Archive for Setembro, 2013
Campeonato do Mundo de Hóquei em Patins – 1ª Fase – 1ª Jornada
Grupo A
22.09.13 – Áustria – Brasil – 0-9
22.09.13 – Espanha – Suíça – 9-1
23.09.13 – Suíça – Brasil –
23.09.13 – Áustria – Espanha –
24.09.13 – Espanha – Brasil –
24.09.13 – Suíça – Áustria –
1º Brasil e Espanha, 3; 3º Suíça e Áustria, 0
Grupo B
22.09.13 – Alemanha – Uruguai – 10-1
22.09.13 – França – Argentina – 1-3
23.09.13 – Uruguai – França –
23.09.13 – Argentina – Alemanha –
24.09.13 – Argentina – Uruguai –
24.09.13 – França – Alemanha –
1º Alemanha e Argentina, 3; 3º França e Uruguai, 0
Grupo C
20.09.13 – África do Sul – Angola – 2-8
22.09.13 – Chile – Portugal – 3-5
23.09.13 – África do Sul – Portugal –
23.09.13 – Chile – Angola –
24.09.13 – África do Sul – Chile –
24.09.13 – Angola – Portugal –
1º Angola e Portugal, 3; 3º Chile e África do Sul, 0
Grupo D
22.09.13 – EUA – Colômbia – 4-4 (7-6 no desempate da marca de grande penalidade)
22.09.13 – Itália – Moçambique – 4-1
23.09.13 – Moçambique – EUA –
23.09.13 – Colômbia – Itália –
24.09.13 – EUA – Itália –
24.09.13 – Colômbia – Moçambique –
1º Itália e EUA, 3; 3º Colômbia e Moçambique, 0
Campeonato do Mundo de Hóquei em Patins – 2013
Inicia-se hoje, em Luanda (Angola), a 41ª edição do Campeonato do Mundo de Hóquei em Patins (também com jogos a realizar na cidade de Namibe, antiga Moçâmedes), com os 16 participantes repartidos nos seguintes grupos:
- Grupo A – Espanha, Brasil, Suíça e Áustria
- Grupo B – Argentina, França, Alemanha e Uruguai
- Grupo C – Portugal, Chile, Angola e África do Sul
- Grupo D – Moçambique, Itália, Colômbia e EUA
Na 1ª fase da prova, Portugal defrontará sucessivamente as seguintes selecções: Chile (Domingo); África do Sul (Segunda); e Angola (Terça).
Os 2 primeiros classificados de cada grupo apuram-se para os 1/4 Final – a disputar na quinta-feira -, cruzando-se os apurados do Grupo A com os do Grupo B, e os do Grupo C com os do Grupo D.
Nas 40 edições anteriores, Portugal sagrou-se Campeão do Mundo por 15 vezes (1947, 1948, 1949, 1950, 1952, 1956, 1958, 1960, 1962, 1968, 1974, 1982, 1991, 1993 e 2003); tal como a Espanha (1951, 1954, 1955, 1964, 1966, 1970, 1972, 1976, 1980, 1990, 2001, 2005, 2007, 2009 e 2011); a Argentina foi Campeã por 4 vezes (1978, 1984, 1995 e 1999); a Itália conquistou igualmente 4 títulos (1953, 1986, 1988 e 1997); e, por fim, a Inglaterra foi 2 vezes Campeã Mundial (1936 e 1939).
À excepção da edição disputada em 2007 na Suíça, a selecção de Portugal conseguiu alcançar um lugar de honra em todas as edições da prova; para além dos 15 títulos de Campeã do Mundo, foi vice-campeã mundial por 9 vezes (1951, 1953, 1954, 1964, 1966, 1970, 1972, 1990 e 1995); classificou-se em 3º lugar em 13 ocasiões (1936, 1939, 1955, 1976, 1978, 1980, 1984, 1986, 1988, 1999, 2005, 2009 e 2011); apenas por 3 vezes não atingiu o pódio, quedando-se na 4ª posição (1997 e 2001), e em 6º lugar (em 2007).
A última vez que a equipa portuguesa disputou a Final da competição foi, contudo, já há dez anos, em 2003, em Oliveira de Azeméis, prova em que conquistou o seu último título Mundial. Na última edição, realizada há dois anos na Argentina, os quatro primeiros lugares foram ocupados por Espanha, Argentina, Portugal e Moçambique.
