Liga dos Campeões – 1ª Jornada – Benfica – Zenit
16 Setembro, 2014 at 8:35 pm Deixe um comentário
Benfica – Artur Moraes, Maxi Pereira, Luisão, Jardel, Eliseu, Enzo Pérez, Andreas Samaris (74m – André Almeida), Eduardo Salvio, Anderson Talisca (20m – Paulo Lopes), Nico Gaitán e Lima (74m – Derley)
Zenit S. Petersburgo – Yuri Lodygin, Igor Smolnikov (45m – Aleksandr Anyukov), Nicolas Lombaerts, Ezequiel Garay, Domenico Criscito, Javi García, Axel Witsel, Hulk (85m – Andrey Arshavin), Oleg Shatov, Danny e José Rondón (76m – Pavel Mogilevets)
0-1 – Hulk – 5m
0-2 – Axel Witsel – 22m
Cartões amarelos – Maxi Pereira (60m); Javi García (65m)
Cartão vermelho – Artur Moraes (18m)
Árbitro – Svein Oddvar Moen (Noruega)
O que dizer de um jogo em que se entra a perder, com pouco de mais de um quarto de hora se tem o guarda-redes expulso, e, pouco depois dos 20 minutos, praticamente no primeiro lance em que interveio, ainda “a frio”, o guardião suplente, se sofre o segundo golo?
Que a equipa entrou desconcentrada em campo, denotando dificuldades em compreender o posicionamento táctico do adversário e as rápidas desmarcações, com falhas defensivas que foram severamente penalizadas.
Depois, quando se poderia temer que o marcador se continuasse a avolumar, até atingir números pouco dignificantes, o Benfica teve o mérito de, não apenas estabilizar, recompondo-se a nível defensivo, como, inclusivamente, procurar reagir, indo á procura do golo, que, aliás, poderia ter alcançado, por mais de uma ocasião, num dia em que, contudo, “nada saiu bem”.
No segundo tempo, com o Zenit mais apostado em jogar pelo seguro, e em conservar a vantagem, o esforço e a atitude competitiva do grupo benfiquista seriam bem reconhecidos e merecidamente aplaudidos e incentivados com os incessantes cânticos de apoio, durante largos minutos, na fase final do jogo, com que os adeptos se despediram dos jogadores do seu clube, momento que, pela sua invulgaridade, dadas as circunstâncias, em particular o resultado adverso, nesta abertura da competição, ainda por cima jogando em casa, perdurará na memória, como um sinal de que futuras conquistas estarão à espreita.
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