Archive for Junho, 2015
Portugal vice-campeão da Europa de sub-21
No termo de uma fantástica campanha, com 15 jogos de invencibilidade, somando 12 vitórias (dez delas em todos os desafios disputados na fase de apuramento) – coroadas com a estrondosa goleada de 5-0 à Alemanha – e três empates, a selecção nacional acabou por, ingloriamente (depois de ter afastado selecções como a da Holanda, Itália, Inglaterra e Alemanha), deixar escapar o título de Campeã da Europa a favor da Suécia, no desempate da marca de grande penalidade (3-4), depois de 0-0 no final dos 120 minutos de tempo regulamentar e prolongamento.
Na final de hoje, disputada em Praga, na R. Checa, a equipa portuguesa, assumindo o favoritismo que lhe era concedido, procurou, desde início, controlar o jogo, tomando a iniciativa, em busca do golo, de que é bom indício a contagem do número de cantos, em que Portugal chegou a ter uma vantagem de 8-0 (fixando-se, no final, em 9-2), com um diferencial de 57% face a 43% em termos de posse de bola. Porém, alguma infelicidade (uma bola na trave, logo nos minutos iniciais, e duas a rasar o poste, uma delas num excelente remate em arco, sem hipóteses para o guardião contrário), a par do bom desempenho do guarda-redes sueco, não permitiram concretizar em golo a superioridade então manifestada.
Todavia, à medida que o tempo foi decorrendo, o grupo português foi decaindo, de forma bem notória a nível físico, mas, porventura, também animicamente, sentindo a incapacidade de resolver a seu favor o jogo. E, nos minutos finais, e, a espaços, no prolongamento, seriam mesmo os adversários a superiorizar-se e a ameaçar a baliza, onde José Sá respondeu sempre a alto nível.
Fica a, por agora, magra consolação de apuramento para os Jogos Olímpicos do próximo ano. Que a (enorme) desilusão desta noite possa constituir o ponto de partida para futuros sucessos!
Para a história, os nomes dos jogadores que integraram este grupo, que esteve tão perto do sucesso: José Sá, Daniel Fernandes, Bruno Varela, Ricardo Esgaio, Tiago Ilori, Paulo Oliveira, Raphael Guerreiro, João Cancelo, Tobias Figueiredo, Frederico Venâncio, William Carvalho, Rafa Silva, Sérgio Oliveira, Bernardo Silva, Rúben Neves, Tozé, João Mário, Gonçalo Paciência, Iuri Medeiros, Carlos Mané, Ivan Cavaleiro, Ricardo Horta e Ricardo, dirigidos pelo seleccionador Rui Jorge.
Information from the European Commission on the latest draft proposals in the context of negotiations with Greece
(via)
Europeu sub-21 – 1/2 Finais – Portugal – Alemanha – 5-0
Portugal tira a Alemanha do Euro. E o árbitro era grego…
Portugal humiliate Germany to reach European Under-21 Championship final
Portugal reached their first European Under-21 Championship final for 21 years with a victory in Olomouc that was as thrilling as it was emphatic, in doing so inflicting the mannschaft’s worst ever competitive defeat at this level.
Campeonato do Mundo de Hóquei em Patins – Final
Final – Argentina – Espanha – 6-1
3º / 4º lugar – Portugal – Alemanha – 7-3
5º / 6º lugar – Itália – França – 6-3
7º / 8º lugar – Moçambique – Chile – 8-5
9º / 10º lugar – Angola – Suíça – 4-3
11º / 12º lugar – Brasil – Áustria – 5-3
13º / 14º lugar – Colômbia – Holanda – 4-2
15º / 16º lugar – Inglaterra – África do Sul – 6-5
A Argentina sagrou-se hoje Campeã Mundial de Hóquei em Patins, conquistando o 5.º título do seu historial, colocando termo a um longo jejum de 16 anos, ao mesmo tempo que interrompe um domínio da Espanha, com cinco títulos obtidos desde 2005 (após a última vitória de Portugal), após ter perdido também, no ano passado, o Europeu. Com uma formação bastante experiente, a selecção sul-americana reagiu da melhor forma à desvantagem inicial, chegando ao intervalo já em superioridade no marcador, por 3-1. No segundo tempo, controlando muito bem o jogo, os argentinos, tal como ocorrera ontem, na 1/2 final, frente a Portugal, viriam a ampliar o marcador, atingindo, já na fase final do encontro, a rotunda marca de 6-1.
