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Liga Conferência Europa – 1/4 de Final (2.ª mão)
2ª mão 1ª mão Total Fiorentina - Lech Poznań 2-3 4-1 6-4 West Ham - Gent 4-1 1-1 5-2 AZ - Anderlecht 2-0 (4-1gp) 0-2 2-2 Nice - Basel 1-1 (1-2ap) 2-2 3-4
O alinhamento dos jogos das meias-finais, previamente sorteado, é o seguinte (jogos da 1.ª mão agendados para 11 de Maio, com a 2.ª mão a 18 de Maio):
Fiorentina – Basel
West Ham – AZ
Liga Europa – 1/4 de Final (2.ª mão)
2ª mão 1ª mão Total Sevilla - Manchester United 3-0 2-2 5-2 Sporting - Juventus 1-1 0-1 1-2 U. St.-Gilloise - B. Leverkusen 1-4 1-1 2-5 Roma - Feyenoord 2-1 (4-1ap) 0-1 2-2
O alinhamento dos jogos das meias-finais, previamente sorteado, é o seguinte (jogos da 1.ª mão agendados para 11 de Maio, com a 2.ª mão a 18 de Maio):
Juventus – Sevilla
Roma – Bayer Leverkusen
Liga dos Campeões – 1/4 de Final (2.ª mão)
2ª mão 1ª mão Total Chelsea - Real Madrid 0-2 0-2 0-4 Inter - Benfica 3-3 2-0 5-3 Bayern München - Manchester City 1-1 0-3 1-4 Napoli - AC Milan 1-1 0-1 1-2
O alinhamento dos jogos das meias-finais, previamente sorteado, é o seguinte (jogos da 1.ª mão agendados para 9 e 10 de Maio, com a 2.ª mão a 16 e 17 de Maio):
AC Milan – Inter
Real Madrid – Manchester City
Liga dos Campeões – 1/4 final (2.ª mão) – Inter – Benfica
Inter – André Onana, Matteo Darmian, Francesco Acerbi, Alessandro Bastoni (80m – Danilo D’Ambrosio), Denzel Dumfries, Nicolò Barella (76m – Hakan Çalhanoğlu), Marcelo Brozović, Henrikh Mkhitaryan, Federico Dimarco (80m – Robin Gosens), Lautaro Martínez (76m – Joaquín Correa) e Edin Džeko (76m – Romelu Lukaku)
Benfica – Odysseas Vlachodimos, Gilberto Moraes (45m – David Neres), António Silva, Nicolás Otamendi, Alejandro “Álex” Grimaldo, Florentino Luís, Francisco “Chiquinho” Machado (80m – Petar Musa), Rafael “Rafa” Silva (80m – João Neves), João Mário (89m – Andreas Schjelderup), Fredrik Aursnes e Gonçalo Ramos (74m – Gonçalo Guedes)
1-0 – Nicolò Barella – 14m
1-1 – Fredrik Aursnes – 38m
2-1 – Lautaro Martínez – 65m
3-1 – Joaquín Correa – 78m
3-2 – António Silva – 86m
3-3 – Petar Musa – 90m
Cartões amarelos – Rafael “Rafa” Silva (49m), Petar Musa (81m) e David Neres (90m)
Árbitro – Carlos del Cerro Grande (Espanha)
Chegou ao fim uma bela campanha do Benfica na “Champions League”, a melhor de sempre do clube, de entre as 17 participações na fase de grupos da prova, desde a época de 1994-95, estabelecendo records de vitórias (seis) e de derrotas sofridas (apenas uma), assim como de golos marcados (26).
Uma campanha que, todavia, deixa um sabor agridoce: nunca antes o Benfica terá estado tão próximo das meias-finais – e até, atendendo aos emparelhamentos do sorteio dessa eliminatória, de poder regressar a uma final da principal competição de clubes do Mundo!
Bastou essa tal derrota para comprometer as suas aspirações, acalentadas perante a avaliação, comummente feita, de que o Inter (tal como o AC Milan) estariam ao alcance do Benfica. Agora, passados os jogos das duas mãos, haverá que introduzir uma subtileza: teriam estado ao alcance do melhor Benfica desta temporada…
A “chave” para poder vir ainda a ser bem sucedido passava por marcar primeiro em Milão. Contudo, o plano começaria a “esboroar-se” logo no quarto de hora inicial, dado ter sido o Inter a abrir o marcador, ampliando assim para três golos a vantagem, que, de imediato, se afigurou intransponível.
Ainda assim, reagindo positivamente, o Benfica equilibrou o jogo, conseguindo criar algumas situações de perigo, vindo a restabelecer o empate ainda antes do intervalo.
No arranque da segunda metade, tal como sucedera já em Lisboa, a equipa portuguesa reclamaria novo “penalty”, não validado pelo árbitro.
