Archive for Outubro, 2017
Portugal – Suíça (Mundial 2018 – Qualif.)
Portugal – Rui Patrício, Cédric Soares, Pepe, José Fonte, Eliseu (68m – Antunes), William Carvalho, João Mário (90m – Danilo Pereira), João Moutinho, Bernardo Silva, Cristiano Ronaldo e André Silva (75m – André Gomes)
Suíça – Yann Sommer, Stephan Lichtsteiner, Fabian Schär, Johan Djourou, Ricardo Rodríguez, Remo Freuler (45m – Denis Zakaria), Blerim Džemaili (66m – Steven Zuber), Granit Xhaka, Xherdan Shaqiri, Haris Seferović e Admir Mehmedi (66m – Breel Embolo)
1-0 – Johan Djourou (p.b.) – 41m
2-0 – André Silva – 57m
Cartões amarelos – Eliseu (45m); Remo Freuler (27m) e Denis Zakaria (69m)
Árbitro – Cüneyt Çakır (Turquia)
Culminando duas excelentes campanhas, em paralelo, com o pleno de vitórias face aos restantes adversários do grupo – pese embora se tenha revelado de nível geral bastante fraco, sobretudo no que respeita à Hungria e à Letónia, muito aquém das expectativas -, Portugal e Suíça tinham encontro marcado para esta espécie de “final”, que ditaria qual dos dois garantiria o apuramento directo, em prejuízo do outro, forçado a “horas extraordinárias”, num sempre imprevisível “play-off”.
A selecção suíça, com a vantagem teórica de poder jogar com dois resultados – apenas a derrota não servia as suas aspirações – apresentou-se muito coesa, com um forte sentido de colectivo, bem posicionada, jogando “olhos nos olhos” com os portugueses, mas, efectivamente, sem criar especial perigo.
Por seu lado, a equipa lusa, ambicionando a vitória, sabia que teria de ser paciente e não conceder qualquer espécie de facilidades ao oponente. Assim, com o jogo muito equilibrado a meio-campo, o primeiro lance de maior “frisson” surgiria já próximo dos 40 minutos, num remate de Bernardo Silva, a que o guardião suíço deu a melhor resposta para as suas cores.
Quando se esperava que o intervalo chegasse com o nulo no marcador, Portugal viria então a ser feliz: na sequência de um centro de Eliseu, João Mário atrapalhou Sommer e Djorou, tendo o guarda-redes desviado a bola contra o defesa, que, involuntariamente, fez auto-golo.
À saída para o descanso os papéis invertiam-se: era Portugal que passava a estar “qualificado”, cabendo aos suíços ir em busca do prejuízo.
Mas, contrariamente ao que sucedera há três dias em Andorra, desta feita o segundo tento surgiria cedo, ainda antes do quarto de hora da segunda metade, com André Silva, muito oportuno, a finalizar um lance criado por João Moutinho e Bernardo Silva.
Desde logo se sentiu que o apuramento já não nos escaparia. A equipa portuguesa, muito segura e confiante, controlou o jogo a seu bel-prazer, anulando qualquer veleidade que os suíços pudessem ter.
Ao invés, na parte final do desafio, seria inclusivamente Portugal a dispor de oportunidades para ampliar a marca, com Cristiano Ronaldo, isolado frente a Sommer, a permitir a defesa (80 minutos), e, já em período de compensação, Bernardo Silva, a perder o “timing” de uma assistência para Ronaldo, que, provavelmente, teria resultado em mais um golo, que lhe teria proporcionado igualar o polaco Lewandowski como melhor goleador desta fase de qualificação europeia para o Mundial.
Portugal, superior no momento decisivo, cumpria o seu destino: privilegiando o “jogar bem”, em detrimento do “jogar bonito”, completava uma série perfeita de nove vitórias, garantindo assim a 10.ª presença consecutiva em fases finais de grandes competições internacionais, desde 2000 (cinco Campeonatos da Europa e cinco Campeonatos do Mundo)!
GRUPO B Jg V E D G Pt 1º Portugal 10 9 - 1 32 - 4 27 2º Suíça 10 9 - 1 23 - 7 27 3º Hungria 10 4 1 5 14 -14 13 4º I. Faroé 10 2 3 5 4 -16 9 5º Letónia 10 2 1 7 7 -18 7 6º Andorra 10 1 1 8 2 -23 4
10ª jornada
10.10.2017 – Hungria – I. Faroé – 1-0
10.10.2017 – Letónia – Andorra – 4-0
10.10.2017 – Portugal – Suíça – 2-0
Prémio Nobel da Economia – 2017
O prémio Nobel da Economia 2017 foi hoje atribuído a Richard H. Thaler (EUA), pelos “seus contributos para a economia comportamental”.
