Archive for 6 Setembro, 2003
AS RELIGIÕES NO MUNDO (I)
Na sequência dos excertos editados ao longo da semana, deixo por fim um muito rápido relance, com as seguintes notas sobre as principais religiões:
1..Fundador.:
– Judaísmo . Abraão, no ano 2000 a.C., e Moisés, no ano 1200 a.C.
– Hinduísmo . tem vários fundadores.
– Budismo . Siddharta Gautama, dito o Buda (563 a.C.).
– Cristianismo . Jesus Cristo, nascido em Belém no ano 4 antes da era cristã.
– Islamismo . Maomé, nascido em Meca; o seu chamamento deu-se no ano 622, momento do início do calendário islâmico.
2..Texto sagrado.:
– Judaísmo . a Tora (os cinco primeiros livros da Bíblia), escritos por volta de 900 a.C.
– Hinduísmo . o Rigveda, no ano 1400 a.C.
– Budismo . o cânone de Pali, de 100 a.C., e os sutras, escritos em 20 d.C.
– Cristianismo . a Bíblia dos Judeus (Antigo Testamento), os quatro Evangelhos, as Epístolas e outros livros (Novo Testamento, escrito entre 40 e 100 d.C.).
– Islamismo . o Corão, ditado por Deus a Maomé, através do anjo Gabriel, no ano 622.
3..Cidade sagrada.:
– Judaísmo . Jerusalém, cidade do templo de Salomão.
– Hinduísmo . Benarés (Índia), onde desagua o rio Ganges.
– Budismo . o grande pagode de Skwue Dagon, em Rangoon (Birmânia).
– Cristianismo . Jerusalém e, para os católicos, Roma (Vaticano).
– Islamismo . Meca, Medina e Jerusalém.
Fonte: “Notícias do Milénio”
[230]
1927 – FILME SONORO
“É estreado, nos EUA, o filme “The Jazz Singer”, com Al Jolson. Produzido pela Warner e realizado por Alan Crosland, contém cenas musicais sincronizadas e algumas linhas de diálogo.”
[229]
1927 – ATLÂNTICO NORTE
“A primeira travessia aérea, sem escala, é realizada pelo aviador americano Charles Lindbergh, entre Nova Iorque e Paris, a bordo do avião “Spirit of St. Louis”.”
[228]
"Entrada do dia" (Sexta) – Companhia de Moçambique
“As políticas coloniais do Estado Novo – 1”
“Numa abordagem ainda superficial poderemos entender a política colonial portuguesa do Estado Novo como compreendendo duas fases principais, separadas entre si pelo surgimento dos movimentos independentistas nas colónias. Uma primeira fase, de 1926 a 1959, em que o Estado Novo geriu a situação colonial segundo um modelo «tradicional», autocrático e auto-suficiente, autêntico e consequente, em nome de uma supremacia civilizacional dogmaticamente afirmada que condenava as culturas dominadas a um papel meramente instrumental; uma segunda fase, de 1960 a 1974, em que a gestão da situação colonial nada mais foi de uma «gestão de sobrevivência» perante um fim anunciado, mesmo que tivesse posto em marcha todo um conjunto de reformas políticas, económicas e sociais capaz de transfigurar a própria situação colonial.”
Pode ler o texto completo aqui.
P.S. Por mim (se o “blogger” resolver “colaborar”), este artigo sobre os políticos e o jornalismo, não “vai passar despercebido em Portugal”… (A propósito, veja-se também o artigo da “Visão” desta semana, “Comentadores à Portuguesa”).