Pela 15.ª vez, em 42 edições do Campeonato do Mundo de Hóquei em Patins, Portugal obteve o 3.º lugar, posição que repete pela quarta vez consecutiva, desde 2009; com os 15 títulos de Campeão do Mundo averbados, as 9 vezes que foi vice-campeão, e as 2 vezes em que terminou em 4.º lugar, soma agora 41 lugares de honra (em todas as edições, à excepção da de 2007, em que se quedou na 6.ª posição).
No palmarés da prova, a Espanha mantém-se na liderança, com 16 títulos (1951, 1954, 1955, 1964, 1966, 1970, 1972, 1976, 1980, 1990, 2001, 2005, 2007, 2009, 2011 e 2013), seguida de perto por Portugal, com 15 campeonatos ganhos (1947, 1948, 1949, 1950, 1952, 1956, 1958, 1960, 1962, 1968, 1974, 1982, 1991, 1993 e 2003), a Argentina conquistou a prova por 5 vezes (1978, 1984, 1995, 1999 e 2015); a Itália obteve 4 títulos (1953, 1986, 1988 e 1997); e, por fim, a Inglaterra foi 2 vezes Campeã Mundial, nas duas edições inaugurais da competição (1936 e 1939)
Campeonato do Mundo de Hóquei em Patins – 1/2 Finais
Espanha – Alemanha – 6-2
Argentina – Portugal – 5-2
Pela terceira vez consecutiva, Portugal é afastado nas 1/2 finais do Campeonato do Mundo pela Argentina. Na partida de hoje, foram os sul-americanos a marcar primeiro, à passagem do décimo minuto, resultado com que se atingiu o intervalo, numa primeira parte muito equilibrada, em que a selecção portuguesa desperdiçou algumas boas oportunidades.
No segundo tempo, a equipa nacional, entrando muito bem, com um inspirado Hélder Nunes, operou a reviravolta no marcador, entre o 5.º e o 6.º minutos, colocando-se em vantagem. Porém, a Argentina igualaria o marcador apenas dois minutos volvidos, acabando por vir a superiorizar-se na parte final, com muito bom aproveitamento dos lances de bola parada; depois de se recolocar em vantagem aos 14 minutos, o resultado desnivelar-se-ia de forma que não traduz o que se passou em rinque, com mais dois tentos nos dois derradeiros minutos, já numa fase de descrença do grupo português.
A equipa de Portugal terminará esta prova, uma vez mais, a disputar o 3.º lugar, curiosamente, fechando a competição com o adversário com que a abriu, a Alemanha, aliás tal como ocorrera na edição anterior (então com o Chile).
Apuramento do 5º ao 8º lugar:
Moçambique – Itália – 2-5
França – Chile – 2-2 (3-2 a.p.)
Apuramento do 9º ao 12º lugar:
Angola – Brasil – 3-2
Suíça – Áustria – 5-2
Apuramento do 13º ao 16º lugar:
Inglaterra – Colômbia – 1-7
Holanda – África do Sul – 9-3
Campeonato do Mundo de Hóquei em Patins – 1/4 Final
Espanha – Moçambique – 9-0
Argentina – França – 5-0
Portugal – Chile – 6-0
Itália – Alemanha – 6-7
Nas 1/2 Finais, a disputar amanhã, sexta-feira, Portugal defrontará a Argentina. Por seu lado, a Espanha joga com a Alemanha, que, de forma surpreendente, eliminou a actual Campeã da Europa em título, Itália.
Resultados dos jogos de apuramento do 9º ao 16º lugar:
Angola – Inglaterra – 12-0
Suíça – Holanda – 6-5
Áustria – África do Sul – 5-1
Colômbia – Brasil – 1-3
Referendo ao “Acordo Ortográfico” de 1990
O “Acordo Ortográfico” de 1990 (AO90) não é, em rigor, um “Acordo”, uma vez que, internamente, não tem consistência ao nível da “unificação” da ortografia; e, externamente, não foi ratificado por todos os Países de Língua oficial portuguesa; nem é “Ortográfico”, pois o seu texto prevê a existência de facultatividades.