Andorra – Portugal (Mundial 2018 – Qualif.)
Andorra – Josep Antoni Gomes, Jesús “Chus” Rubio, Ildefons Lima, Max Llovera, Moisès San Nicolas, Victor Rodríguez (87m – Juli Sánchez), Marc Rebés, Marc Vales, Ludovic Clemente (79m – Alex Martínez), Márcio Vieira (90m – Sergi Moreno) e Jordi Aláez
Portugal – Rui Patrício, Nélson Semedo, Pepe, Luís Neto, Eliseu, Danilo, Gelson Martins (45m – Cristiano Ronaldo), João Mário, Ricardo Quaresma (79m – William Carvalho), Bernardo Silva e André Silva (90m – Gonçalo Guedes)
0-1 – Cristiano Ronaldo – 63m
0-2 – André Silva – 86m
Cartões amarelos – Jordi Aláez (37m), Moisès San Nicolas (57m), Victor Rodríguez (75m) e Sergi Moreno (90m)
Árbitro – Miroslav Zelinka (R. Checa)
Não foi um bom jogo esta última etapa da selecção portuguesa, a caminho da “final” com a Suíça, mas, pode dizer-se “missão cumprida” na tarefa – que se confirmou ser imprescindível – de, após o “passo em falso” na estreia desta fase de qualificação, vencer todas as partidas, em ordem a continuar a depender exclusivamente de si própria.
Pese embora a imperiosa necessidade de vencer – caso tal não sucedesse, esvaziar-se-ia de conteúdo o derradeiro encontro, ante a Suíça, dado que tudo teria ficado já antecipadamente definido, a favor dos suíços – a realidade competitiva sobrepôs-se e Fernando Santos optou mesmo por preservar alguns dos titulares, poupando-os ao esforço e a eventuais “cartões amarelos”, que os poderiam afastar do prélio decisivo.
Num campo de dimensões reduzidas e com relvado sintético, a equipa portuguesa denotou muita dificuldade em contornar a barreira defensiva andorrana, muito compacta, preenchendo todos os espaços, não tendo conseguido impor a velocidade necessária para poder fazer desequilibrar a organização contrária.
No final do primeiro tempo podia dizer-se que se “alugava meio terreno”, mas as ocasiões de perigo junto da área de Andorra rarearam, destacando-se a tentativa de Quaresma, aos 26 minutos, e um remate de meia distância de Pepe, aos 40 minutos.
Com o nulo teimosamente a manter-se – nula altura em que, paralelamente, na Suíça, os nossos mais directos rivais tinham decidido já, em seu proveito, a contenda face aos húngaros -, Cristiano Ronaldo seria chamado a entrar em acção para o segundo tempo.
E, não obstante a toada do jogo não se tivesse alterado substancialmente, bastaria pouco mais de um quarto de hora para que, numa sobra de bola, Cristiano Ronaldo, muito eficaz, não perdoasse, apontando o seu 15.º tento nesta fase de qualificação, desbloqueando assim o problema que se vinha perfilando.
Inaugurado o marcador, Portugal beneficiaria então, na fase final da partida, de mais espaço, proporcionado também pela fadiga que se ia acumulando nos jogadores da casa, acabando por obter o golo da tranquilidade já bem próximo do termo do encontro.
Confirmava-se a “final”, com a Suíça, “pré-agendada” há mais de um ano…
GRUPO B Jg V E D G Pt 1º Suíça 9 9 - - 23 - 5 27 2º Portugal 9 8 - 1 30 - 4 24 3º Hungria 9 3 1 5 13 -14 10 4º I. Faroé 9 2 3 4 4 -15 9 5º Letónia 9 1 1 7 3 -18 4 6º Andorra 9 1 1 7 2 -19 4
9ª jornada
07.10.2017 – I. Faroé – Letónia – 0-0
07.10.2017 – Andorra – Portugal – 0-2
07.10.2017 – Suíça – Hungria – 5-2
Prémio Nobel da Paz – 2017
O prémio Nobel da Paz 2017 foi hoje atribuído à Campanha Internacional para Abolição de Armas Nucleares, pelo trabalho desenvolvido para chamar a atenção para as consequências humanitárias catastróficas do uso de armas nucleares e pelos esforços inovadores para alcançar um acordo de proibição de tais armas.
