Archive for 10 Outubro, 2016
I. Faroé – Portugal (Mundial 2018 – Qualif.)
I. Faroé – Gunnar Nielsen, Viljormur Davidsen, Atli Gregersen (72m – Johan Davidsen), Sonni Nattestad, Hallur Hansson, Frodi Benjaminsen, Brandur Hendriksson (80m – Kaj Bartalsstovu), Gilli Sorensen (66m – René Joensen), Solvi Vatnhamar, Joan Edmundsson e Bárður Hansen
Portugal – Rui Patrício, João Cancelo, Pepe, José Fonte, Antunes, William Carvalho, Ricardo Quaresma (68m – Gelson Martins), André Gomes, João Mário (81m – João Moutinho), Cristiano Ronaldo e André Silva (80m – Éder)
0-1 – André Silva – 12m
0-2 – André Silva – 22m
0-3 – André Silva – 37m
0-4 – Cristiano Ronaldo – 65m
0-5 – João Moutinho – 90m
0-6 – João Cancelo – 90m
Cartões amarelos – Atli Gregersen (59m); José Fonte (38m) e Pepe (60m)
Árbitro – Gediminas Mazeika (Lituânia)
Uma vez mais – tal como sucedera há apenas três dias – o adversário não era de “top”.
Não obstante, consciente das dificuldades que lhe poderiam ser colocadas por uma selecção extremamente motivada, por defrontar o Campeão Europeu, por vir de uma extraordinária vitória na Letónia, por jogar no seu ambiente, num piso de relvado sintético, a selecção portuguesa encarou este desafio com todo o profissionalismo e responsabilidade, levando muito a sério, de forma empenhada, a sua actuação.
Que, cedo se começou a materializar em golos, novamente por intermédio da jovem esperança André Silva, que, desta feita, não se ficaria por aqui, alcançando um brihante “hat-trick” em pouco mais de meia hora de jogo.
Com o triunfo assim consolidado, a equipa portuguesa manteve, durante todo o tempo do encontro, um bom nível de intensidade de jogo, a ritmo regular, que lhe permitiram ir somando golos, os dois últimos obtidos já em período de compensação, numa fase em que os jogadores da equipa da casa não dispunham já de reservas físicas (nem psicológicas)…
Acima de tudo, de enaltecer a concentração, o foco neste jogo, a tornar fácil o que, eventualmente, se poderia ter revestido de alguma dificuldade, caso a abordagem adoptada tivesse sido outra, de menor aplicação.
Um balanço excelente desta dupla jornada, com duas vitórias e um “score” global de 12-0. Os golos que terão ficado por marcar frente a Andorra foram de alguma forma compensados por esta excepcional goleada alcançada “fora de portas” (a segunda maior do historial português a nível oficial, apenas superada pelos 7-0 averbados no Liechtenstein em 1995, a par dos 7-1 registados em Andorra em 2001).
Surpreendente foi a margem tangencial com que a Suíça venceu em Andorra, enquanto a selecção da Letónia confirma estar a atravessar uma fase negativa, tendo sofrido novo desaire caseiro, agora ante a Hungria.
GRUPO B Jg V E D G Pt 1º Suíça 3 3 - - 7 - 3 9 2º Portugal 3 2 - 1 12 - 2 6 3º Hungria 3 1 1 1 4 - 3 4 4º I. Faroé 3 1 1 1 2 - 6 4 5º Letónia 3 1 - 2 1 - 4 3 6º Andorra 3 - - 3 1 - 9 -
3ª jornada
10.10.2016 – Andorra – Suíça – 1-2
10.10.2016 – I. Faroé – Portugal – 0-6
10.10.2016 – Letónia – Hungria – 0-2
Prémio Nobel da Economia – 2016
O prémio Nobel da Economia 2016 foi hoje atribuído a Oliver Hart (Reino Unido) e a Bengt Holmström (Finlândia), pelos “seus contributos para a teoria dos contratos”.