Para além da R. Checa, também ainda não perderam na prova, a França, a Suécia e a Dinamarca (havendo essa “curiosidade” de a Itália ter sido entretanto eliminada, igualmente sem sofrer qualquer derrota).

A maior surpresa dos 1/4 final será portanto a presença da Grécia que, em anteriores participações em Fases Finais de grandes provas, nunca vencera um jogo.

Em termos de estatísticas, de realçar o “poderio atacante” da Inglaterra e Suécia (melhor ataque, ambas com 8 golos), seguidas da França e R. Checa, com 7 golos.

As melhores defesas pertencem a Portugal e Dinamarca, apenas com 2 golos sofridos.

Em termos individuais, realce para as prestações “goleadoras” de Rooney e van Nistelrooy (cada um já com 4 golos) e Zidane (3 golos). Destaque especial ainda para Nedved e Baros (R. Checa), Ballack (Alemanha), Sorensen (guarda-redes dinamarquês) e Ibrahimovic (Suécia). Na equipa portuguesa, “destaque para todos”…

As equipas que, em minha opinião apresentaram melhor futebol nesta primeira fase foram a R. Checa, a Holanda e a Dinamarca… e Portugal, no jogo com a Espanha (para além da eliminada Itália).

Em termos de “aposta” para os 1/4 final, a França parece claramente favorita contra a Grécia; aposto também na Holanda e na R. Checa, embora o jogo com a Dinamarca não deva ser “nada fácil”. Por fim, no Portugal – Inglaterra, em minha opinião, se Portugal conseguir jogar o que sabe, será favorito, uma vez que me parece ter uma equipa mais sólida e consistente que a Inglaterra, com bons jogadores em todos os sectores.

Para contribuir para o desejado apuramento português para as 1/2 finais, será necessário, logo ao final da tarde, um apoio “incansável” dos adeptos portugueses, provavelmente em minoria face aos ingleses.

Por fim, é possível alinhar já (“oficiosamente” – em função das suas classificações e prestações relativas na primeira fase da prova) a posição das 8 selecções eliminadas:

9º Itália
10º Espanha
11º Alemanha
12º Croácia
13º Rússia
14º Letónia
15º Suíça
16º Bulgária

Como escrevi aquando do Portugal – Espanha, um jogo de futebol é isso mesmo: “um jogo”, que deve ser “uma festa”; o Portugal – Inglaterra de mais logo é mais uma oportunidade para vibrarmos com as nossas emoções (a vida também é feita destes “pequenos momentos de felicidade”), de voltarmos a fazer uma “grande festa”. Oxalá!

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24 Junho, 2004 at 12:25 pm 1 comentário

EURO 2004 – 1/4 FINAL – 1/2 FINAIS – FINAL

     1/4 FINAL               1/2 FINAIS              FINAL

PortugalInglaterra--- Vencedor do Portugal-InglaterraVencedor do Suécia-Holanda--- SuéciaHolanda--- Vencedor do .............-.............-


FrançaGrécia--- Vencedor do .............-.............- Vencedor do França-GréciaVencedor do R. Checa-Dinamarca--- R. ChecaDinamarca---

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23 Junho, 2004 at 10:15 pm 1 comentário

EURO 2004 – RESULTADOS E CLASSIFICAÇÕES

GRUPO A           Jg  V  E  D   G  Pt   Portugal-Grécia....1-2
1 Portugal   Portugal   3  2  -  1  4-2  6   Espanha-Rússia.....1-0
2 Grécia     Grécia   3  1  1  1  4-4  4   Grécia-Espanha.....1-1
3 Espanha    Espanha   3  1  1  1  2-2  4   Rússia-Portugal....0-2
4 Rússia     Rússia   3  1  -  2  2-4  3   Espanha-Portugal...0-1
                                        Rússia-Grécia......2-1

GRUPO B           Jg  V  E  D   G  Pt   Suíça-Croácia......0-0
1 França     França   3  2  1  -  7-4  7   França-Inglaterra..2-1
2 Inglaterra Inglaterra   3  2  -  1  8-4  6   Inglaterra-Suíça...3-0
3 Croácia    Croácia   3  -  2  1  4-6  2   Croácia-França.....2-2
4 Suíça      Suíça   3  -  1  2  1-6  1   Croácia-Inglaterra.2-4
                                        Suíça-França.......1-3