Prémio Nobel da Literatura – 2017
O prémio Nobel da Literatura 2017 foi hoje atribuído a Kazuo Ishiguro (Inglaterra, nascido no Japão), pelos seus “romances de grande força emocional, que revelam o abismo da nossa ilusória sensação de conforto em relação ao mundo”.
Ishiguro é autor dos seguintes livros:
- As Colinas de Nagasaki (1982)
- Os Despojos do Dia (1989)
- Os Inconsolados (1995)
- Quando Éramos Órfãos (2000)
- Nunca me Deixes (2005)
- Nocturnos (2009)
- O Gigante Enterrado (2015)
Prémio Nobel da Química – 2017
O prémio Nobel da Química 2017 foi hoje atribuído aos investigadores Jacques Dubochet (Suíça), Joachim Frank (Alemanha/EUA) e Richard Henderson (Escócia), pelos desenvolvimentos na microscopia crio-electrónica, para determinação da estrutura de biomoléculas em solução com alta resolução.
“Relatório e Contas”
Com a tomada de posse dos novos membros da ECFP – Entidade das Contas e Financiamentos Políticos, cessaram as funções que neste órgão exerci ao longo do mandato que se iniciou a 9 de Abril de 2013, há cerca de quatro anos e meio, na sequência da eleição, em sessão plenária do Tribunal Constitucional, de 2 de Abril de 2013.
Numa “prestação de contas”, aqui fica, de forma sumária, o balanço da actividade desenvolvida – em que se destacam cerca de quatro centenas de Relatórios e “Pareceres” emitidos, sobre contas anuais e contas de campanha -, anotando que o exercício de tais funções foi por mim assegurado em regime de não exclusividade, portanto a tempo parcial (50%).
CONTAS ANUAIS CONTAS DE CAMPANHA ALRAA AL PE ALRAM AR AL PR 2011 2012 2013 2014 2012 2013 2014 2015 2015 2016 2016 B.E. X X X X X X X X X X CDS-PP X X X X X X X X JPP n.a. n.a. n.a. n.a. X X LIVRE n.a. n.a. n.a. X X X MAS n.a. n.a. X X X X MEP X X n.a. n.a. MPT X X X X X X X X NÓS,CID.n.a. n.a. n.a. n.a. X PAN X X X X X X X X PCP X X X X PCTP-MRPP X X X X X X X X X PDA X X PDR n.a. n.a. n.a. n.a. X PEV X X X X P.H. X X X X PLD X X PND X X X PNR X X X X X X X X POUS X X X X X PPD/PSD X X X X X X X X PPM X X X X X X X PPV/CDC X X X X X X X PS X X X X X X X X X PTP X X X X X X X X PURP n.a. n.a. n.a. n.a. X
CDU X X X X X X
OUT. COLIG. 1 14 1 2 3 1
GCE's 30 1
CAND. PRESID. 10
TOTAL 17 17 15 17 12 57 16 11 20 5 10
- 11 lotes de Auditorias – 4 de contas anuais (2011 a 2014) e 7 de contas de campanha, relativas aos seguintes actos eleitorais: Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores (2012); Autárquicas (2013); Parlamento Europeu (2014); Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira (2015); Assembleia da República (2015); Intercalar para a C. M. São João da Madeira (2016); e Presidenciais (2016)
- 197 Relatórios (66 de contas anuais e 131 de contas de campanha)
- 177 “Pareceres” (66 de contas anuais e 111 de contas de campanha – Encontrando-se ainda em curso o período para exercício do direito ao contraditório relativamente aos respectivos Relatórios por parte das diversas candidaturas, não foram preparados os 20 “Pareceres” referentes às contas de campanha para as eleições para a Assembleia da República)
- 4 Pareceres de Omissão de prestação de contas anuais
- Preparação de concurso público para adjudicação de auditoria externa às contas anuais
- 7 conjuntos de Recomendações da ECFP, relativas à prestação de contas de campanha de cada acto eleitoral
- Sessões de esclarecimento gerais sobre a prestação de contas anuais
- Sessões de esclarecimento gerais sobre a prestação de contas de campanha, relativamente a cada um dos actos eleitorais
- Reuniões com Partidos políticos e mandatários financeiros de campanha (no âmbito das campanhas relativas aos diversos actos eleitorais)
- Resposta a consultas telefónicas e por e-mail, de cidadãos e representantes de candidaturas no âmbito de campanhas eleitorais
- Acções de monitorização de campanhas eleitorais
- Publicação de Glossário de meios de campanha eleitoral e propaganda política
- Preparação de lista indicativa de preços (2013) e sua actualização (2017)
- Publicação de Brochura comemorativa do 10.º aniversário da ECFP (2015)
- Colóquio público comemorativo do 10.º aniversário da ECFP: “O Financiamento Partidário e Eleitoral em Portugal: Balanço e Perspetivas”
- Publicitação (no site da ECFP) de: (i) Orçamentos de campanha; (ii) Contas anuais;(iii) Contas de campanha; (iv) Listas de acções e meios anuais; e (v) Listas de acções e meios de campanha.