1. Não foram produzidos quaisquer estudos prévios para justificar as relações de custo-benefício advenientes da adopção do AO90. Não houve qualquer discussão pública sobre o AO90, nos seus vários momentos. Por exemplo, entre 2005 e 2008, durante o processo de aprovação do 2.º Protocolo Modificativo ao AO90, foram emitidos 27 Pareceres, dos quais 25 foram negativos em relação à ratificação. Tais Pareceres negativos de Especialistas e das entidades consultadas não foram minimamente tidos em conta pelos governantes, que aprovaram e ratificaram o 2.º Protocolo Modificativo ao AO90, ao mesmo tempo que corria uma Petição-manifesto contra o mesmo, subscrita por 113.000 cidadãos. Ou seja, quer a opinião negativa da maioria das entidades consultadas, quer a movimentação da contra a sociedade civil foram totalmente escamoteadas, por parte dos decisores políticos.
2. Não há nenhum argumento de carácter linguístico, pedagógico ou cultural que justifique a adopção de mais uma reforma ortográfica em Portugal. Bem pelo contrário.
Os resultados da imposição forçada do AO90, por via da Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011, estão à vista: o “AO”90 falhou os seus objectivos, nomeadamente o objectivo quimérico da unificação das variantes do Português (objectivo impossível, dado que o AO90 regula apenas certos aspectos da ortografia, não incidindo sobre nenhum dos restantes aspectos da linguagem escrita: o léxico, a sintaxe, a morfossintaxe e a semântica), bem como uma alegada “simplificação” da “língua”, a que corresponde a uma total insegurança ortográfica.
O caos ortográfico grassa nos vários dicionários, correctores e conversores, gerando, amiúde, erros ortográficos anteriormente inexistentes.
Os efeitos do AO90 reflectem-se também na linguagem falada, adulterando a forma como os Portugueses pronunciam as palavras alteradas pelo “Acordo”.
Nos últimos 4 anos, foi criada uma língua artificial “orwelliana”, com centenas de palavras novas, até aí inexistentes em qualquer das ortografias (“conceção”, por “concepção”; “receção”, por “recepção”; “perceção”, por “percepção”).
Além disso, existem na ortografia brasileira casos de duplas grafias, nas quais, porém, a variante do uso das consoantes etimológicas “c” e “p” é mais frequente: “perspectiva”, “respectivo”, “aspecto”.
De qualquer dos modos, a eliminação arbitrária das consoantes “c” e “p”, ditas “mudas”, em boa verdade afasta as ortografias do Português europeu e do Brasil.
E, mais grave do que isso, as “aplicações” do AO90, com as entorses referidas, afastam a ortografia do Português-padrão da ortografia das principais Línguas europeias, de matriz ou influência greco-latina. Quereremos nós afastar-nos da civilização global e da identidade de matriz europeia, protegida constitucionalmente (artigo 7.º, n.º 5)?
A situação actual, de anarquia gráfica, é insustentável e lesa inapelavelmente a Língua Portuguesa, o nosso Património Cultural imaterial, bem como a estabilidade ortográfica.
A riqueza de uma Língua está na sua diversidade. O AO90 não corresponde a uma “evolução natural” da língua, mas a uma alteração forçada, em sentido negativo e empobrecedor.
3. Há muito que a maioria dos Portugueses vê como indispensável um Referendo Nacional, de modo a dar a voz ao Povo nesta matéria.
Ora, a Constituição da República Portuguesa (CRP) permite justamente a submissão a Referendo das questões de relevante interesse nacional que sejam objecto de Tratado internacional (artigo 115.º, n.º 3, da CRP); o que é o caso do Tratado do AO90 e das alterações que sofreu (através dos seus Protocolos Modificativos).
A Iniciativa poderá provir dos cidadãos (artigo 115.º, n.º 2, da Constituição), como é o caso da presente.
4. Antes da realização de eleições (ou, se for o caso, após estas), os agentes políticos deverão dizer qual o seu sentido de voto, na Assembleia da República, em relação à presente Iniciativa de Referendo: se votarão a favor; ou se, no mínimo, viabilizarão esta Iniciativa, através da abstenção na AR.
5. Convocado o Referendo Nacional, faremos campanha.
Os resultados reflectirão o modo como todos os utentes da Língua pensam acerca da ortografia que melhor corresponde a um uso sustentado da mesma, no quadro das línguas europeias da mesma família.