Liga Europa – 1ª Jornada – Resultados e Classificações
O V. Guimarães obteve – a par do Salzburg – a vitória mais expressiva desta ronda inaugural da Liga Europa, em que as duas outras equipas portuguesas saíram derrotadas, com o Paços de Ferreira a somar a 7ª derrota consecutiva em outros tantos jogos oficiais disputados na presente época; mesmo sabendo que defrontou já o FC Porto, Benfica, Sp. Braga, Zenit (duas vezes) e Fiorentina, pior arranque de temporada seria impossível…
Grupo E
Pandurii – Dnipro – 0-1
Fiorentina – Paços Ferreira – 3-0
1º Fiorentina e Dnipro, 3; 3º Pandurii e Paços Ferreira, 0
Grupo H
Estoril – Sevilla – 1-2
Freiburg – Slovan Liberec – 2-2
1º Sevilla, 3; 2º Freiburg e Slovan Liberec, 1; 4º Estoril, 0
Grupo I
Guimarães – Rijeka – 4-0
Betis – Lyon – 0-0
1º Guimarães, 3; 2º Betis e Lyon, 1; 4º Rijeka, 0
Liga dos Campeões – 1ª Jornada – Resultados e Classificações
Grupo A
Real Sociedad – Shakhtar Donetsk – 0-2
Manchester United – Bayer Leverkusen – 4-2
1º Manchester United e Shakhtar Donetsk, 3; 3º Bayer Leverkusen e Real Sociedad, 0
Grupo B
København – Juventus – 1-1
Galatasaray – Real Madrid – 1-6
1º Real Madrid, 3; 2º Juventus e København, 1; 4º Galatasaray, 0
Grupo C
Olympiakos – Paris St.-Germain – 1-4
Benfica – Anderlecht – 2-0
1º Paris St.-Germain e Benfica, 3; 3º Anderlecht e Olympiakos, 0
Grupo D
Viktoria Plzeň – Manchester City – 0-3
Bayern – CSKA Moskva – 3-0
1º Bayern e Manchester City, 3; 3º CSKA Moskva e Viktoria Plzeň, 0
Grupo E
Chelsea – Basel – 1-2
Schalke 04 – Steaua – 3-0
1º Schalke 04 e Basel, 3; 3º Chelsea e Steaua, 0
Grupo F
Napoli – B. Dortmund – 2-1
Marseille – Arsenal – 1-2
1º Arsenal e Napoli, 3; 3º B. Dortmund e Marseille, 0
Grupo G
At. Madrid – Zenit – 3-1
Austria Wien – FC Porto – 0-1
1º At. Madrid e FC Porto, 3; 3º Austria Wien e Zenit, 0
Grupo H
Barcelona – Ajax – 4-0
AC Milan – Celtic – 2-0
1º Barcelona e AC Milan, 3; 3º Celtic e Ajax, 0
Para além dos bons resultados averbados pelas duas equipas portuguesas, o destaque desta primeira ronda vai para as goleadas impostas por Real Madrid e Barcelona, com Cristiano Ronaldo e Lionel Messi ambos a obterem “hat-tricks”, assim como para o concludente triunfo do Paris St.-Germain em Atenas. Referência ainda para as vitórias, fora de casa, de Shakhtar Donetsk, Arsenal e Manchester City, e, especialmente, para a maior surpresa da jornada, o desaire caseiro do Chelsea ante o Basel.
Liga dos Campeões – 1ª Jornada – Benfica – Anderlecht
Benfica – Artur Moraes, André Almeida, Luisão, Ezequiel Garay, Siqueira, Nemanja Matić, Enzo Peréz (69m – Ola John), Ljubomir Fejsa, Filip Đuričić (75m – Maxi Pereira), Lazar Marković e Óscar Cardozo (87m – Lima)
Anderlecht – Silvio Proto, Guillaume Gillet, Cheikhou Kouyaté, Chancel Mbemba, Fabrice N’Sakala, Massimo Bruno (79m – Dennis Praet), Demy De Zeeuw (45m – Acheampong), Luka Milivojević, Sacha Kljestan, Matías Suárez e Aleksandar Mitrović (76m – Cyriac)
1-0 – Filip Đuričić – 4m
2-0 – Luisão – 30m
Cartões amarelos – Enzo Pérez (27m); Massimo Bruno (21m), Demy De Zeeuw (34m), Aleksandar Mitrović (70m), Chancel Mbemba (76m) e Matías Suárez (89m)
Árbitro – Manuel Gräfe (Alemanha)
No arranque de uma época muito especial – com a particularidade de a longa caminhada da Liga dos Campeões culminar no Estádio da Luz, a 24 de Maio de 2014, com a disputa da Final – o Benfica não poderia ter tido melhor início do que colocar-se, nesta jornada inaugural, logo aos 4 minutos, em posição de vantagem, com um excelente golo de Đuričić, pleno de concentração e oportunidade, a aproveitar da melhor forma uma possibilidade de recarga que uma defesa incompleta do guardião adversário, largando a bola para a frente, proporcionou.