Excerto do Discurso de Sua Excelência o Presidente do Tribunal Constitucional, Conselheiro Manuel da Costa Andrade:
1. Ao iniciar esta breve fala, vem-me à mente um verso da canção, Encontros e despedidas, do compositor e cantor brasileiro Milton Nascimento: “Chegar e partir são só dois lados da mesma viagem / O trem da chegada é o mesmo trem da partida“. Alegoria em que o encantamento da poesia e da sonoridade ganha uma ressonância quase filosófica, como uma espécie de leitura fenomenológica da vida, das pessoas e das instituições. Onde todo o ponto de chegada é invariavelmente um ponto de partida.
Também é assim na presente circunstância. Em que a cadenciada espiral do tempo nos convocou para assinalar o termo do mandato e fim de funções duma Entidade das Contas e Financiamentos Políticos e, simultaneamente, celebrar a tomada de posse de uma nova Entidade.
2. Como soa avisado, há de começar-se pelo princípio. E o princípio é aqui o fim do mandato de V. Exas., Senhora Professora Margarida Salema, Senhores Drs. Leonel Vicente e José Gamito Carrilho. A quem, por isso, dirijo a minha primeira palavra.
Uma palavra que, no plano do exame crítico, só pode ser decididamente encomiástica e, no plano institucional, só pode ser de agradecimento. Convicto como estou, como está o Tribunal Constitucional, de que o mesmo Tribunal e, numa perspetiva mais alargada, o País e as suas instituições democráticas contraíram perante V. Exas. uma dívida que não se antolha fácil saldar. Pela lealdade, dedicação e entrega – quase pela paixão – com que, sem hesitações e sem hiatos, exerceram as suas competências e ajudaram a consolidar a democracia.
Sempre à custa da renúncia a muitas e legítimas gratificações nos campos pessoal, familiar e profissional.
E a verdade é que, do ponto de vista da transparência – valor que, em primeira linha, nos cabe servir e prosseguir -, a democracia portuguesa vem registando avanços significativos. Não desconhecemos que, em se tratando de valores com esta dignidade e exigência, nunca verdadeiramente tocaremos o fim. Teremos de progredir num terreno em que a linha do horizonte se vai permanentemente alongando e afastando à nossa frente, à medida e ao ritmo dos nossos passos. Em termos tais que quando acreditamos que a temos ao alcance da mão, ela acaba teimosamente por marcar um novo e irritante distanciamento. Mas é irrecusável que, do ponto de vista da transparência e reflexamente da legitimação intersubjetiva e comunitária do sistema e dos procedimentos democráticos, hoje estamos melhor do que ontem. Um avanço que ficou a dever-se à convergência dos esforços de muitos. Entre os quais cabe, por imperativo de justiça, contar a ação de V. Exas., a desdobrar-se tanto em advertências de caráter pedagógico e em intervenções de sentido preventivo, como em reações de censura mais ou menos acentuada.
Todo um mandato que viria a ser coroado pelo modo exemplar como asseguraram a transição de funções. Não encerrando os dossiers nem batendo as portas ao tempo em que o calendário marcava já o termo formal da responsabilidade e do dever. Assumindo, numa 25.a hora de inexigível generosidade, o exercício das competências e o adimplemento das obrigações da Entidade no complexíssimo processo eleitoral que, para nós, Tribunal e Entidade, continua ainda a seguir o seu curso.
Excerto do Discurso do (novo) Presidente da Entidade das Contas e Financiamentos Políticos, Prof. Doutor José Eduardo de Oliveira Figueiredo Dias:
Queria expressar, de igual modo, o reconhecimento à minha antecessora no cargo, a Profª Doutora Margarida Salema dOliveira Martins e, nela, à equipa que dirigiu. A Entidade das Contas tem cumprido escrupulosamente as suas atribuições, sendo meu desejo manter os níveis de desempenho e de realização do interesse público a cuja satisfação esta Entidade está preordenada.