6. Apelamos a cada Português para que assine esta Iniciativa de Referendo; e, na medida do possível, pedimos que angarie assinaturas (dentro do seu meio, da sua família, do seu círculo social; ou até, mais latamente, de forma pública).
Após o folheto ser impresso, preenchido e assinado, tais subscrições deverão ser digitalizadas (em frente e verso) e enviadas para o email referendoao90@gmail.com.
(via)
Campeonato do Mundo de Hóquei em Patins – 1ª Fase – 3ª jornada
Grupo A
20.06.15 – Angola – Holanda – 7-2
20.06.15 – França – Espanha – 1-6
21.06.15 – Espanha – Angola – 1-1 (2-0 g.p.)
21.06.15 – Holanda – França – 0-7
23.06.15 – Espanha – Holanda – 12-0
23.06.15 – França – Angola – 3-1
1º Espanha, 9; 2º França, 6; 3º Angola, 3; 4º Holanda, 0
Grupo B
20.06.15 – Argentina – Suíça – 7-1
20.06.15 – Moçambique – Inglaterra – 6-3
21.06.15 – Inglaterra – Argentina – 1-8
21.06.15 – Suíça – Moçambique – 1-3
23.06.15 – Suíça – Inglaterra – 7-1
23.06.15 – Argentina – Moçambique – 5-4
1º Argentina, 9; 2º Moçambique, 6; 3º Suíça, 3; 4º Inglaterra, 0
Grupo C
21.06.15 – Brasil – Áustria – 2-3
21.06.15 – Portugal – Alemanha – 5-2
22.06.15 – Alemanha – Brasil – 6-2
22.06.15 – Áustria – Portugal – 0-13
23.06.15 – Alemanha – Áustria – 7-2
23.06.15 – Portugal – Brasil – 8-2
1º Portugal, 9; 2º Alemanha, 6; 3º Áustria, 3; 4º Brasil, 0
Grupo D
21.06.15 – Chile – África do Sul – 14-1
21.06.15 – Itália – Colômbia – 3-2
22.06.15 – África do Sul – Itália – 1-16
22.06.15 – Colômbia – Chile – 2-4
23.06.15 – África do Sul – Colômbia – 1-4
23.06.15 – Chile – Itália – 4-5
1º Itália, 9; 2º Chile, 6; 3º Colômbia, 3; 4º África do Sul, 0
Em função das classificações nesta fase de Grupos, é já conhecido o alinhamento dos encontros dos 1/4 Final, a disputar na próxima quinta-feira:
Espanha – Moçambique
Argentina – França
Portugal – Chile
Itália – Alemanha
Campeonato do Mundo de Hóquei em Patins – 1ª Fase – 2ª jornada
Grupo A
20.06.15 – Angola – Holanda – 7-2
20.06.15 – França – Espanha – 1-6
21.06.15 – Espanha – Angola – 1-1 (2-0 g.p.)
21.06.15 – Holanda – França – 0-7
23.06.15 – Espanha – Holanda –
23.06.15 – França – Angola –
1º Espanha, 6; 2º Angola e França, 3; 4º Holanda, 0
Grupo B
20.06.15 – Argentina – Suíça – 7-1
20.06.15 – Moçambique – Inglaterra – 6-3
21.06.15 – Inglaterra – Argentina – 1-8
21.06.15 – Suíça – Moçambique – 1-3
23.06.15 – Suíça – Inglaterra –
23.06.15 – Argentina – Moçambique –
1º Argentina e Moçambique, 6; 3º Suíça e Inglaterra, 0
Grupo C
21.06.15 – Brasil – Áustria – 2-3
21.06.15 – Portugal – Alemanha – 5-2
22.06.15 – Alemanha – Brasil – 6-2
22.06.15 – Áustria – Portugal – 0-13
23.06.15 – Alemanha – Áustria –
23.06.15 – Portugal – Brasil –
1º Portugal, 6; 2º Alemanha e Áustria, 3; 4º Brasil, 0
Grupo D
21.06.15 – Chile – África do Sul – 14-1
21.06.15 – Itália – Colômbia – 3-2
22.06.15 – África do Sul – Itália – 1-16
22.06.15 – Colômbia – Chile – 2-4
23.06.15 – África do Sul – Colômbia –
23.06.15 – Chile – Itália –
1º Itália e Chile, 6; 3º Colômbia e África do Sul, 0