GRUPO C           Jg  V  E  D   G  Pt   Dinamarca-Itália...0-0
1 Suécia     Suécia   3  1  2  -  8-3  5   Suécia-Bulgária....5-0
2 Dinamarca  Dinamarca   3  1  2  -  4-2  5   Bulgária-Dinamarca.0-2
3 Itália     Itália   3  1  2  -  3-2  5   Itália-Suécia......1-1
4 Bulgária   Bulgária   3  -  -  3  1-9  -   Itália-Bulgária....2-1
                                        Dinamarca-Suécia...2-2

GRUPO D           Jg  V  E  D   G  Pt   Alemanha-Holanda...1-1
1 R. Checa   R. Checa   3  3  -  -  7-4  9   R. Checa-Letónia...2-1
2 Holanda    Holanda   3  1  1  1  6-4  4   Letónia-Alemanha...0-0
3 Alemanha   Alemanha   3  -  2  1  2-3  2   Holanda-R. Checa...2-3
4 Letónia    Letónia   3  -  1  2  1-5  1   Holanda-Letónia....3-0
                                        Alemanha-R. Checa..1-2

[1466]

23 Junho, 2004 at 10:11 pm

EURO 2004 – GRUPO D – 3ª JORNADA

HolandaLetónia3-0

Início de encontro bastante dinâmico, com oportunidades para ambas as equipas, logo nos 5 primeiros minutos.

Mas, logo de seguida, seria a Holanda a levar, de forma mais sistemática, o perigo até à baliza letã, como num livre de Seedorf aos 24 minutos (um “aviso”).

E, no minuto seguinte, seria a Davids a “arrancar” um penalty (mal assinalado…), que van Nistelrooy não perdoou, inaugurando o marcador.

A Holanda continuaria a “fazer o seu jogo”, perante uma Letónia algo fragilizada e, naturalmente, poucos minutos depois, chegava aos 2-0, corolário do seu domínio, com algumas outras oportunidades entretanto desperdiçadas.

O pendor ofensivo holandês prosseguiria ainda até final da primeira parte.

Ao contrário, no segundo tempo, o jogo “adormeceu”. A Letónia procuraria ainda, durante cerca de 5 minutos, despertar da letargia, mas seria “sol de pouca dura”.

A “modorra” em que o jogo caíra apenas seria quebrada aos 83 minutos, quando a Holanda elevou o resultado para 3-0. Os holandeses teriam ainda mais uma ou outra oportunidade, mas a verdade é que o jogo já “estava feito” há muito tempo.

Era altura de festejar o apuramento (após um breve período de “ouvidos à escuta” das notícias que chegavam de Alvalade, esperando pelo termo do Alemanha – R. Checa).

Em Braga, os festejos da noite de S. João coloriam-se de laranja…

Holanda Edwin van der Sar, Jaap Stam, Michael Reiziger, Giovanni van Bronckhorst, Frank De Boer, Clarence Seedorf, Edgar Davids (77m – Wesley Sneijder), Philip Cocu, Andy van der Meyde (64m – Marc Overmars), Arjen Robben, Ruud van Nistelrooy (70m – Roy Makaay)

Letónia Aleksandrs Kolinko, Igors Stepanovs, Mihails Zemlinskis, Olegs Blagonadezdins, Aleksandrs Isakovs, Valentins Lobanovs, Vitalijs Astafjevs, Imants Bleidelis (83m – Andrejs Stolcers), Andrejs Rubins, Andrejs Prohorenkovs (74m – Juris Laizans), Maris Verpakovskis (63m – Marians Pahars)

1-0 – Ruud van Nistelrooy – 26m (P)
2-0 – Ruud van Nistelrooy – 34m
3-0 – Roy Makaay – 83m

“Melhor em campo” – Ruud van Nistelrooy (Holanda)

Amarelo – Valentins Lobanovs (53m)

Árbitro – Kim Milton Nielsen (Dinamarca)

Estádio Municipal de Braga – Braga (19h45)


AlemanhaR. Checa1-2

A R. Checa, já apurada (e vencedora do Grupo), apresentou a sua “segunda equipa”, com 9 alterações face ao jogo anterior (deixando no banco, entre outros, Cech, Grygera, Poborsky, Rosicky, Nedved, Baros e Koller).

Ainda assim, seriam os primeiros a criar perigo, com oportunidade para marcar logo nos primeiros 5 minutos.

A Alemanha apenas começaria a reagir por volta do quarto de hora, “ameaçando” o golo aos 19 minutos, o que concretizaria no minuto seguinte, por intermédio do seu melhor jogador, Ballack.

Mas, nem assim, a R. Checa “desistiria do jogo”, vindo a alcançar o empate aos 29 minutos, na marcação de um livre: um “grande golo”, sem possibilidades para Khan; a Alemanha passava a estar “virtualmente eliminada”, dado que a Holanda marcara 3 minutos antes.

