Liga dos Campeões – 1ª Jornada – Benfica – Anderlecht
17 Setembro, 2013 at 8:53 pm Deixe um comentário
Benfica – Artur Moraes, André Almeida, Luisão, Ezequiel Garay, Siqueira, Nemanja Matić, Enzo Peréz (69m – Ola John), Ljubomir Fejsa, Filip Đuričić (75m – Maxi Pereira), Lazar Marković e Óscar Cardozo (87m – Lima)
Anderlecht – Silvio Proto, Guillaume Gillet, Cheikhou Kouyaté, Chancel Mbemba, Fabrice N’Sakala, Massimo Bruno (79m – Dennis Praet), Demy De Zeeuw (45m – Acheampong), Luka Milivojević, Sacha Kljestan, Matías Suárez e Aleksandar Mitrović (76m – Cyriac)
1-0 – Filip Đuričić – 4m
2-0 – Luisão – 30m
Cartões amarelos – Enzo Pérez (27m); Massimo Bruno (21m), Demy De Zeeuw (34m), Aleksandar Mitrović (70m), Chancel Mbemba (76m) e Matías Suárez (89m)
Árbitro – Manuel Gräfe (Alemanha)
No arranque de uma época muito especial – com a particularidade de a longa caminhada da Liga dos Campeões culminar no Estádio da Luz, a 24 de Maio de 2014, com a disputa da Final – o Benfica não poderia ter tido melhor início do que colocar-se, nesta jornada inaugural, logo aos 4 minutos, em posição de vantagem, com um excelente golo de Đuričić, pleno de concentração e oportunidade, a aproveitar da melhor forma uma possibilidade de recarga que uma defesa incompleta do guardião adversário, largando a bola para a frente, proporcionou.
Animado com a vantagem, a equipa benfiquista assumiu o controlo do jogo, sem que a formação belga provocasse alguma inquietação a Artur Moraes.
Prosseguindo a sua toada ofensiva, denotando evidente superioridade, não surpreenderia que Luisão, numa magnífica execução técnica, dominando no peito e rematando de primeira, após se ter conseguido desmarcar dentro da área adversária (!), ampliasse a marca a favor do Benfica. Isto depois de Cardozo ter já ameaçado por duas vezes, primeiro, num raro momento de perícia técnica, a driblar dois adversários, depois, com um remate a propiciar uma defesa aparatosa a Proto.
No segundo tempo, o Benfica, afrouxando um pouco a intensidade do jogo, permitiria ao Anderlecht não só repartir o controlo do jogo, como, inclusivamente, já na parte final, ameaçar então a baliza benfiquista. Não obstante, a melhor oportunidade seria ainda desperdiçada por Óscar Cardozo que, liberto na grande área, não conseguiu contudo dominar a bola da melhor forma, resultando num remate já em queda, sem força nem colocação.
Obtendo um triunfo sem contestação, pela primeira vez nesta temporada – ao fim de mais de uma dúzia de partidas – o Benfica conseguiu enfim chegar ao termo do encontro mantendo a sua baliza inviolada. Um bom começo!
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