Archive for 16 Setembro, 2003
"HERÓIS DA BD" (II) – BATMAN
As primeiras histórias foram desenhadas em 1939 por Bill Finger (argumento) e Bob Kane (desenho) – publicadas na revista Detective Comics –, entretanto substituído por Jerry Robinson (o criador de Robin, o jovem companheiro de Batman, a partir de Maio de 1940).
Em meados dos anos 80, Frank Miller viria a relançar de forma fulgurante a personagem, tendo vindo a dar origem a um filão cinematográfico, com a primeira longa-metragem de Tim Burton, em 1989.
O homem-morcego, criatura nocturna e lunar, escondendo a sua identidade na figura do milionário Bruce Wayne, tinha por objectivo uma “missão quase impossível”: “fazer frente” ao Superman, personagem criada em 1938.
Depois de assistir ao assassínio dos pais numa das ruas de Gotham City, jura dedicar a sua vida à luta contra o crime.
Contrariamente aos restantes super-heróis, não tem poderes sobrenaturais; combate os adversários (“The Penguin”, “Catwoman” e o “Joker”) apenas com a sua força física, coragem e inteligência, dispondo, não obstante de uma gama de recursos tecnológicos, como o “Batmóvel” e o “Batavião”.
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CURIOSO!
Recebido por mail:
“De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, nao ipomtra a odrem plea qaul as lrteas de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma ttaol csãofnuo que vcoê pdoe anida ler sem gnderas pobrlmeas. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.
Cosiruo não?”
P. S. – Mais agradecimentos, ao Almocreve das Petas e ao 300 000.
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1934 – 37 – PURGAS NA URSS
“O assassinato de Kirov, secretário do comité central do PC da URSS, dá pretexto a Estaline para uma gigantesca purga dos chamados “inimigos do povo”, entre os quais figuram líderes históricos da revolução, como Kamenev e Zinoviev.”
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"Entrada do dia" (Segunda) – Desejo casar
“Post diário”
“Acabei de entregar a tese na faculdade, agora já não há nada a fazer. Encontro os colegas e recebo telefonemas amigos, de quem já passou por estas coisas, a felicitar e a dizer “então, agora é que vai ser, agora não mais ditadura da biblioteca e do papel”. mas a única sensação que tenho é só esta: mas então o que é que vou fazer amanhã? Estava tudo tão organizadinho, com calendários feitos e refeitos mil vezes, com capítulos repartidos nas agendas, com a pilha dos livros na mesa da sala, na mesa do escritório, no chão, na faculdade… Agora fiquei sem vida. Tenho de beber umas caipiroskas e, à boa maneira americana, olhar displicentemente para trás e dizer I’ll get a life… Starting tomorrow.”