Prémio Nobel da Física – 2017
O prémio Nobel da Física 2017 foi hoje atribuído aos investigadores Rainer Weiss, Barry C. Barish e Kip S. Thorne (EUA), pelas suas decisivas contribuições para o detector “Ligo” e observação de ondas gravitacionais.
Eleições Autárquicas – Resultados finais



O PS obteve a presidência de 159 Câmaras Municipais (a que se somam as de Felgueiras, em coligação com o Livre, e do Funchal, na coligação PS/BE/JPP/PDR/NC), face a 79 do PSD (a que acrescem 19 outras Câmaras, em coligação), 24 da CDU, 6 do CDS-PP, 1 do JPP (Santa Cruz, na Madeira) e outra do Nós, Cidadãos (Oliveira de Frades).
Os grupos de Independentes conquistaram 17 presidências de Câmara: Águeda, Aguiar da Beira, Anadia, Borba, Calheta (Açores), Estremoz, Oeiras, Peniche, Portalegre, Porto, Redondo, Ribeira Brava, São Vicente, São João da Pesqueira, Vila do Conde, Vila Nova de Cerveira e Vizela.
Eleições Autárquicas 2017 – Resultados Câmaras Municipais
PS PSD CDU BE CDS PSD/CDS Ind. Aveiro 31,0 - 4,0 6,8 - 48,5 - Beja 46,3 5,4 37,6 3,4 3,2 - - Braga 27,9 - 9,6 4,8 - 52,1 - Bragança 27,1 57,1 2,1 2,7 4,2 - - Cast. Branco 58,8 23,3 4,5 4,5 3,4 - - Coimbra 35,5 - 8,3 - - 26,7 23,1 Évora 26,4 14,9 40,5 4,8 5,9 - - Faro 38,1 - 7,4 3,1 - 43,9 1,8 Guarda 23,4 61,2 2,1 3,0 5,6 - - Leiria 54,5 27,0 2,4 2,7 5,0 - - Lisboa 42,0 11,2 9,6 7,1 20,6 - - Portalegre 28,9 13,2 18,2 0,9 4,2 - 31,6 Porto 28,6 10,4 5,9 5,3 - - 44,5 Santarém 34,1 43,2 7,6 4,1 5,4 - - Setúbal 21,8 10,9 50,0 5,2 3,2 - - V. Castelo 53,7 21,3 8,1 5,3 5,7 - - Vila Real 64,4 25,5 1,3 1,7 3,7 - - Viseu 26,5 51,7 3,9 4,8 5,1 - - Almada 31,3 14,1 30,8 9,6 2,8 - - Amadora 48,0 - 12,2 6,9 - 18,1 2,7 Barcelos 41,2 - 1,5 1,8 - 32,8 17,9 Cascais 29,1 - 7,5 5,3 - 45,9 - V.N.Famalicão 23,8 - 2,9 2,5 - 67,4 - Guimarães 51,5 - 5,2 2,4 - 37,9 - Gondomar 45,5 - 15,4 3,6 - 11,0 19,9 Loures 28,2 21,6 32,8 3,6 2,9 - - Maia 36,6 - 4,6 5,8 - 40,0 - Matosinhos 36,4 11,9 6,7 4,6 - - 31,3 Odivelas 45,1 - 14,8 6,1 - 21,7 - Oeiras 13,4 - 7,8 3,1 - 8,8 57,0 Sta. M. Feira 32,5 50,5 2,7 4,2 4,3 - - Seixal 31,4 11,8 36,5 7,5 2,8 - - Sintra 43,1 - 9,4 6,3 - 29,0 - V. F. Xira 39,1 - 30,5 7,0 - 13,6 - V. N. Gaia 61,7 - 4,5 5,2 - 20,3 - Funchal 42,1* 32,1 3,6 * 8,6 - - Ponta Delgada 39,1 51,3 1,1 2,1 1,0 - -
Para além do caso de Oeiras, em que o anterior Presidente (Paulo Vistas) perdeu a Câmara para Isaltino Morais (com uma votação de 41,7%, face a 14,2% do anterior Presidente), apenas houve alterações partidárias a nível da presidência de Câmara em três destes principais municípios do País, todas a favor do PS, que ganhou as Câmaras de Almada e Beja à CDU e a de Matosinhos a grupo de Independentes.
Presidentes de Câmara eleitos:
(mais…)