Animado com a vantagem, a equipa benfiquista assumiu o controlo do jogo, sem que a formação belga provocasse alguma inquietação a Artur Moraes.
Prosseguindo a sua toada ofensiva, denotando evidente superioridade, não surpreenderia que Luisão, numa magnífica execução técnica, dominando no peito e rematando de primeira, após se ter conseguido desmarcar dentro da área adversária (!), ampliasse a marca a favor do Benfica. Isto depois de Cardozo ter já ameaçado por duas vezes, primeiro, num raro momento de perícia técnica, a driblar dois adversários, depois, com um remate a propiciar uma defesa aparatosa a Proto.
No segundo tempo, o Benfica, afrouxando um pouco a intensidade do jogo, permitiria ao Anderlecht não só repartir o controlo do jogo, como, inclusivamente, já na parte final, ameaçar então a baliza benfiquista. Não obstante, a melhor oportunidade seria ainda desperdiçada por Óscar Cardozo que, liberto na grande área, não conseguiu contudo dominar a bola da melhor forma, resultando num remate já em queda, sem força nem colocação.
Obtendo um triunfo sem contestação, pela primeira vez nesta temporada – ao fim de mais de uma dúzia de partidas – o Benfica conseguiu enfim chegar ao termo do encontro mantendo a sua baliza inviolada. Um bom começo!
Financiamento Campanhas Autárquicas

(dossier no Público – clicar para visualizar)
Mundial-2014 – Fase de Qualificação
De “folga” na jornada de hoje, a selecção de Portugal ainda terá acalentado algumas esperanças de poder manter o 1.º lugar do Grupo, e, assim, vir a alcançar o apuramento directo para o Mundial, dada a igualdade a zero que se registava ao intervalo no Rússia – Israel.
Porém, no segundo tempo, com dois golos praticamente a sucederem-se, os russos asseguraram a vitória, que lhes permite recuperar a liderança. O que, paralelamente, coloca Portugal praticamente no “play-off” (bastará empatar com Israel, ou, em alternativa, vencer o Luxemburgo na derradeira ronda, sendo ambas as partidas a disputar em casa). Quanto à possibilidade de qualificação directa, continua a ser pouco mais que uma “miragem”, dependente de um deslize da Rússia, no Luxemburgo, ou, com algum maior grau de possibilidade, no Azerbaijão.
Após os encontros desta ronda, nos outros grupos, as selecções da Itália e da Holanda foram as primeiras da Europa a garantir, já hoje, o apuramento para o Mundial, juntando-se assim aos outros 8 países também já apurados: Brasil, Austrália, Coreia do Sul, Japão, Irão, Argentina, EUA e Costa Rica.
GRUPO F Jg V E D G Pt 1º Rússia 8 6 - 2 15- 4 18 2º Portugal 8 5 2 1 16- 8 17 3º Israel 8 3 3 2 17-12 12 4º I. Norte 8 1 3 4 8-14 6 5º Luxemburgo 8 1 3 4 7-19 6 6º Azerbaijão 8 - 5 3 4-10 5
9ª jornada
10.09.13 – Rússia – Israel – 3-1
10.09.13 – Luxemburgo – I. Norte – 3-2
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Jogos Olímpicos de 2020 em Tóquio

(imagem via)
A cidade de Tóquio foi hoje eleita pelos elementos do Comité Olímpico Internacional para a realização dos Jogos Olímpicos de 2020, superando as candidaturas de Istambul e Madrid. É a segunda vez que os Jogos Olímpicos decorrerão no Japão, depois da edição de 1964.