O Inter, de forma estratégica, como que concedia a iniciativa ao adversário, revelando grande eficácia no “contra-golpe”, marcando por duas vezes entre os 65 e os 80 minutos, sentenciando de vez a eliminatória.
Num assomo de honra e orgulho, o Benfica acabaria – ingloriamente – por ter alguma felicidade na forma como acabou por evitar a derrota (com dois golos apontados nos derradeiros minutos, e isto depois de Neres ter já rematado ao poste), por coincidência, repetindo o desfecho (3-3) da última partida disputada na “Champions League” da época precedente, em Liverpool.
Não obstante, é difícil não pensar que o Inter teve sempre a eliminatória controlada, e – cada vez que o Benfica parecia poder vir ainda a colocá-la em causa -, voltando a “acelerar”, repunha a sua ampla “margem de segurança”.
Numa revisão final, poderá ter faltado um pouco mais de ambição ao Benfica, mas, para tal, teria necessariamente de ser também, em paralelo, muito mais rigoroso no seu sector defensivo… porque, curiosamente, os três golos de que (em teoria) precisaria para seguir em frente, conseguiu-os!
Liga Conferência Europa – 1/4 de Final (1.ª mão)
Lech Poznań – Fiorentina – 1-4
Gent – West Ham – 1-1
Anderlecht – AZ – 2-0
Basel – Nice – 2-2
Liga Europa – 1/4 de Final (1.ª mão)
Manchester United – Sevilla – 2-2
Juventus – Sporting – 1-0
Bayer Leverkusen – Union Saint-Gilloise – 1-1
Feyenoord – Roma – 1-0
Liga dos Campeões – 1/4 de Final (1.ª mão)
Real Madrid – Chelsea – 2-0
Benfica – Inter – 0-2
Manchester City – Bayern München – 3-0
AC Milan – Napoli – 1-0
Liga dos Campeões – 1/4 final (1.ª mão) – Benfica – Inter
Benfica – Odysseas Vlachodimos, Gilberto Moraes, António Silva, Felipe Silva “Morato”, Alejandro “Álex” Grimaldo, Florentino Luís (64m – David Neres), Francisco “Chiquinho” Machado, João Mário, Rafael “Rafa” Silva, Fredrik Aursnes e Gonçalo Ramos
Inter – André Onana, Matteo Darmian, Francesco Acerbi, Alessandro Bastoni (90m – Stefan de Vrij), Denzel Dumfries (86m – Danilo D’Ambrosio), Nicolò Barella, Marcelo Brozović, Henrikh Mkhitaryan, Federico Dimarco (63m – Robin Gosens), Lautaro Martínez (63m – Joaquín Correa) e Edin Džeko (63m – Romelu Lukaku)
0-1 – Nicolò Barella – 51m
0-2 – Romelu Lukaku (pen.) – 82m
Cartões amarelos – António Silva (22m); Marcelo Brozović (50m) e Edin Džeko (83m)
Árbitro – Michael Oliver (Inglaterra)
Na ressaca da derrota caseira ante o FC Porto, a “adiar” o título, o Benfica voltou a estar longe da sua forma habitual, acabando por sofrer novo e comprometedor desaire.
E, se a primeira parte já não tinha sido “boa” – praticamente estéril, em termos de criação de jogo –, a segunda metade acabaria por ser ainda pior, com um golo sofrido praticamente a abrir… e outro quase a fechar.
Sem poder contar com o lesionado Alexander Bah, nem com o suspenso Otamendi (substituídos, respectivamente, por Gilberto e Morato), e apesar destas mudanças forçadas no sector defensivo, essa não seria a maior pecha dos encarnados. Que pecaram, sobretudo, na zona intermédia do campo, com Rafa abaixo do rendimento normal, tal como João Mário e Aursnes não estiveram ao melhor nível.
O que explica a dificuldade de a equipa “carburar” enquanto colectivo, sem fluidez, traduzindo-se num único remate com algum perigo (de Rafa) no primeiro tempo. Nessa fase, o Inter, ainda como que na expectativa, ia deixando correr o tempo, que jogava a seu favor.
O Benfica até parecia ter reentrado em campo, após o intervalo, com maior determinação, mas o tento sofrido provocaria “mossa”; numa das primeiras oportunidades que se lhe proporcionava, aproveitando algum maior balanceamento ofensivo da turma portuguesa, o Inter não desperdiçava.
A equipa benfiquista teria ainda uma ocasião para restabelecer a igualdade, mas não seria bem sucedida, e, à medida que os minutos avançavam, a “crença” ia decaindo, perante uma formação italiana muito bem organizada, que não dava azo a maiores veleidades por parte do adversário.
Denotando não “confiar” nos elementos que tinha no banco, Roger Schmidt apenas faria uma substituição, com a entrada de Neres, e, mesmo esta, talvez algo tardia.
Na fase final, já depois do segundo golo do Inter (na conversão de uma grande penalidade), o jogo como que se “partiria”, acabando o Benfica por desperdiçar a sua melhor oportunidade para marcar já em período de compensação, por Gonçalo Ramos, na última jogada da partida.