Até final do primeiro tempo, o jogo continuaria repartido, mesmo com um ligeiro predomínio checo, não obstante os últimos minutos de pressão alemã.

Na segunda parte, a R. Checa estaria “ausente do jogo” durante cerca de meia hora; no primeiro quarto de hora, um jogo muito incaracterístico, de parte a parte; até chegou a dar a ideia de que o jogo “já não contava para nada”…

Não obstante, a partir dos 60 minutos, a Alemanha começou finalmente a instalar-se no meio-campo checo, com Ballack a ter um primeiro remate perigoso, aos 63 minutos. No minuto seguinte, os alemães reclamariam um penalty (inexistente) sobre Kuranyi.

E, aos 65 minutos, a Alemanha teria a grande oportunidade de marcar (eventualmente de ganhar o jogo…), quando a bola embateu com estrondo na base do poste, saíndo a recarga na direcção do guarda-redes Blasek, que desviaria a bola a soco.

Ballack tentava “remar contra a maré”, “carregando” a equipa, transportando-a para a frente, perante uma estranha apatia da R. Checa.

A Alemanha insistia e teria, aos 68 e 70 minutos, novas jogadas de algum perigo, a que se somariam, no minuto 72, mais duas flagrantes ocasiões. Adivinhava-se o golo da Alemanha, que parecia “correr o risco” de ganhar o jogo… aproveitando a falta de dinâmica dos checos.

Seriam as entradas de Poborsky e Baros (apenas a partir do último quarto de hora) que viriam “despertar” e “espevitar” a equipa. Ainda assim, os alemães reclamariam novo penalty, aos 75 minutos, por alegada mão do defesa checo (mais uma vez inexistente).

E, após 15 minutos de intenso domínio alemão, num rápido contra-ataque, os checos chegavam ao 2-1.

Um pouco incrivelmente – já de “cabeça perdida” – os alemães iriam reclamar, pela terceira vez (!) um penalty a seu favor, aos 80 minutos.

Já não restava qualquer discernimento à Alemanha; o jogo “terminava” aí para os alemães.

O actual vice-Campeão Mundial – mas, actualmente, em fase de renovação, uma equipa com “pouca classe” – tornava-se no quarto país já Campeão Europeu a ser eliminado da competição (depois da Rússia, Espanha e Itália).

Uma prova muito pobre, em que não conseguiria nenhuma vitória (ainda assim, melhor que a prestação do EURO 2000, em que apenas haviam alcançado um empate); ou seja, nos últimos dois Europeus, 6 jogos, sem conseguir qualquer vitória e, naturalmente, duas eliminações logo na primeira fase!

A R. Checa – apesar de jogar sem a “equipa principal” – e não obstante um período de meia hora em que se “eclipsou” do jogo, e começando, mais uma vez, a perder o encontro, acabaria por ganhá-lo com alguma naturalidade.

Três jogos, três vitórias; três encontros em que, entrando a perder, teve a capacidade para “dar a volta ao resultado”; perfila-se um candidato! A partir de agora, em jogos a eliminar, aumenta a contingência e a incerteza, mas prevêem-se grandes jogos, para já, nos 1/4 final, com a Dinamarca e, possivelmente, nas 1/2 finais, com a França…

Alemanha Oliver Kahn, Arne Friedrich, Christian Woerns, Jens Nowotny, Philipp Lahm, Bernd Schneider, Bastian Schweinsteiger (85m – Jens Jeremies), Dietmar Hamann (79m – Miroslav Klose), Michael Ballack, Torsten Frings (45m – Lukas Podolski), Kevin Kuranyi

R. Checa Jaromir Blazek, Marek Heinz, Rene Bolf, Tomas Galasek (45m – Tomas Hübschman), David Rozehnal, Martin Jiranek, Pavel Mares, Jaroslav Plasil (70m – Karel Poborsky), Roman Tyce, Stepan Vachousek, Vratislav Lokvenc (59m – Milan Baros)

1-0 – Ballack – 20m
1-1 – Heinz – 29m
1-2 – Baros – 76m

“Melhor em campo” – Marek Heinz (R. Checa)

Amarelos – Jens Nowotny (38m), Philipp Lahm (74m) e Christian Wörns (83m); Roman Tyce (48m)

Árbitro – Terje Hauge (Noruega)

Estádio José Alvalade (Alvalade XXI) – Lisboa (19h45)

[1465]

23 Junho, 2004 at 10:10 pm

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