I. Norte – Portugal (Mundial-2014 – Qualif.)
I. Norte – Roy Carroll, Lee Hodson, Shane Ferguson (77m – Christopher Baird), Jonny Evans, Gareth McAuley, Steven Davis, Martin Paterson, Chris Brunt, Niall McGinn (67m – Kyle Lafferty), Oliver Norwood e Jamie Ward (71m – Corry Evans)
Portugal – Rui Patrício, João Pereira, Bruno Alves, Pepe, Fábio Coentrão, Raul Meireles (55m – Nani), João Moutinho, Miguel Veloso, Cristiano Ronaldo (90m – Ruben Amorim), Vieirinha (65m – Nélson Oliveira) e Hélder Postiga
0-1 – Bruno Alves – 20m
1-1 – Gareth McAuley – 36m
2-1 – Jamie Ward – 52m
2-2 – Cristiano Ronaldo – 68m
2-3 – Cristiano Ronaldo – 77m
2-4 – Cristiano Ronaldo – 83m
Cartões amarelos – Steven Davis (32m), Chris Brunt (39m), Roy Carroll (62m) e Oliver Norwood (82m); Pepe (7m), Cristiano Ronaldo (43m) e Fábio Coentrão (59m)
Cartões vermelhos – Chris Brunt (60m) e Kyle Lafferty (80m); Hélder Postiga (43m)
Árbitro – Danny Makkelie (Holanda)
Em mais uma partida de grande importância nesta fase de qualificação para o Mundial, a selecção de Portugal cumpriu, nesta deslocação à I. Norte, vencendo (onde a Rússia perdera há bem pouco tempo), de alguma forma assim resgatando os pontos perdidos na recepção a este mesmo adversário.
E, porém, tudo chegou a parecer bem complicado, quando – com 52 minutos jogados – a equipa portuguesa se viu em desvantagem no marcador, por 1-2, numa altura em que jogava também em inferioridade numérica.
Portugal entrou no jogo sabendo da sua importância, e de como era fundamental regressar a casa com os 3 pontos; depois de algumas iniciativas atacantes, logo aos 20 minutos, Bruno Alves, dando boa sequência a um cruzamento, surgiu de trás, inaugurando o marcador.
Porém, algo desconcentrada, a formação nacional consentiria o empate pouco depois, na sequência de um canto, golo obtido em posição irregular, de fora de jogo.
Com os ânimos algo exaltados, os portugueses perderam o auto-controlo, o que culminaria na expulsão de Hélder Postiga, por ter “encostado” a testa na cabeça de um adversário, complicando bastante a situação; à saída para o intervalo – já depois de Cristiano Ronaldo ter sido também admoestado com cartão amarelo, pela forma demasiado impulsiva como protestara a sanção de Hélder Postiga – os nervos estavam “à flor da pele”, com Bruno Alves a ser aconselhado pelo árbitro a recolher às cabines.
No intervalo, Paulo Bento terá tido uma acção de relevo, acalmando, tranquilizando os seus jogadores, fazendo-lhes ver que era possível reagir.
Contudo, o segundo tento dos norte-irlandeses ameaçava a selecção portuguesa de poder sair do terreno de “mãos vazias”. Valeria, pouco depois, a expulsão de Chris Brunt, por acumulação de amarelos, colocando as equipas em paridade (dez para dez), situação que fez com que Portugal voltasse a acreditar que era possível dar a volta ao jogo.
E, bastante mais calma – e com Cristiano Ronaldo a “abrir o livro” – a equipa nacional rapidamente chegaria ao empate, para, pouco depois, se colocar em vantagem, concretizando nova reviravolta no marcador. “Arregaçando as mangas”, indo em busca de uma vitória a qual exigiu grande espírito de sacrifício e muito trabalho, Portugal dava uma clara demonstração de que quer (e merece) estar no Mundial.
A vencer por 3-2, e, depois, em vantagem numérica, quando a I. Norte teve uma segunda expulsão, Portugal confirmaria ainda o inequívoco triunfo com um quarto golo.
Três pontos que podem vir a revelar-se cruciais, proporcionando, para já, uma posição privilegiada quanto à disputa do 2.º lugar, e deixando ainda em aberto algumas opções relativamente à vitória no grupo de apuramento.
Sob uma chuva inclemente, a selecção portuguesa teve hoje uma dupla lição que é importante reter: não adianta contestar a arbitragem – sobretudo quando não se tem razão… – e, com serenidade, é muito mais fácil explanar no terreno o potencial de superioridade que manifesta em relação a todos os seus restantes concorrentes.
GRUPO F Jg V E D G Pt 1º Portugal 8 5 2 1 16- 8 17 2º Rússia 7 5 - 2 12- 3 15 3º Israel 7 3 3 1 16- 9 12 4º I. Norte 7 1 3 3 6-11 6 5º Azerbaijão 8 - 5 3 4-10 5 6º Luxemburgo 7 - 3 4 4-17 3
8ª jornada
06.09.13 – Rússia – Luxemburgo – 4-1
06.09.13 – I. Norte – Portugal – 2-4
07.09-13 – Israel – Azerbaijão – 1-1
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