A diferença de dois golos terá sido algo penalizadora para o Benfica – que poderia ter também marcado, tendo, por outro lado, “reclamado” igualmente uma grande penalidade a seu favor, não validada pelo árbitro –, mas, de facto, a impressão que deixou transparecer foi a de uma equipa sem ideias, incapaz de “contornar” um adversário que, julgava-se, seria do seu nível.
A tarefa para a segunda mão apresenta-se praticamente como uma “missão impossível”. Veremos como conseguirá lidar o Benfica com o “desafio” de enorme dificuldade que se lhe coloca – pelo menos de forma a deixar uma imagem mais consentânea com a sua valia, várias vezes demonstrada nesta temporada.
Luxemburgo – Portugal (Europeu 2024 – Qualif.)
Luxemburgo – Anthony Moris, Laurent Jans, Marvin Martins (45m – Florian Bohnert), Maxime Chanot, Lars Gerson (45m – Dirk Carlson), Christopher Martins (82m – Sébastien Thill), Leandro Barreiro, Michael “Mica” Pinto, Gerson Rodrigues, Danel Sinani (45m – Mathias Olesen) e Vincent Thill (70m – Yvandro Borges Sanches)
Portugal – Rui Patrício, António Silva, Rúben Dias, Danilo Pereira, Diogo Dalot, João Palhinha (86m – Diogo Jota), Bruno Fernandes (75m – Rafael Leão), Nuno Mendes, Bernardo Silva (64m – Rúben Neves), João Félix (75m – Otávio) e Cristiano Ronaldo (64m – Gonçalo Ramos)
0-1 – Cristiano Ronaldo – 9m
0-2 – João Félix – 15m
0-3 – Bernardo Silva – 18m
0-4 – Cristiano Ronaldo – 31m
0-5 – Otávio – 77m
0-6 – Rafael Leão – 88m
Cartões amarelos – Vincent Thill (32m), Marvin Martins (37m), Christopher Martins (74m) e Leandro Barreiro (82m); Cristiano Ronaldo (57m)
Árbitro – Radu Petrescu (Roménia)
O adversário voltava a ser relativamente fraco, mas, ainda assim, de nível bem distinto do do Liechtenstein, como, aliás, deixara bem vincado, no jogo de estreia desta fase de qualificação, tendo imposto um nulo na deslocação ao terreno de um dos candidatos ao apuramento, Eslováquia.
E o jogo também nada teve a ver com o anterior, desta feita com uma exibição convincente da selecção portuguesa que, com pouco mais de um quarto decorrido, tinha já a vitória garantida.
Tendo Roberto Martínez introduzido três alterações no “onze”, com as entradas de António Silva, Diogo Dalot e Nuno Mendes (nos lugares, respectivamente, de Gonçalo Inácio, João Cancelo e Raphaël Guerreiro), e apesar de a entrada parecer ter-se processado a baixo ritmo, bastariam depois cerca de vinte minutos “diabólicos” (entre os 9 e os 31) para Portugal marcar por quatro vezes (com Cristiano Ronaldo, outra vez, a bisar – tendo João Félix e Bernardo Silva marcado… de cabeça)!
Sem dar hipóteses ao adversário, com uma pressão intensa, a equipa nacional assenhoreava-se da bola, e, sabendo perfeitamente o que fazer dela, dominou o jogo a seu bel-prazer.
Na segunda metade, conjugando-se já alguma tendência para a gestão do tempo, em função do resultado, com as alterações introduzidas na selecção luxemburguesa, a procurar “robustecer” o seu sector defensivo, Portugal só voltaria a ampliar a contagem já no derradeiro quarto de hora – tendo ainda Rafael Leão desperdiçado uma grande penalidade (possibilitando a defesa ao guardião contrário) – isto, numa fase em que, entretanto, o Luxemburgo até chegara já a ameaçar a baliza portuguesa.
O desfecho da partida pode ser considerado algo penalizador para o Luxemburgo, mas faz jus ao bom futebol desbobinado pela equipa portuguesa. Dois adversários “fáceis”, mas superados com distinção, neste “pontapé de saída” da fase de qualificação para o “Europeu” de 2024.
GRUPO J Jg V E D G Pt 1º Portugal 2 2 - - 10 - 0 6 2º Eslováquia 2 1 1 - 2 - 0 4 3º Islândia 2 1 - 1 7 - 3 3 4º Bósnia-Herzegovina 2 1 - 1 3 - 2 3 5º Luxemburgo 2 - 1 1 0 - 6 1 6º Liechtenstein 2 - - 2 0 -11 -
2ª jornada
26.03.2023 – Liechtenstein – Islândia – 0-7
26.03.2023 – Eslováquia – Bósnia-Herzegovina – 2-0
26.03.2023 – Luxemburgo – Portugal – 0-6